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TOMO 1 - CiFEFiL

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Diante disso, “Como se pode ensinar [e aprender] uma língua<br />

sem conhecer sua estrutura e o seu funcionamento, bem como os<br />

mecanismos que permitem a sua aquisição?" (ROULET (1978 p.<br />

75). Fortalecendo o questionamento de Roulet, os professores de língua<br />

portuguesa deveriam dispor atividades em que o aluno perceba<br />

que existem textos que são tipicamente escritos, aqueles que são tipicamente<br />

falados e outros que se configuram por meio da utilização<br />

de características de escrita e de fala.<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

BAGNO, M.; STUBBS, M.; GAGNÉ, G. Língua materna: letramento,<br />

variação & ensino. São Paulo: Parábola, 2002.<br />

BRASIL Parâmetros curriculares nacionais: Ensino de primeira à<br />

quarta série. Língua Portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental<br />

Brasília, 1997.<br />

HAVELOCK. Eric. Originis of Western literacy. Toronto: Ontario<br />

Institute for Studies Education, 1976.<br />

GRAFF, Harvey J. Os labirintos da alfabetização. Porto Alegre: Artes<br />

Médicas, 1995.<br />

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.<br />

9 ed. São Paulo: Cortez, 2008.<br />

RAMOS. Jania M. O espaço da oralidade na sala de aula. São Paulo:<br />

Martins Fontes, 1997.

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