ABSTRACTThe educative computing is more and more present between teachers andresearchers for the potential it has to provoke transformations on the Teaching andLearning. On the Physician learning, by its specific characteristics, there are mannershow to use it that can be of great value into classroom. Nonetheless, it needscomprehension from present reality about the use of Educative Computing on thePhysician teaching at secon<strong>da</strong>ry level.This work presents, after brief revision of literature about theme, the<strong>de</strong>scription of a research realized through interview with teachers on high schools inPelotas, Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, that search get more comprehension about practice, aboutconceptions and expects of these professionals on the use of computing on the Physicianteaching. The categories that emerged from the speech of teachers refer mainly to thecentralization of power <strong>de</strong>cision and administration of computed resources by part of arestrict group of techniques and teachers, the necessity of transformation felt for theteachers in opposition to the lack of available time to think and execute thistransformation, and the disbelief on public politics of educative computing implantation.After read theorists, to analyze the speech of the interviewed and after myreflexive practice, I conclu<strong>de</strong>d that the entrance of computing in the environment ofschools must be thought and discussed by all school’s community, to doesn’t resumeitself on automatization of the traditional practices and to doesn’t neglect the teachersqualification because of these professionals <strong>no</strong>wa<strong>da</strong>ys, are actors of an inevitabletransformation to that, they don’t have time <strong>no</strong>r conditions to prepare themselves.
INTRODUÇÃOA Educação passa por uma significativa crise <strong>de</strong> paradigmas caracteriza<strong>da</strong>por uma mu<strong>da</strong>nça conceitual ou uma mu<strong>da</strong>nça <strong>de</strong> visão <strong>de</strong> mundo. Não temos mais ascertezas <strong>de</strong> antigamente, as quais precisávamos na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> <strong>no</strong>ssos procedimentosem sala <strong>de</strong> aula. Em conseqüência, também <strong>no</strong>sso “tradicional método” <strong>de</strong> avaliação foiafetado e, como muito bem diz Perre<strong>no</strong>ud (2001), passamos a agir na urgência e <strong>de</strong>cidirna incerteza. A Educação, que se realiza em múltiplos contextos, precisa acontecer <strong>no</strong>campo social, a fim <strong>de</strong> que as experiências possam ser troca<strong>da</strong>s em um processo <strong>de</strong>reconstrução significativo e <strong>de</strong> mútua realimentação. Qualquer olhar sobre a socie<strong>da</strong><strong>de</strong>atual percebe a presença <strong>da</strong> tec<strong>no</strong>logia esten<strong>de</strong>ndo suas influências sobre quase todos oscampos do agir huma<strong>no</strong> e do saber social, do sistema como um todo ao indivíduoisola<strong>da</strong>mente. As relações interpessoais estão hoje fortemente intermedia<strong>da</strong>s porinstrumentos informáticos e telemáticos: a eletrônica <strong>de</strong> forma crescente permeia acomunicação entre os indivíduos. A conseqüência disso seria também a presença <strong>de</strong>ssamesma tec<strong>no</strong>logia <strong>no</strong>s procedimentos educacionais, nas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s pe<strong>da</strong>gógicas <strong>de</strong> umasala <strong>de</strong> aula. Entretanto, parece que isto está acontecendo <strong>de</strong> forma muito lenta ediversifica<strong>da</strong>.Assim, este trabalho surgiu <strong>da</strong> minha inquietu<strong>de</strong> frente ao fato <strong>de</strong> queacredito que a informática po<strong>de</strong> colaborar para que consigamos transformar o Ensi<strong>no</strong> <strong>de</strong><strong>Física</strong> e a Educação, tornando o processo <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r mais fácil, prazeroso e útil, masmesmo assim não a vejo ser utiliza<strong>da</strong> em sequer parte <strong>de</strong> seu potencial. Eu mesmo,usuário <strong>de</strong> computadores, e professor <strong>de</strong> <strong>Física</strong> preocupado em melhorar minha práticape<strong>da</strong>gógica, não uso a informática como gostaria. Desta forma, <strong>de</strong>cidi em minhapesquisa <strong>de</strong> mestrado investigar as relações entre a <strong>Informática</strong> e o Ensi<strong>no</strong> <strong>de</strong> <strong>Física</strong>,especificamente <strong>no</strong> Ensi<strong>no</strong> <strong>Médio</strong>, on<strong>de</strong> atuo. Desta investigação surgiu este trabalho.Ele está dividido em quatro capítulos, <strong>no</strong> qual o primeiro apresenta uma introdução aotema investigado, assim como minha trajetória pessoal e os objetivos <strong>da</strong> pesquisarealiza<strong>da</strong>. No segundo capítulo é feita uma análise <strong>de</strong> alguns trabalhos já existentessobre o uso <strong>da</strong> <strong>Informática</strong> na Educação em geral e <strong>no</strong> Ensi<strong>no</strong> <strong>de</strong> <strong>Física</strong>. No terceiro está<strong>de</strong>scrita a pesquisa realiza<strong>da</strong>, a partir <strong>de</strong> entrevistas com seis professores <strong>de</strong> <strong>Física</strong> doEnsi<strong>no</strong> <strong>Médio</strong> <strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Pelotas, estado do Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, bem como os achados<strong>de</strong>sta investigação. O quarto e último capítulo relata as conclusões a que cheguei aolongo <strong>da</strong> trajetória <strong>de</strong>ste curso e <strong>de</strong>ste trabalho.
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