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Genismo - Stoa

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IV.8- A Fórmula da Felicidade: Um exemplo<br />

Este texto pretende analisar de uma forma mais profunda e<br />

detalhada a Fórmula da Felicidade (FF) e a sua relação com o<br />

aparato neurológico responsável pelas sensações. Abordaremos<br />

também, por meio de um exemplo, o aspecto prático de sua<br />

implementação ou seja, vamos mostrar, e tentar solucionar, alguns<br />

dos problemas de como poderíamos implementá-la de forma<br />

prática. Comecemos então com a definição da Felicidade, que pode<br />

ser expressa através da seguinte fórmula:<br />

Felicidade = Integral { Sentimento(t) } dt<br />

A fórmula acima informa que a felicidade, tanto para um ser<br />

senciente como para um conjunto deles, é a integral do sentimento<br />

pelo tempo. Em outras palavras: felicidade é a soma de tudo que é<br />

sentido (sensações, emoções, sentimentos, prazeres, dores)<br />

ponderado pela sua duração no tempo. Assim, a felicidade de um<br />

grupo de seres é dada pela soma da felicidade de cada um deles.<br />

Nesta definição, a felicidade de um prazer (ou dor) sentida por, por<br />

exemplo, um segundo, será a metade da felicidade sentida com o<br />

mesmo prazer (ou dor) do que aquela que durou dois segundos. A<br />

unidade da medida da felicidade é dada em “jx” (jocax), que são<br />

unidades do produto “sentimento x tempo”.<br />

É bom esclarecer que a felicidade não é um número, assim como a<br />

energia, força ou velocidade também não são números. Mas, assim<br />

como estas entidades físicas, como veremos a seguir, a felicidade<br />

também pode ser quantificada por meio de números. A felicidade é<br />

a soma do que é sentido ponderado por sua duração no tempo.<br />

Consideremos uma pessoa qualquer. Se calcularmos a felicidade<br />

deste indivíduo desde a sua concepção até o momento atual (ou até<br />

sua morte), então a FF fornecerá a felicidade total deste indivíduo.<br />

Entretanto, pode ser conveniente computarmos a felicidade entre<br />

dois intervalos de tempo t1 e t2 quaisquer e poderemos ter a<br />

felicidade sentida apenas neste intervalo.<br />

Toda integral é definida a menos de uma constante arbitrária. A<br />

Meta-Ética-Científica (MEC) adota como ZERO a felicidade de<br />

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