Disc, pages 513 to 518. Association for the Advancement of Computing inEducation. Charlottesville, VA: 199964VALENTE, José Armando. Diferentes usos do computador na Educação. Em Aberto,A<strong>no</strong> 12, <strong>no</strong>. 57 (3-16). Brasília: 1993_______________. Visão analítica <strong>da</strong> <strong>Informática</strong> na Educação <strong>no</strong> Brasil: a questão <strong>da</strong>formação do professor. Revista Brasileira <strong>de</strong> <strong>Informática</strong> na Educação, N o1. Florianópolis: 1997_______________. <strong>Informática</strong> na Educação: uma questão técnica ou pe<strong>da</strong>gógica?Pátio, A<strong>no</strong> 3, N o 9 (21-23). Porto Alegre: 1999VITALE, Bru<strong>no</strong>. Computador na Escola: Um Brinquedo a Mais? Ciência Hoje, Vol. 13,<strong>no</strong>. 77 (19-25). Florianópolis: 1991
ANEXO 1 – ENTREVISTA COM O PROFESSOR 1Ao ser questionado sobre a reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> infra-estrutura <strong>de</strong> informática<strong>da</strong>(s) escola(s) on<strong>de</strong> trabalha e do seu uso do computador, o entrevistadorespon<strong>de</strong>u:Lá na escola, eu acho que como na maioria, a reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> informática émeio centra<strong>da</strong> <strong>no</strong> laboratório <strong>de</strong> informática, pois os professores <strong>de</strong> informática pareceque têm mais o controle dos computadores. Existem computadores nas coor<strong>de</strong>nadorias,para uso dos professores e aqueles professores que têm algum interesse ficam maisfazendo uso dos computadores, mas o uso <strong>da</strong> informática mesmo ain<strong>da</strong> está muito <strong>no</strong>domínio do laboratório, centrado naquele técnico em informática e isso faz com que oalu<strong>no</strong> não tenha acesso fora <strong>da</strong>quele horário <strong>da</strong> aula <strong>de</strong> informática, pelo número <strong>de</strong>alu<strong>no</strong>s bastante gran<strong>de</strong>. Isso dificulta para a gente fazer a elaboração <strong>de</strong> uma aula <strong>de</strong>ntro<strong>de</strong> um laboratório <strong>de</strong> informática. Os professores po<strong>de</strong>m marcar horários, mas o fazemmuito raramente por causa <strong>da</strong> disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos laboratórios. Pelo número <strong>de</strong> turmasgran<strong>de</strong>, então quando tu chegas lá para marcar, não po<strong>de</strong>s, nesse horário eles vão teraula <strong>de</strong> informática. Mas a aula que eles têm é o uso do Word, o uso do Excel. Então,conseguir horários vagos para agen<strong>da</strong>r fica difícil. Fora do horário <strong>de</strong> sala <strong>de</strong> aula,inclusive o alu<strong>no</strong> po<strong>de</strong> acessar esses laboratórios. Agen<strong>da</strong>ndo e tendo espaço, po<strong>de</strong>.Des<strong>de</strong> que fique o bolsista ali acompanhando, po<strong>de</strong>.Em relação à aquisição <strong>de</strong> computadores, nós temos, <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong>coor<strong>de</strong>nadoria dos professores <strong>de</strong> ciências, um coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> área física. Então osprofessores solicitam para esse coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> área física e ele faz o pedido. Assimcomo na área <strong>de</strong> ciências, nas outras áreas também. Agora, a priori<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> qual pedidovai ser beneficiado, aí é uma questão lá do planejamento e então não chega a ter umainterferência direta, assim “queremos tal máquina, tal coisa, com tal capaci<strong>da</strong><strong>de</strong>”, não ébem assim. Po<strong>de</strong> ser pedido, se a escola tem dinheiro ela dá, se não tem não dá. E sealguma coor<strong>de</strong>nadoria está com mais necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>, eles priorizam aquela.As máquinas do setor <strong>de</strong> informática são exclusivamente <strong>de</strong>les, <strong>de</strong>cisão<strong>de</strong>les. Nós não interferimos em na<strong>da</strong>. Inclusive, lá na escola, eles fizeram umaatroci<strong>da</strong><strong>de</strong>: tinha computadores na biblioteca, sempre conectados em re<strong>de</strong>, os alu<strong>no</strong>siam para lá, para fazer qualquer coisa lá. Aí, como alguns alu<strong>no</strong>s estiveram acessando efazendo compras pela Internet, em vez <strong>de</strong> eles criarem uma segurança, ca<strong>da</strong> um teriauma senha, não, eles tiraram os computadores <strong>da</strong> biblioteca. Então, o pessoal <strong>da</strong>informática, eu acho que teve uma atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> retrocesso, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> eles disponibilizaremuma coisa para os alu<strong>no</strong>s, eles tiraram. Agora o alu<strong>no</strong> só tem o laboratório <strong>de</strong>informática para usar. E nesses laboratórios, a <strong>de</strong>cisão to<strong>da</strong> é do coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong>informática. Até acontece o seguinte, esse semestre aconteceu bastante: passavamtrabalhos para os alu<strong>no</strong>s. Em cursos técnicos, ou alu<strong>no</strong>s <strong>de</strong> segundo, terceiro a<strong>no</strong> domédio, passavam, pediam trabalhos digitados, os alu<strong>no</strong>s faziam tudo direitinho, nãotinha on<strong>de</strong> imprimir. Então eles vinham com as folhas, e o laboratório <strong>de</strong> informáticanão permitia que eles imprimissem lá. Porque gastaria toner... Aí, isso então é umproblema <strong>de</strong> estrutura <strong>de</strong> ensi<strong>no</strong>. Porque a partir do momento em que os professorespassam a usar uma <strong>no</strong>va metodologia, a escola tem que disponibilizar aquilo ali. Osalu<strong>no</strong>s não têm computador em casa, porque o <strong>no</strong>sso alu<strong>no</strong> é mais carente, aí to<strong>da</strong> horaiam lá na <strong>no</strong>ssa coor<strong>de</strong>nadoria. Alu<strong>no</strong>s que tinham sido <strong>no</strong>ssos, pedindo: “professor,<strong>de</strong>ixa eu imprimir isso aqui”, e tal. Então tu ficavas com pena e imprimias. Só que <strong>da</strong>quia pouco <strong>no</strong>sso toner termina, aí o <strong>no</strong>sso coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> área física não conseguecomprar. Então eu até coloquei isso na reunião, isso aí eu acho que tem que ser
- Page 3 and 4:
RAFAEL OTTO COELHOO Uso da Informá
- Page 5 and 6:
AGRADECIMENTOSAo Bernardo, pela ded
- Page 7 and 8:
RESUMOA Informática Educativa cada
- Page 9 and 10:
INTRODUÇÃOA Educação passa por
- Page 11 and 12:
11Pelo teor de algumas afirmações
- Page 13 and 14: 131.1 Um pouco de minha históriaNe
- Page 15 and 16: 151.2 ObjetivosExistem projetos, go
- Page 17 and 18: 17Assim, ao realizar esta pesquisa
- Page 19 and 20: 19Por estes textos, o projeto EDUCO
- Page 21 and 22: computador, se a concepção de ens
- Page 23 and 24: 23Valente explica que o problema da
- Page 25 and 26: 25Outro aspecto importante em rela
- Page 27 and 28: 272.2 Informática na EducaçãoCys
- Page 29 and 30: 29um equilíbrio entre estes aspect
- Page 31 and 32: 31“...o simples uso do computador
- Page 33 and 34: 332.3 Os possíveis usos do computa
- Page 35 and 36: 35Tratando especificamente da aplic
- Page 37 and 38: 37Dimensão 1 - Objetivos do softwa
- Page 39 and 40: 39equações. Neste caso, o computa
- Page 41 and 42: CAPÍTULO 3A INVESTIGAÇÃOA crise
- Page 43 and 44: 43formação de professores, polít
- Page 45 and 46: 453.2 A centralização do poderUma
- Page 47 and 48: 47monitores de informática (quando
- Page 49 and 50: 49“E em alguns casos a gente sabe
- Page 51 and 52: 51especialização, o Estado não l
- Page 53 and 54: perenes para o seu fazer didático.
- Page 55 and 56: 55montado um projeto de informatiza
- Page 57 and 58: CAPÍTULO 4CONCLUSÕES E COMENTÁRI
- Page 59 and 60: 59professores qualifiquem-se na ár
- Page 61 and 62: 61radical, onde um sistema é deixa
- Page 63: 63MONTARROYOS, Erivaldo e MAGNO, Wi
- Page 67 and 68: 67Tu darias uma gama de oportunidad
- Page 69 and 70: 69Então tem que oferecer alguma co
- Page 71 and 72: estava fazendo, o que o outro estav
- Page 73 and 74: 73fazer pesquisa, que eles pudessem
- Page 75 and 76: trabalhar com o aluno mas tem dentr
- Page 77 and 78: criassem essas coisas, porque o com
- Page 79 and 80: 79como, então uma mesa para impres
- Page 81 and 82: 81ANEXO 4 - ENTREVISTA COM O PROFES
- Page 83 and 84: 83rede, um trabalho a princípio pa
- Page 85 and 86: 85interessante, tanto para os aluno
- Page 87 and 88: 87professores da UCPel, montamos o
- Page 89 and 90: Além do uso da Internet, eu tenho
- Page 91 and 92: 91aqui para nós se complicaram, po
- Page 93 and 94: daquilo. Mas eles nem entram num si
- Page 95 and 96: usar um código, uma senha para ent
- Page 97 and 98: 97O próprio aluno que fez o progra
- Page 99 and 100: 99Ao ser questionado sobre a forma
- Page 101: 101se eles podem fazer remanejo, qu