PORTUCEL – EMPRE<strong>SA</strong> PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A.ANEXO AO BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOSPARA O EXERCÍCIO FINDO NESTA DATA(Montantes expressos em Euros)Tendo presente o Valor Acrescentado Nacional quase sem paralelo na economia portuguesa, nas componentesdirecta e indirecta, da fileira florestal do eucalipto, assim como o montante <strong>de</strong> exportações e o volume <strong>de</strong> empregocriado e a procura crescente <strong>de</strong> material lenhoso <strong>de</strong> eucalipto, dificilmente satisfeita pela floresta nacional, a<strong>Empresa</strong> e o Grupo <strong>Portucel</strong> Soporcel vêm sensibilizando o Governo e a opinião pública para a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong>garantir que, enquanto não aumentar significativamente a oferta interna <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> material lenhoso emcondições economicamente viáveis, a utilização <strong>de</strong> biomassa para fins energéticos não prevaleça sobre a utilização<strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> eucalipto para a produção <strong>de</strong> bens transaccionáveis.Preço <strong>de</strong> mercado da BEKP e do papel UWFO aumento das várias situações <strong>de</strong> concorrência, influenciada por <strong>de</strong>sequilíbrios na oferta ou na procura, nosmercados <strong>de</strong> BEKP e <strong>de</strong> papel UWF po<strong>de</strong> ter um impacto significativo nos preços e consequentemente narentabilida<strong>de</strong> da <strong>Empresa</strong>. Os preços <strong>de</strong> mercado da BEKP e do papel UWF são formados no mercado mundial emregime <strong>de</strong> concorrência global e influenciam <strong>de</strong> forma <strong>de</strong>terminante as receitas da <strong>Empresa</strong> e a sua rentabilida<strong>de</strong>.As variações dos preços quer da BEKP quer do papel UWF resultam, essencialmente, <strong>de</strong> alterações da oferta e daprocura mundiais e da situação económica e financeira <strong>de</strong> cada um dos diferentes agentes intervenientes nestesmercados (produtores, tra<strong>de</strong>rs, distribuidores, clientes finais, etc.) a nível mundial, que provocam diferentes esucessivos níveis <strong>de</strong> preços <strong>de</strong> equilíbrio, aumentando a volatilida<strong>de</strong> do mercado global.Os mercados <strong>de</strong> BEKP e <strong>de</strong> papel são altamente competitivos, pelo que, na actual conjuntura, variaçõessignificativas na capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produção instalada po<strong>de</strong>rão ter um impacto expressivo nos preços praticados anível mundial. Estes factores têm incentivado a <strong>Empresa</strong> a prosseguir a estratégia <strong>de</strong> marketing e branding<strong>de</strong>lineada e a realizar investimentos significativos para melhorar a produtivida<strong>de</strong> e produzir produtos <strong>de</strong> elevadaqualida<strong>de</strong>.Procura dos produtos da <strong>Empresa</strong>Uma eventual diminuição da procura <strong>de</strong> BEKP e <strong>de</strong> papel UWF nos mercados da União Europeia e dos EstadosUnidos po<strong>de</strong>rá ter um impacto significativo nas vendas da <strong>Empresa</strong>. A procura <strong>de</strong> BEKP produzida pela <strong>Empresa</strong><strong>de</strong>pen<strong>de</strong> também da evolução da capacida<strong>de</strong> instalada para produção <strong>de</strong> papel a nível mundial, dado que osprincipais clientes <strong>de</strong> BEKP da <strong>Empresa</strong> são produtores <strong>de</strong> papel.Relativamente a esta matéria, e no caso concreto do papel UWF, a <strong>Empresa</strong> crê que a estratégia <strong>de</strong> marketing ebranding que tem vindo a seguir, associada aos investimentos significativos efectuados para melhorar aprodutivida<strong>de</strong> e produzir produtos <strong>de</strong> elevada qualida<strong>de</strong>, lhe permitem colocar os seus produtos em segmentos <strong>de</strong>mercado menos sensíveis a variações <strong>de</strong> procura, permitindo uma menor exposição a este risco.Legislação ambientalNos últimos anos, a legislação da União Europeia em matéria ambiental tem vindo a tornar-se mais limitativa no querespeita ao controlo dos efluentes. A <strong>Empresa</strong> respeita a legislação em vigor.Embora não se preveja, num futuro próximo, alterações significativas à actual legislação, se tal se vier a verificarexiste a possibilida<strong>de</strong> da <strong>Empresa</strong> necessitar <strong>de</strong> realizar investimentos adicionais nesta área, <strong>de</strong> modo a cumprircom eventuais alterações nos limites e regras ambientais que venham a ser aprovados.À data, as alterações legislativas que se conhecem pren<strong>de</strong>m-se com a previsível evolução <strong>de</strong> emissão do CO2 apartir do final da actual fase do Programa Nacional <strong>de</strong> Atribuição <strong>de</strong> Licenças <strong>de</strong> emissão, PNALE II, terminando oregime <strong>de</strong> atribuição gratuita <strong>de</strong> licenças <strong>de</strong> emissão.Esta alteração trará custos acrescidos para a indústria transformadora em geral e para a <strong>de</strong> pasta e papel emparticular, sem que exista uma compensação pela absorção <strong>de</strong> CO2 que, anualmente, as florestas <strong>de</strong>sta indústriapermitem.Por forma a mitigar o impacto <strong>de</strong>sta alteração, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> há muito que a <strong>Empresa</strong> empreen<strong>de</strong>u uma série <strong>de</strong>investimentos <strong>de</strong> natureza ambiental que, entre outras vantagens, tem permitido a redução continuada da emissão<strong>de</strong> CO2, apesar <strong>de</strong>, durante os últimos anos, se ter verificado um continuado aumento dos volumes <strong>de</strong> produção.Por outro lado, cumprindo com o Dec.Lei 147/2008 <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> Junho, que transpôs para o normativo Nacional aDirectiva 2004/35/CE, a <strong>Empresa</strong> assegurou os seguros ambientais exigidos por aquele normativo, garantindo ocumprimento dos regulamentos em vigor e mitigando os riscos <strong>de</strong> natureza ambiental a que se encontra exposto.DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS – 31 DE DEZEMBRO DE 201062
PORTUCEL – EMPRE<strong>SA</strong> PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A.ANEXO AO BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOSPARA O EXERCÍCIO FINDO NESTA DATA(Montantes expressos em Euros)ii)Riscos gerais <strong>de</strong> contextoContinua a merecer especial atenção a situação <strong>de</strong> ineficiência da economia portuguesa afectando negativamentea capacida<strong>de</strong> concorrencial da <strong>Empresa</strong>, essencialmente nos seguintes domínios:i. Portos e caminhos-<strong>de</strong>-ferro;ii. Vias <strong>de</strong> comunicação rodoviárias, em especial nos acessos às fábricas;iii. Or<strong>de</strong>namento do território e incêndios florestais;iv. Fraca produtivida<strong>de</strong> das florestas nacionais;v. Falta <strong>de</strong> certificação da esmagadora maioria da floresta nacional.3.26 Estimativas e julgamentos contabilísticos relevantesNa preparação das <strong>de</strong>monstrações financeiras anexas foram efectuados juízos <strong>de</strong> valor e estimativas e utilizadosdiversos pressupostos que afectam as quantias relatadas <strong>de</strong> activos e passivos, assim como as quantias relatadas<strong>de</strong> rendimentos e gastos do período.As estimativas e os pressupostos subjacentes foram <strong>de</strong>terminados com base no melhor conhecimento existente àdata <strong>de</strong> aprovação das <strong>de</strong>monstrações financeiras dos eventos e transacções em curso, assim como naexperiência <strong>de</strong> eventos passados e/ou correntes. Contudo, po<strong>de</strong>rão ocorrer situações em períodos subsequentesque, não sendo previsíveis à data <strong>de</strong> aprovação das <strong>de</strong>monstrações financeiras, não foram consi<strong>de</strong>radas nessasestimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das <strong>de</strong>monstrações financeiras serãocorrigidas <strong>de</strong> forma prospectiva. Por este motivo e dado o grau <strong>de</strong> incerteza associado, os resultados reais dastransacções em questão po<strong>de</strong>rão diferir das correspon<strong>de</strong>ntes estimativas.As estimativas e as premissas que apresentam um risco significativo <strong>de</strong> originar um ajustamento material no valorcontabilístico dos activos e passivos no exercício seguinte são apresentadas abaixo:3.26.1 Imparida<strong>de</strong> do goodwillA <strong>Portucel</strong> testa anualmente a imparida<strong>de</strong> do goodwill registada no seu balanço, <strong>de</strong> acordo com a políticacontabilística indicada na Nota 3.2.2.Os valores recuperáveis das unida<strong>de</strong>s geradoras <strong>de</strong> fluxos <strong>de</strong> caixa são <strong>de</strong>terminados com base no cálculo <strong>de</strong>valores <strong>de</strong> uso. Esses cálculos exigem o uso <strong>de</strong> estimativas.3.26.2 Imposto sobre o rendimentoA <strong>Empresa</strong> reconhece passivos para liquidações adicionais <strong>de</strong> impostos que possam resultar <strong>de</strong> revisõesefectuadas pelas autorida<strong>de</strong>s fiscais.Quando o resultado final <strong>de</strong>stas situações é diferente dos valores inicialmente registados, as diferenças terãoimpacto no imposto sobre o rendimento e nos impostos diferidos, no período em que tais diferenças sãoi<strong>de</strong>ntificadas.3.26.3 Reconhecimento <strong>de</strong> activos por impostos diferidosSão reconhecidos activos por impostos diferidos apenas quando existe forte segurança <strong>de</strong> que existirão lucrostributáveis futuros disponíveis para a utilização das diferenças temporárias, ou quando existam passivos porimpostos diferidos cuja reversão seja expectável no mesmo período em que os activos por impostos diferidos sejamrevertidos. A avaliação dos activos por impostos diferidos é efectuada pela gestão no final <strong>de</strong> cada exercício, tendoem atenção a expectativa <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho no futuro.3.26.4 Pressupostos actuariaisAs responsabilida<strong>de</strong>s referentes a planos <strong>de</strong> benefícios a empregados com benefícios <strong>de</strong>finidos são calculadas combase em <strong>de</strong>terminados pressupostos actuariais. Alterações nestes pressupostos po<strong>de</strong>m ter um impacto relevantenaquelas responsabilida<strong>de</strong>s.3.26.5 ProvisõesA empresa analisa <strong>de</strong> forma periódica eventuais obrigações que ressaltem <strong>de</strong> eventos passados e que <strong>de</strong>vam serobjecto <strong>de</strong> reconhecimento ou divulgação. A subjectivida<strong>de</strong> inerente à <strong>de</strong>terminação da probabilida<strong>de</strong> e montanteDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS – 31 DE DEZEMBRO DE 201063
- Page 1 and 2:
PortucelEmpresa Produtora de Pasta
- Page 3 and 4:
Mensagem do Presidente do Conselho
- Page 5 and 6:
Estou confiante em que os próximos
- Page 7 and 8:
O quadro económico e social dos pr
- Page 9 and 10:
1. A Portucel em 2010Síntese dos p
- Page 11 and 12: Os resultados operacionais de 2010,
- Page 13 and 14: Por um lado, uma parte das vendas d
- Page 15 and 16: 2. Evolução do Título no Mercado
- Page 17 and 18: 3. Evolução dos MercadosEnquadram
- Page 19 and 20: PapelMercadoA procura de papéis fi
- Page 21 and 22: diminuíram 16,9% em relação a 20
- Page 23 and 24: Produções de Papel nas Bobinadora
- Page 25 and 26: 5. Perspectivas FuturasAs expectati
- Page 27 and 28: Referências FinaisApós a conclus
- Page 29 and 30: Declaração a que se refere a alí
- Page 31 and 32: Gonçalo Nuno Palha Gaio Picão Cal
- Page 33 and 34: d) Aquisição, alienação, onera
- Page 35 and 36: 2. Lista de participações qualifi
- Page 37 and 38: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 39 and 40: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 41 and 42: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 43 and 44: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 45 and 46: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 47 and 48: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 49 and 50: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 51 and 52: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 53 and 54: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 55 and 56: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 57 and 58: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 59 and 60: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 61: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 65 and 66: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 67 and 68: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 69 and 70: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 71 and 72: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 73 and 74: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 75 and 76: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 77 and 78: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 79 and 80: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 81 and 82: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 83 and 84: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 85 and 86: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 87 and 88: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 89 and 90: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 91 and 92: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 93 and 94: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 95 and 96: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 97 and 98: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 99 and 100: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 101 and 102: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 103 and 104: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 105 and 106: PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PAS
- Page 107 and 108: Opinião7 Em nossa opinião, as ref
- Page 109 and 110: 6. Nestes termos, tendo em consider
- Page 111 and 112: correspondência electrónico.I.3.2
- Page 113 and 114:
membros não executivos feita pelo
- Page 115 and 116:
actividade da empresa e a contenç
- Page 117 and 118:
ser o interlocutor da empresa e o p
- Page 119 and 120:
0.3. Sem prejuízo do disposto no n
- Page 121 and 122:
iii) uma parte significativa da rem
- Page 123 and 124:
sociedade faz o necessário para qu
- Page 125 and 126:
Capítulo IAssembleia Geral1.1. Ide
- Page 127 and 128:
Assim, nos termos definidos os acci
- Page 129 and 130:
1.18. Informação sobre a interven
- Page 131 and 132:
Capítulo IIÓrgãos de Administra
- Page 133 and 134:
Comissão de Controlo InternoPresid
- Page 135 and 136:
2.3. Organogramas ou mapas funciona
- Page 137 and 138:
Órgão de AdministraçãoA Portuce
- Page 139 and 140:
• Adriano Augusto da Silva Silvei
- Page 141 and 142:
- ambientais;- higiene e segurança
- Page 143 and 144:
No ano de 2009, houve a integraçã
- Page 145 and 146:
Secção II - Conselho de Administr
- Page 147 and 148:
14. As cotações das acções repr
- Page 149 and 150:
A Portucel tem um Conselho de Admin
- Page 151 and 152:
- Presidente do Conselho de Adminis
- Page 153 and 154:
• Outras Sociedades / Entidades:-
- Page 155 and 156:
- Gerente da Portucel Moçambique,
- Page 157 and 158:
- Vogal da Comissão Executiva e do
- Page 159 and 160:
- Vogal do Conselho de Administraç
- Page 161 and 162:
6. Outras actividades profissionais
- Page 163 and 164:
Secção III - Conselho Geral e de
- Page 165 and 166:
(1991); Pós-Graduação em Gestão
- Page 167 and 168:
Remunerações do Conselho de Admin
- Page 169 and 170:
e. Indicação sobre o diferimento
- Page 171 and 172:
p. Estimativa do valor dos benefíc
- Page 173 and 174:
Secção V - Comissões especializa
- Page 175 and 176:
A avaliação do desempenho global
- Page 177 and 178:
Capítulo III - Informação e Audi
- Page 179 and 180:
3.3. Identificação de accionistas
- Page 181 and 182:
Durante o ano de 2010 não houve lu
- Page 183 and 184:
O Conselho Fiscal recebe também do
- Page 185 and 186:
ANEXO ICÓDIGO DE ÉTICA1. Objectiv
- Page 187 and 188:
Para efeitos do Código de Ética,
- Page 189 and 190:
conhecimento por força do exercíc
- Page 191 and 192:
4.3.3 O Grupo deverá assegurar a p
- Page 193 and 194:
6. Transacção de valores mobiliá
- Page 195 and 196:
ANEXO IINOTA SOBRE AS ACTIVIDADES D
- Page 197 and 198:
Como Presidente da Comissão de Sus
- Page 199 and 200:
ANEXO IIIRelatório e Parecer do Co
- Page 201 and 202:
ANEXO IVDECLARAÇÃO SOBRE POLÍTIC
- Page 203 and 204:
Já no que respeita aos Estatutos,
- Page 205 and 206:
3. Alínea c) do artigo 2º da Lei
- Page 207 and 208:
8ª As remunerações fixas dos mem