(ii) Contratando um programa abrangente <strong>de</strong> seguros patrimoniais, que inclui seguros multiriscos (sinistrosprovocados por factores externos, incluindo catástrofes), quebra e avaria <strong>de</strong> máquinas e perdas <strong>de</strong>exploração associadas a estes sinistros.Adicionalmente, as empresas resseguradoras do programa <strong>de</strong> seguros, através da sua lí<strong>de</strong>r, efectuam, cadadois anos, uma inspecção a todas as unida<strong>de</strong>s fabris, resultando daí um relatório com um conjunto <strong>de</strong>recomendações que são adoptadas pelo Grupo.Tal como <strong>de</strong>scrito anteriormente, existe no seio da Socieda<strong>de</strong> uma Comissão <strong>de</strong> Análise e Acompanhamento<strong>de</strong> Riscos Patrimoniais que se pronuncia sobre as medidas tomadas para ir ao encontro das recomendaçõesresultantes das inspecções efectuadas pelos resseguradores.Riscos ambientaisOs riscos ambientais são alvo <strong>de</strong> particular atenção por parte do Conselho <strong>de</strong> Administração, sendo geridos anível das unida<strong>de</strong>s industriais pelas respectivas Direcções Fabris e a nível central pelo Conselho Ambiental,órgão nomeado pelo Conselho <strong>de</strong> Administração e reportando directamente à Comissão Executiva, constituídopor três a cinco personalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> reconhecida competência na área <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa do ambiente.Ao Conselho Ambiental compete fazer o acompanhamento e dar parecer sobre aspectos ambientais daactivida<strong>de</strong> da empresa e, sempre que para tal for solicitado pelo Conselho <strong>de</strong> Administração, dar parecer eformular recomendações acerca do impacte ambiental dos empreendimentos da socieda<strong>de</strong>, tendoespecialmente em atenção as disposições legais sobre a matéria.Saú<strong>de</strong>, Higiene e Segurança no trabalhoDurante o ano <strong>de</strong> 2007 foi estabelecida, nos vários complexos fabris do Grupo, uma nova organização dafunção higiene e segurança social correspon<strong>de</strong>ndo aos requisitos legais e implementada uma estruturasemelhante em todas as unida<strong>de</strong>s industriais.À luz do novo Código do Trabalho existem nas várias unida<strong>de</strong>s fabris Comissões <strong>de</strong> Segurança, Higiene eSaú<strong>de</strong> no Trabalho, responsáveis pela avaliação das várias situações <strong>de</strong> potencial risco nas unida<strong>de</strong>s fabris epela elaboração <strong>de</strong> recomendações com vista a eliminar os potenciais riscos.Durante o ano <strong>de</strong> 2010, nos vários complexos industriais do Grupo, as activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>, Segurança eHigiene no Trabalho prosseguiram <strong>de</strong> forma a<strong>de</strong>quada e sustentada, com elevado <strong>de</strong>sempenho e realizaçãodos objectivos propostos resultando bons indicadores <strong>de</strong> sinistralida<strong>de</strong> nos complexos industriais.Relatório & Contas Individual 2010 142
No ano <strong>de</strong> 2009, houve a integração <strong>de</strong> mais uma importante unida<strong>de</strong> fabril, a Nova Máquina <strong>de</strong> <strong>Papel</strong> <strong>de</strong>Setúbal, que mereceu a extensão das Certificações <strong>de</strong> Segurança já existentes no Complexo Industrial <strong>de</strong>Setúbal.Nos complexos industriais <strong>de</strong> Setúbal, Figueira da Foz e Cacia, a sustentabilida<strong>de</strong> das activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>,Higiene e Segurança no Trabalho é estendida ao regular funcionamento das Comissões <strong>de</strong> Higiene eSegurança. Estas Comissões, que têm representação em regime <strong>de</strong> parida<strong>de</strong> dos representantes dostrabalhadores, legalmente eleitos, são o veículo <strong>de</strong> consulta permanente aos trabalhadores sobre as referidasmatérias.Também a formação continua em segurança <strong>de</strong> todos os colaboradores, quer em acções <strong>de</strong> acolhimento anovos colaboradores, quer em acções específicas, foi em todos os complexos industriais uma realizaçãoconstante.Foram também implementadas as recomendações efectuadas por peritos e auditores externos respeitantes ariscos industriais com base em auditorias realizadas, melhorando <strong>de</strong> forma contínua e sustentada os meios <strong>de</strong>prevenção e combate a incêndios.Neste sentido foram realizados em todos os complexos industriais “Exercícios <strong>de</strong> Resposta a Emergência” paradiversos cenários, <strong>de</strong> modo a garantir o conhecimento e estado <strong>de</strong> prontidão do Plano <strong>de</strong> Emergência Interno.Processo <strong>de</strong> divulgação <strong>de</strong> informação financeiraDe acordo com o disposto no artigo 248º, nº 6, do Código dos Valores Mobiliários, na redacção que lhe foi dadapelo Decreto-Lei n.º 52/2006, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Março, as entida<strong>de</strong>s emitentes <strong>de</strong> valores mobiliários <strong>de</strong>vem elaborar emanter rigorosamente actualizada uma lista dos seus colaboradores, com ou sem vínculo laboral, que temacesso, regular ou ocasional, a informação privilegiada.Esta lista foi elaborada pela Socieda<strong>de</strong>, tendo sido dado conhecimento a cada um dos colaboradores que aengloba, a <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> o incluir na referida lista, assim como dado igualmente conhecimento dos <strong>de</strong>veres eobrigações que a lei lhes atribui, e, ainda, quais as consequências <strong>de</strong>correntes da divulgação ou utilizaçãoabusivas <strong>de</strong> informação privilegiada. Dos colaboradores que constam <strong>de</strong>sta lista, apenas um número restritoestá envolvido na divulgação <strong>de</strong> informação financeira privilegiada.Todos estes colaboradores estão também cientes dos princípios <strong>de</strong>ontológicos que integram o Código <strong>de</strong> Ética,que consta do Anexo I <strong>de</strong>ste relatório, nomeadamente no que toca aos <strong>de</strong>veres <strong>de</strong> confi<strong>de</strong>ncialida<strong>de</strong> e sigilo.Relatório & Contas Individual 2010 143
- Page 1 and 2:
PortucelEmpresa Produtora de Pasta
- Page 3 and 4:
Mensagem do Presidente do Conselho
- Page 5 and 6:
Estou confiante em que os próximos
- Page 7 and 8:
O quadro económico e social dos pr
- Page 9 and 10:
1. A Portucel em 2010Síntese dos p
- Page 11 and 12:
Os resultados operacionais de 2010,
- Page 13 and 14:
Por um lado, uma parte das vendas d
- Page 15 and 16:
2. Evolução do Título no Mercado
- Page 17 and 18:
3. Evolução dos MercadosEnquadram
- Page 19 and 20:
PapelMercadoA procura de papéis fi
- Page 21 and 22:
diminuíram 16,9% em relação a 20
- Page 23 and 24:
Produções de Papel nas Bobinadora
- Page 25 and 26:
5. Perspectivas FuturasAs expectati
- Page 27 and 28:
Referências FinaisApós a conclus
- Page 29 and 30:
Declaração a que se refere a alí
- Page 31 and 32:
Gonçalo Nuno Palha Gaio Picão Cal
- Page 33 and 34:
d) Aquisição, alienação, onera
- Page 35 and 36:
2. Lista de participações qualifi
- Page 37 and 38:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 39 and 40:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 41 and 42:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 43 and 44:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 45 and 46:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 47 and 48:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 49 and 50:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 51 and 52:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 53 and 54:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 55 and 56:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 57 and 58:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 59 and 60:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 61 and 62:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 63 and 64:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 65 and 66:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 67 and 68:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 69 and 70:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 71 and 72:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 73 and 74:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 75 and 76:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 77 and 78:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 79 and 80:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 81 and 82:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 83 and 84:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 85 and 86:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 87 and 88:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 89 and 90:
PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 91 and 92: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 93 and 94: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 95 and 96: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 97 and 98: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 99 and 100: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 101 and 102: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 103 and 104: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 105 and 106: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 107 and 108: Opinião7 Em nossa opinião, as ref
- Page 109 and 110: 6. Nestes termos, tendo em consider
- Page 111 and 112: correspondência electrónico.I.3.2
- Page 113 and 114: membros não executivos feita pelo
- Page 115 and 116: actividade da empresa e a contenç
- Page 117 and 118: ser o interlocutor da empresa e o p
- Page 119 and 120: 0.3. Sem prejuízo do disposto no n
- Page 121 and 122: iii) uma parte significativa da rem
- Page 123 and 124: sociedade faz o necessário para qu
- Page 125 and 126: Capítulo IAssembleia Geral1.1. Ide
- Page 127 and 128: Assim, nos termos definidos os acci
- Page 129 and 130: 1.18. Informação sobre a interven
- Page 131 and 132: Capítulo IIÓrgãos de Administra
- Page 133 and 134: Comissão de Controlo InternoPresid
- Page 135 and 136: 2.3. Organogramas ou mapas funciona
- Page 137 and 138: Órgão de AdministraçãoA Portuce
- Page 139 and 140: • Adriano Augusto da Silva Silvei
- Page 141: - ambientais;- higiene e segurança
- Page 145 and 146: Secção II - Conselho de Administr
- Page 147 and 148: 14. As cotações das acções repr
- Page 149 and 150: A Portucel tem um Conselho de Admin
- Page 151 and 152: - Presidente do Conselho de Adminis
- Page 153 and 154: • Outras Sociedades / Entidades:-
- Page 155 and 156: - Gerente da Portucel Moçambique,
- Page 157 and 158: - Vogal da Comissão Executiva e do
- Page 159 and 160: - Vogal do Conselho de Administraç
- Page 161 and 162: 6. Outras actividades profissionais
- Page 163 and 164: Secção III - Conselho Geral e de
- Page 165 and 166: (1991); Pós-Graduação em Gestão
- Page 167 and 168: Remunerações do Conselho de Admin
- Page 169 and 170: e. Indicação sobre o diferimento
- Page 171 and 172: p. Estimativa do valor dos benefíc
- Page 173 and 174: Secção V - Comissões especializa
- Page 175 and 176: A avaliação do desempenho global
- Page 177 and 178: Capítulo III - Informação e Audi
- Page 179 and 180: 3.3. Identificação de accionistas
- Page 181 and 182: Durante o ano de 2010 não houve lu
- Page 183 and 184: O Conselho Fiscal recebe também do
- Page 185 and 186: ANEXO ICÓDIGO DE ÉTICA1. Objectiv
- Page 187 and 188: Para efeitos do Código de Ética,
- Page 189 and 190: conhecimento por força do exercíc
- Page 191 and 192: 4.3.3 O Grupo deverá assegurar a p
- Page 193 and 194:
6. Transacção de valores mobiliá
- Page 195 and 196:
ANEXO IINOTA SOBRE AS ACTIVIDADES D
- Page 197 and 198:
Como Presidente da Comissão de Sus
- Page 199 and 200:
ANEXO IIIRelatório e Parecer do Co
- Page 201 and 202:
ANEXO IVDECLARAÇÃO SOBRE POLÍTIC
- Page 203 and 204:
Já no que respeita aos Estatutos,
- Page 205 and 206:
3. Alínea c) do artigo 2º da Lei
- Page 207 and 208:
8ª As remunerações fixas dos mem