PORTUCEL – EMPRE<strong>SA</strong> PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A.ANEXO AO BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOSPARA O EXERCÍCIO FINDO NESTA DATA(Montantes expressos em Euros)<strong>Portucel</strong> é estimada, pelo menos, semestralmente, à data dos fechos intercalar e anual <strong>de</strong> contas, por uma entida<strong>de</strong>especializada e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> acordo com o método das unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> crédito projectadas.A responsabilida<strong>de</strong> assim <strong>de</strong>terminada é apresentada no balanço e os gastos com pensões são registados narubrica Gastos com o pessoal. Os <strong>de</strong>svios actuariais, resultantes das diferenças entre os pressupostos utilizadospara efeito <strong>de</strong> apuramento <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>s e o que efectivamente ocorreu são reconhecidos directamente emcapitais próprios, na rubrica Resultados transitados, bem como os impactos <strong>de</strong>correntes da alteração <strong>de</strong>pressupostos.Os gastos por responsabilida<strong>de</strong>s passadas, que resultem da implementação <strong>de</strong> um novo plano ou acréscimos nosbenefícios atribuídos, são reconhecidos imediatamente, nas situações em que os benefícios se encontrem a serpagos ou se encontrem vencidos.A responsabilida<strong>de</strong> assim <strong>de</strong>terminada é apresentada no Balanço, na rubrica Responsabilida<strong>de</strong>s por benefíciospós-emprego, no passivo não corrente.Os <strong>de</strong>svios actuariais, resultantes das diferenças entre os pressupostos utilizados para efeito <strong>de</strong> apuramento <strong>de</strong>responsabilida<strong>de</strong>s e o que efectivamente ocorreu (bem como <strong>de</strong> alterações efectuadas aos mesmos e do diferencialentre o valor esperado da rentabilida<strong>de</strong> dos activos dos fundos e a rentabilida<strong>de</strong> real) são reconhecidos, quandoincorridos, directamente em capitais próprios.Os ganhos e perdas gerados por um corte ou uma liquidação <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> pensões <strong>de</strong> benefícios <strong>de</strong>finidos sãoreconhecidos em resultados do exercício quando o corte ou a liquidação ocorrer. Um corte ocorre quando severifica uma redução material no número <strong>de</strong> empregados ou o plano é alterado para que os benefícios atribuídossejam reduzidos, com efeito material.3.18.2 Planos <strong>de</strong> pensões <strong>de</strong> contribuição <strong>de</strong>finidaA <strong>Portucel</strong> assumiu compromissos relativos à contribuição para planos <strong>de</strong> contribuição <strong>de</strong>finida <strong>de</strong> umapercentagem dos vencimentos dos funcionários abrangidos por esses planos, por forma a proporcionar umcomplemento <strong>de</strong> pensões <strong>de</strong> reforma por velhice, invali<strong>de</strong>z e pensões <strong>de</strong> sobrevivência.Para este efeito, foram constituídos Fundos <strong>de</strong> Pensões que visam a capitalização daquelas constribuições, para osquais os funcionários po<strong>de</strong>m ainda efectuar contribuições voluntárias.Desta forma, a responsabilida<strong>de</strong> com estes planos correspon<strong>de</strong> à contribuição a efectuar para os fundos tendo porbase a percentagem <strong>de</strong> massa salarial <strong>de</strong>finida nos respectivos Acordos, correspon<strong>de</strong>ndo estas contribuições aogasto do período no qual são reconhecidas, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do momento da sua liquidação.3.18.3 Férias e subsídio <strong>de</strong> férias e prémiosDe acordo com a legislação vigente, os trabalhadores têm, anualmente, direito a 25 dias úteis <strong>de</strong> férias, bem comoa um mês <strong>de</strong> subsídio <strong>de</strong> férias, direito esse adquirido no ano anterior ao do seu pagamento.De acordo com o Sistema <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Desempenho vigente, todos os colaboradores e os Órgãos Sociais têmdireito a uma gratificação (prémio) condicionada ao cumprimento dos objectivos <strong>de</strong>finidos anualmente.Assim, estas responsabilida<strong>de</strong>s, quando existam, são registadas no período em que todos os colaboradores,incluindo os membros do Conselho <strong>de</strong> Administração, adquirem o respectivo direito, por contrapartida da<strong>de</strong>monstração <strong>de</strong> resultados, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente da data do seu pagamento, e o saldo por liquidar à data <strong>de</strong>balanço está relevado na rubrica <strong>de</strong> Outras contas a pagar correntes.3.19 Fornecedores e outras contas a pagarOs saldos <strong>de</strong> fornecedores e <strong>de</strong> outras contas a pagar correntes são registados pelo seu valor nominal, i.e., aocusto.3.20 Subsídios do GovernoOs subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável <strong>de</strong> que a <strong>Empresa</strong> irá cumprircom as condições <strong>de</strong> atribuição dos mesmos e <strong>de</strong> que os mesmos irão ser recebidos.Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produção <strong>de</strong> activos não correntes são inicialmentereconhecidos no capital próprio, na rubrica Outras variações no capital próprio, sendo subsequentementeDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS – 31 DE DEZEMBRO DE 201058
PORTUCEL – EMPRE<strong>SA</strong> PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A.ANEXO AO BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOSPARA O EXERCÍCIO FINDO NESTA DATA(Montantes expressos em Euros)subtraídos às <strong>de</strong>preciações do exercício dos activos com os quais se relacionam numa base sistemática(proporcionalmente às amortizações dos activos subjacentes) durante as vidas úteis dos mesmos. No caso <strong>de</strong> serelacionarem com activos não <strong>de</strong>preciáveis, são mantidos no capital próprio, excepto na parte necessária paracompensar eventuais perdas por imparida<strong>de</strong> nos referidos activos.Outros subsídios do Governo são, <strong>de</strong> uma forma geral, reconhecidos como rendimentos <strong>de</strong> uma forma sistemáticadurante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios doGoverno que têm por finalida<strong>de</strong> compensar perdas já incorridas ou que não têm custos futuros associados sãoreconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis.3.21 Distribuição <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>ndosA distribuição <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>ndos aos <strong>de</strong>tentores do capital é reconhecida como um passivo nas <strong>de</strong>monstraçõesfinanceiras da <strong>Empresa</strong>, no período em que os divi<strong>de</strong>ndos são aprovados pelos accionistas e até ao momento dasua liquidação.3.22 Rédito e regime do acréscimoA <strong>Empresa</strong> regista os seus gastos e rendimentos <strong>de</strong> acordo com o regime contabilístico do acréscimo, pelo qual osgastos e rendimentos são reconhecidos à medida que são gerados, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do momento em que sãorecebidos ou pagos.As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspon<strong>de</strong>ntes gastos e rendimentos são registadasnas rubricas Outras contas a receber correntes e Outras contas a pagar correntes.O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O rédito a reconhecer é <strong>de</strong>duzidodo montante estimado <strong>de</strong> <strong>de</strong>voluções, <strong>de</strong>scontos e outros abatimentos. O rédito reconhecido não inclui IVA e outrosimpostos liquidados relacionados com a venda.O rédito proveniente da venda <strong>de</strong> bens é reconhecido quando todas as seguintes condições são satisfeitas:• Todos os riscos e vantagens da proprieda<strong>de</strong> dos bens foram transferidos para o comprador;• A empresa não mantém qualquer controlo sobre os bens vendidos;• O montante do rédito po<strong>de</strong> ser mensurado com fiabilida<strong>de</strong>;• É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a empresa;• Os custos incorridos ou a incorrer com a transacção po<strong>de</strong>m ser mensurados com fiabilida<strong>de</strong>.Desta forma, as vendas <strong>de</strong> produtos (pasta e papel) são reconhecidas apenas quando, <strong>de</strong> acordo com ascondições acordadas, se transmite efectivamente a posse para o cliente e a <strong>Empresa</strong> não incorre mais em custos<strong>de</strong> transporte e com seguros. As vendas são reconhecidas líquidas <strong>de</strong> impostos, <strong>de</strong>scontos e outros custosinerentes à sua concretização, pelo justo valor do montante recebido ou a receber.O rédito proveniente da prestação <strong>de</strong> serviços é reconhecido com referência à fase <strong>de</strong> acabamento da transacção àdata <strong>de</strong> relato, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que todas as seguintes condições sejam satisfeitas:• O montante do rédito po<strong>de</strong> ser mensurado com fiabilida<strong>de</strong>;• É provável que benefícios económicos futuros associados à transacção fluam para a <strong>Empresa</strong>;• Os custos incorridos ou a incorrer com a transacção po<strong>de</strong>m ser mensurados com fiabilida<strong>de</strong>;• A fase <strong>de</strong> acabamento da transacção à data <strong>de</strong> relato po<strong>de</strong> ser mensurada com fiabilida<strong>de</strong>.O rédito <strong>de</strong> juros é reconhecido utilizando o método do juro efectivo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja provável que benefícioseconómicos fluam para a <strong>Empresa</strong> e o seu montante possa ser mensurado com fiabilida<strong>de</strong>.O rédito proveniente <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>ndos <strong>de</strong>ve ser reconhecido quando for estabelecido o direito da <strong>Empresa</strong> receber ocorrespon<strong>de</strong>nte montante.3.23 Activos e passivos contingentesOs activos contingentes são possíveis activos que surgem <strong>de</strong> acontecimentos passados e cuja existência somenteserá confirmada pela ocorrência, ou não, <strong>de</strong> um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob o controlo da<strong>Empresa</strong>.Os activos contingentes não são reconhecidos nas <strong>de</strong>monstrações financeiras da entida<strong>de</strong> mas são objecto <strong>de</strong>divulgação quando é provável a existência <strong>de</strong> um benefício económico futuro.DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS – 31 DE DEZEMBRO DE 201059
- Page 1 and 2:
PortucelEmpresa Produtora de Pasta
- Page 3 and 4:
Mensagem do Presidente do Conselho
- Page 5 and 6:
Estou confiante em que os próximos
- Page 7 and 8: O quadro económico e social dos pr
- Page 9 and 10: 1. A Portucel em 2010Síntese dos p
- Page 11 and 12: Os resultados operacionais de 2010,
- Page 13 and 14: Por um lado, uma parte das vendas d
- Page 15 and 16: 2. Evolução do Título no Mercado
- Page 17 and 18: 3. Evolução dos MercadosEnquadram
- Page 19 and 20: PapelMercadoA procura de papéis fi
- Page 21 and 22: diminuíram 16,9% em relação a 20
- Page 23 and 24: Produções de Papel nas Bobinadora
- Page 25 and 26: 5. Perspectivas FuturasAs expectati
- Page 27 and 28: Referências FinaisApós a conclus
- Page 29 and 30: Declaração a que se refere a alí
- Page 31 and 32: Gonçalo Nuno Palha Gaio Picão Cal
- Page 33 and 34: d) Aquisição, alienação, onera
- Page 35 and 36: 2. Lista de participações qualifi
- Page 37 and 38: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 39 and 40: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 41 and 42: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 43 and 44: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 45 and 46: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 47 and 48: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 49 and 50: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 51 and 52: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 53 and 54: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 55 and 56: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 57: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 61 and 62: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 63 and 64: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 65 and 66: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 67 and 68: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 69 and 70: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 71 and 72: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 73 and 74: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 75 and 76: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 77 and 78: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 79 and 80: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 81 and 82: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 83 and 84: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 85 and 86: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 87 and 88: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 89 and 90: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 91 and 92: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 93 and 94: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 95 and 96: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 97 and 98: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 99 and 100: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 101 and 102: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 103 and 104: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 105 and 106: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 107 and 108: Opinião7 Em nossa opinião, as ref
- Page 109 and 110:
6. Nestes termos, tendo em consider
- Page 111 and 112:
correspondência electrónico.I.3.2
- Page 113 and 114:
membros não executivos feita pelo
- Page 115 and 116:
actividade da empresa e a contenç
- Page 117 and 118:
ser o interlocutor da empresa e o p
- Page 119 and 120:
0.3. Sem prejuízo do disposto no n
- Page 121 and 122:
iii) uma parte significativa da rem
- Page 123 and 124:
sociedade faz o necessário para qu
- Page 125 and 126:
Capítulo IAssembleia Geral1.1. Ide
- Page 127 and 128:
Assim, nos termos definidos os acci
- Page 129 and 130:
1.18. Informação sobre a interven
- Page 131 and 132:
Capítulo IIÓrgãos de Administra
- Page 133 and 134:
Comissão de Controlo InternoPresid
- Page 135 and 136:
2.3. Organogramas ou mapas funciona
- Page 137 and 138:
Órgão de AdministraçãoA Portuce
- Page 139 and 140:
• Adriano Augusto da Silva Silvei
- Page 141 and 142:
- ambientais;- higiene e segurança
- Page 143 and 144:
No ano de 2009, houve a integraçã
- Page 145 and 146:
Secção II - Conselho de Administr
- Page 147 and 148:
14. As cotações das acções repr
- Page 149 and 150:
A Portucel tem um Conselho de Admin
- Page 151 and 152:
- Presidente do Conselho de Adminis
- Page 153 and 154:
• Outras Sociedades / Entidades:-
- Page 155 and 156:
- Gerente da Portucel Moçambique,
- Page 157 and 158:
- Vogal da Comissão Executiva e do
- Page 159 and 160:
- Vogal do Conselho de Administraç
- Page 161 and 162:
6. Outras actividades profissionais
- Page 163 and 164:
Secção III - Conselho Geral e de
- Page 165 and 166:
(1991); Pós-Graduação em Gestão
- Page 167 and 168:
Remunerações do Conselho de Admin
- Page 169 and 170:
e. Indicação sobre o diferimento
- Page 171 and 172:
p. Estimativa do valor dos benefíc
- Page 173 and 174:
Secção V - Comissões especializa
- Page 175 and 176:
A avaliação do desempenho global
- Page 177 and 178:
Capítulo III - Informação e Audi
- Page 179 and 180:
3.3. Identificação de accionistas
- Page 181 and 182:
Durante o ano de 2010 não houve lu
- Page 183 and 184:
O Conselho Fiscal recebe também do
- Page 185 and 186:
ANEXO ICÓDIGO DE ÉTICA1. Objectiv
- Page 187 and 188:
Para efeitos do Código de Ética,
- Page 189 and 190:
conhecimento por força do exercíc
- Page 191 and 192:
4.3.3 O Grupo deverá assegurar a p
- Page 193 and 194:
6. Transacção de valores mobiliá
- Page 195 and 196:
ANEXO IINOTA SOBRE AS ACTIVIDADES D
- Page 197 and 198:
Como Presidente da Comissão de Sus
- Page 199 and 200:
ANEXO IIIRelatório e Parecer do Co
- Page 201 and 202:
ANEXO IVDECLARAÇÃO SOBRE POLÍTIC
- Page 203 and 204:
Já no que respeita aos Estatutos,
- Page 205 and 206:
3. Alínea c) do artigo 2º da Lei
- Page 207 and 208:
8ª As remunerações fixas dos mem