affonso augusto da costa - 1899 - Faculdade de Direito da UNL
affonso augusto da costa - 1899 - Faculdade de Direito da UNL
affonso augusto da costa - 1899 - Faculdade de Direito da UNL
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Vej, tamhem o'esses cliplomirs, e especialmeute 110 <strong>de</strong>c.<br />
1 1-out.-86, os terrnos e as condi~bes em qrie certos ernpregodos<br />
jndieiaes subalte~~nos po<strong>de</strong>m ailqu11,ir o dire~to <strong>de</strong><br />
apnscotap5o.<br />
I< vej. na Ici <strong>de</strong> 28-jun.-GC, e nos clecs. <strong>de</strong> 47-nnv.-G9 e<br />
(le lI-nnv.-78, as clnusulas lcgaes para as aposentar&ies<br />
(111s Ilrot riouarios judiciaes clu rtllramar, rlausul~s qrke<br />
vigorbaol emcloanlo nBo fl~llcciunar a cdixa ullramarina <strong>de</strong><br />
aposenta~Ges man<strong>da</strong>tla creilr pelo regim. 20-fe~r .-94, artt. 138<br />
e 151 jvej.), on<strong>de</strong> se enco111r.a urn sqsll~e~na <strong>de</strong> aposeata-<br />
~iies sirnilhaute ao aclual (lo c.olilinente.<br />
llY- neforrna. -A 1.rfor711n <strong>de</strong>sbina-se aos empregados<br />
melrores, cl~jas rennnlera~fies kern o caracter <strong>de</strong> salarios<br />
on o dt: jo~.rtel. 11;r I1ar.a isso titna caizn 1 3 ~<br />
~.~fi)rrnas,<br />
crea<strong>da</strong> pelo <strong>de</strong>c. o . 9 ~<strong>de</strong> 17-jul.-86, e col~fia<strong>da</strong> a direc~%o<br />
1.13 c,aixa econbmica porluguksa por uma lei poslc~ior. A<br />
contribair,5o nio e furca<strong>da</strong>, mas fatultativa.<br />
As refo~,mas slo tambem ordinirias e extraortlinaria9.<br />
Vej, uo cit. tlec. os termos e condi~6cs em que umas e<br />
outras p6~lem conce<strong>de</strong>r-se.<br />
11.3 Silllstilniriles.-l)ela lei <strong>de</strong> 4 I-set..-GI, aildita<strong>da</strong> e<br />
reformatla pcla dc '17-r~:\~.-76, conce<strong>de</strong>u-se aos empregados<br />
snliallen~us <strong>de</strong> juslic;a, que, !lor sua eila<strong>de</strong> avan~a<strong>da</strong> on<br />
irnyeclirnetilo phydco pe~;manente, se acl~ern impossibilitadus<br />
<strong>de</strong> exercer os sens ofliaos, o dir-eito <strong>de</strong> se hzerem<br />
subsliririr no clesernpeoho <strong>de</strong> tollas as suas funcpbes por<br />
aju<strong>da</strong>ntes por eiles propostos e approvados pelo governo.<br />
A Ici <strong>de</strong> 8 maio-84 exlen<strong>de</strong>u esta concessao aos officiaes<br />
cle duligencias.<br />
Vej, u'esses diplo~nas os termos e condr$Ges em qoe se<br />
pi)tiv usar d'aquelle tlireito no cont~ne~lte e ilhas.<br />
A lei <strong>de</strong> 2-ab. 62 applicou ao ultramar, corn uma<br />
Iigeira modifica~Jq, a lei <strong>de</strong> 61; mas o regim. <strong>de</strong> 189'4<br />
revogou a, <strong>de</strong> modo yt~o no llltramar nlo 11a hoje<br />
sabs~itzii~rjes <strong>de</strong>finitivas dos empregados sehallewos <strong>de</strong><br />
justi~a.<br />
Taes s5o as regras genericas rla organisar,Bo e admiaislra~lo<br />
jntlic~iria portngnPsa. As regras privalivas dc<br />
ca<strong>da</strong> urn clos juizes e trrbu~laes encnr~trarn-se nos tlil)lomas<br />
q~ie opporloname~~le terncis eitado, e a rpie Fizernr~s, por<br />
or<strong>de</strong>m cbranolcig~cd, as tiecessarlas referer~cias no Iivro<br />
anterior.<br />
Do nosso estudo sobre a estr~iclllra e ;l vitta dns aggregados<br />
jndiciarios infere-se, cum a rnais proft~ncla mig~ra,<br />
cjtle a justi~a e os org2os qne a exereem no nosso pequeno<br />
e <strong>de</strong>sgrarado povo estXo quasi completamente <strong>de</strong>sorganisados.<br />
Mas conclne-se tarnhem, corn alentos <strong>de</strong> esgsrdnt;a,<br />
que, sem augment0 autes corn diminoi$Jo <strong>de</strong> <strong>de</strong>spbsa, e<br />
mediaute urn pequeno esforpo intelligcnte e hourado, algum7<br />
colsa lunlinosa e granrie podcria armncar-se d'este<br />
vcrgonlloso cahos.<br />
Quc os competentes se abalancem A cmpreza, c, san3o<br />
o presente, ao menos o foturo saberi comperrsa-los, aben-<br />
~oando lhes carinbosamet~te os nornes d~sile entIo immorredouros<br />
t