Revista ARETÉ – Revista Amazônica - Revistas.uea.edu.br - uea
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<strong>Revista</strong> <strong>ARETÉ</strong> <strong>–</strong> <strong>Revista</strong> <strong>Amazônica</strong> de Ensino de Ciências ISSN: 1984-7505<<strong>br</strong> />
V.2 <strong>–</strong> N.2 - 2008<<strong>br</strong> />
COMENTÁRIO FINAL<<strong>br</strong> />
Ainda há muito o que se fazer com relação à nova regulamentação. No entanto, o país dá claro<<strong>br</strong> />
sinais de amadurecimento quanto ao que espera da EAD. Atualmente, o maior desafio está<<strong>br</strong> />
conseguir pôr em prática o que prevê a legislação, seja por causa da necessária vontade política<<strong>br</strong> />
ou pela compartilhamento de ações capazes de venceres os altos custos envolvidos na<<strong>br</strong> />
implantação de sistemas de EAD.<<strong>br</strong> />
Os desafios impostos pela EAD são inúmeros, quer para a Amazônia ou para outras áreas do<<strong>br</strong> />
país. No entanto, sejam quais forem as soluções encontradas, será preciso que todas as áreas<<strong>br</strong> />
sejam criteriosamente pensadas: fundamentação política, econômica, técnico-pedagógica e<<strong>br</strong> />
docente. Antes de tudo, será preciso reconhecer que a <strong>edu</strong>cação a distância, se tratada com a<<strong>br</strong> />
seriedade que lhe é peculiar, poderá ser uma importante ferramenta na construção de um país<<strong>br</strong> />
melhor socialmente e, principalmente, mais humano. Conforme Preti (1998),<<strong>br</strong> />
Quando estamos falando de <strong>edu</strong>cação, estamos nos referindo a todos os<<strong>br</strong> />
aspectos da vida que ela abarca nas relações pessoais sociais; políticas, com a<<strong>br</strong> />
natureza e com o entorno. Está imiscuída, misturada e diluída em tudo. É parte<<strong>br</strong> />
do todo, é o todo (1998, p. 20).<<strong>br</strong> />
É fato incontestável que, nos países onde a EAD se desenvolveu com vigor, as regulamentações<<strong>br</strong> />
foram as mais simplificadas possíveis. Mas, é preciso observas que, nem sempre, expansão<<strong>br</strong> />
significa qualidade. As peculiaridades <strong>br</strong>asileiras e, particularmente, as necessidades são<<strong>br</strong> />
diversas. Sendo assim, um crescimento fundamentado em concepções sólidas possibilita à EAD<<strong>br</strong> />
o alcance de seus objetivos, permitindo que Amazônia Brasileira seja capaz de a<strong>br</strong>igar uma<<strong>br</strong> />
população condizente e reconhecedora de seu inestimável valor.<<strong>br</strong> />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<<strong>br</strong> />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Anuário <strong>br</strong>asileiro estatístico de<<strong>br</strong> />
<strong>edu</strong>cação aberta e a distância. São Paulo: Instituto Monitor, 2006.<<strong>br</strong> />
AZEVEDO, Janete. A <strong>edu</strong>cação como política pública.3.ed. Campinas: Leitores Associados, 2004.<<strong>br</strong> />
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