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Genismo - Stoa

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Muitos me perguntam como o genismo explicaria o<br />

homossexualismo ou ainda se um homossexual está indo contra sua<br />

felicidade já que não perpetuaria seus genes. Tais questões são<br />

pertinentes e precisam ser respondidas. Primeiramente, devemos<br />

notar que o genismo não é uma teoria ou uma filosofia que concorre<br />

com a ciência. O genismo é também uma teoria científica, e não<br />

pretende ser uma ciência à parte. O que acontece é que a “ciência<br />

oficial” muitas vezes anda devagar demais e alguns paradigmas,<br />

como o genismo, demoram muito a serem incorporados em seu<br />

escopo de estudo. Os desenvolvedores do genismo não esperam que<br />

os “donos da ciência” aceitem suas teorias e continuam a pesquisar<br />

e a teorizar. Esperam que um dia a “ciência oficial” reconheça estas<br />

teorias e as incorpore no seu rol de teorias científicas. Assim, o<br />

genismo avançou e criou sua teoria sobre homossexualismo e<br />

espera que um dia essa seja reconhecida pela ciência. O texto a<br />

seguir responderá as principais questões sobre homossexualismo<br />

dentro do paradigma genista.<br />

V.7- Homossexualidade<br />

A pergunta chave sobre o comportamento homossexual durante<br />

séculos foi: “Poderia ser a homossexualidade uma simples questão<br />

de ‘opção'? Uma questão de escolha do indivíduo em relação à sua<br />

sexualidade? Ou seria algo incontrolável, um traço hereditário e<br />

imutável?”<br />

O comportamento, melhor dizendo, a atração homossexual sempre<br />

intrigou os cientistas do comportamento humano, particularmente<br />

os psicólogos evolutivos. Este traço, por levar a um comportamento<br />

no qual a sexualidade, a libido, é despertada para um indivíduo do<br />

mesmo sexo, deveria fazer com que os portadores destes genes<br />

tivessem um número muito menor de filhos do que a média,<br />

aparentemente fazendo com que a freqüência de seus genes fosse<br />

diminuindo no pool genético da espécie. Este dilema ficou<br />

conhecido como “o paradoxo darwinista” do homossexualismo.<br />

Atualmente, sabe-se que existem evidências de que os genes<br />

influenciam este traço da personalidade cuja manifestação pode<br />

depender de influências ambientais, culturais e/ou físicas como, por<br />

exemplo, devido a hormônios do ambiente intra-uterino. A<br />

influência puramente cultural na sexualidade humana deve ser<br />

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