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O Uso da Informática no Ensino de Física de Nível Médio

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36recursos como e-mail ou a web, já que estes já fazem parte <strong>da</strong> reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> boa parte dosprofessores, estu<strong>da</strong>ntes, e do próprio mercado <strong>de</strong> trabalho.Gran<strong>de</strong> parte dos trabalhos publicados em revistas especializa<strong>da</strong>s em ensi<strong>no</strong><strong>de</strong> <strong>Física</strong> traz sugestões práticas para diferentes usos <strong>da</strong> <strong>Informática</strong> <strong>no</strong> ensi<strong>no</strong> <strong>de</strong> <strong>Física</strong>,em diferentes conteúdos e caracterizáveis em várias classificações <strong>de</strong>ntre as cita<strong>da</strong>santeriormente. To<strong>da</strong>via, <strong>de</strong>ntre os textos analisados, poucos trazem uma avaliação maisprofun<strong>da</strong> <strong>da</strong>s relações que envolvem o computador com o alu<strong>no</strong>, o professor e oconteúdo, ou resultados posteriores à aplicação do recurso, como uma avaliação <strong>da</strong>sexperiências por parte dos alu<strong>no</strong>s ou professores. Po<strong>de</strong> ser verificado, pela análise dosperiódicos mais recentes (2000-2001) na área específica <strong>de</strong> Ensi<strong>no</strong> <strong>de</strong> <strong>Física</strong> – como aRevista Brasileira <strong>de</strong> Ensi<strong>no</strong> <strong>de</strong> <strong>Física</strong> e o Ca<strong>de</strong>r<strong>no</strong> Catarinense <strong>de</strong> Ensi<strong>no</strong> <strong>de</strong> <strong>Física</strong> –que ain<strong>da</strong> são raros os artigos sobre o uso do computador <strong>no</strong> Ensi<strong>no</strong> <strong>de</strong> <strong>Física</strong> queincluam algum tipo <strong>de</strong> teoria educacional ou avaliação <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s propostas. Comoexemplos <strong>de</strong>stes po<strong>de</strong>ríamos citar o <strong>de</strong> Cavalcante et al. (2001), que relata umaexperiência em que um software <strong>de</strong> simulação (experiência <strong>de</strong> Rutherford) foidisponibilizado em um site para utilização multidisciplinar em <strong>Física</strong> e Química, o <strong>de</strong>Montarroyos e Mag<strong>no</strong> (2001), que <strong>de</strong>screve <strong>de</strong>talha<strong>da</strong>mente como utilizar o computadorem laboratório em substituição a um osciloscópio e gerador <strong>de</strong> freqüências, ou o <strong>de</strong>Cavalcante e Tavolaro (2000), que sugere a utilização do computador para construção<strong>de</strong> gráficos em experimentos <strong>de</strong> cinemática.Apesar <strong>de</strong> ser bastante importante o uso <strong>da</strong> Internet e <strong>de</strong> recursos genéricoscomo a editoração <strong>de</strong> textos, uma parcela significativa <strong>da</strong> <strong>Informática</strong> Educativa é<strong>de</strong>fini<strong>da</strong> pelo uso <strong>de</strong> softwares específicos. Estes softwares po<strong>de</strong>m ser construídossegundo as mais varia<strong>da</strong>s tec<strong>no</strong>logias, filosofias e objetivos. Tanto po<strong>de</strong>m serproduzidos por professores, pesquisadores, gran<strong>de</strong>s empresas <strong>de</strong> software ou pequenasempresas especializa<strong>da</strong>s. Brandão (1998) e Rocha et al. (1993) apresentammetodologias e mo<strong>de</strong>los para avaliação <strong>de</strong> software educacional. Segundo Rocha (1993)os critérios po<strong>de</strong>m ser classificados em três dimensões:

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