TOMO 1 - CiFEFiL

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852 Na Bahia, o Grupo de Edição e Estudo de Textos, através da Equipe Textos Teatrais Censurados, coordenada pela professora e pesquisadora, Rosa Borges, tem-se ocupado de reunir tais textos para desenvolvimento de teorias de edição, modelos editoriais e estudo. Recorta-se, a partir desse momento, o texto teatral censurado, produzido na Bahia no período da ditadura militar, que se caracteriza pela ação de vários sujeitos que nele interferem, direta ou indiretamente, autores, diretores, atores, e até mesmo censores, para se tecerem as observações. Tem-se, em determinada situação, um texto, perene e único, encaminhado ao Serviço de Censura da Polícia Federal, algumas vezes publicados nas Revistas de Teatro ou mesmo em livro; em outra, um texto efêmero e múltiplo, que se modifica a cada performance. É neste espaço que se conciliam os trabalhos da Crítica Textual e da Crítica Genética ou Crítica de Processo. A Crítica Textual daria conta da edição de um texto, que estabelece, ainda que provisoriamente, e divulga; enquanto a Crítica Genética analisaria os movimentos de escritura, evidenciando diferentes versões de uma obra. Passa-se à descrição do processo de produção e transmissão do texto teatral censurado. São textos datiloscritos, em sua maioria, originais ou cópias mimeografadas ou xerocopiadas, que apresentam cortes destacados em vermelho ou azul, identificados com um carimbo com as seguintes inscrições: CORTE ou COM CORTES. Outros carimbos também se registram no suporte textual: da Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP) do Departamento da Polícia Federal (DPF), em formato redondo e retangular; da Superintendência Regional da Bahia – Censura Federal – Departamento da Polícia Federal; da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais – SBAT. Vejase abaixo uma folha datilografada de um texto de João Augusto, com cortes e carimbo da DCDP do DPF, que se encontra no acervo do Teatro Vila Velha, e outra folha de um texto de Nivalda Costa, Vegetal Vigiado, com outros carimbos, da DCDP e da SBAT, e com cortes, além de anotações manuscritas a tinta azul.
Fig. 1 – Carimbos e cortes no texto Quem não morre num vê Deus, de João Augusto Fonte: Acervo do Teatro Vila Velha 853
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ISSN 1519-8782 XIV CONGRESSO NACION
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Círculo Fluminense de Estudos Filo
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SUMARIO 1. A ALUSÃO COMO PROPOSTA
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A ALUSÃO COMO PROPOSTA DE LER E ES
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Muitos ciganos foram perseguidos e
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partir de uma estratégia de leitur
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tas riquezas em seu reinado atravé
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pado: as cadeiras, as camas, os pra
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Cadernos do CNLF, Vol. XIV, Nº 2,
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tor-modelo do autor-modelo do livro
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BOSI, Ecleá. Memória e sociedade
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(outubro de 1876) e na Gazeta de No
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GAZETA de Noticias. Rio de Janeiro:
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europeu, estabelecendo o que se rec
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dos elementos do SN são amplamente
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Escolaridade 5ª série Ensino Fund
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cadern
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Vejamos no gráfico a seguir: Cader
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A EVOLUÇÃO DA LINGUAGEM EM A TURM
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A FACE OCULTA DO ENSINO DE LÍNGUA
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E a sôfrega avidez dos meus desejo
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Perto de Tebas, junto a um monte, s
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Seduzes, através dos séculos, ser
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A HETEROGENEIDADE DO DISCURSO EM OU
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A ILUSTRE CASA DE RAMIRES ANÁLISE
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A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NAS ESCOL
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A IMPORTÂNCIA DOS QUADROS E PARÂM
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- Vai pegar o novilho? Aí o Negrin
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A INTERNET NO ENSINO DE ESPANHOL PA
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Ad Emmanuelem Regem EPIGRAMMA III.
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E carrega o destino pra lá. (...)
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4. Sobre os neologismos semânticos
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DISPARIDADES CRÍTICAS SOBRE A OBRA
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1. Introdução DO SILENCIAMENTO DE
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3. Palavras de conclusão Cadernos
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panheira// Tendo noticia de que no
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ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA ESC
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ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS EM SILV
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974 da pela classe dominante, espec
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976 Não ides pensar, um instante,
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978 cionando, vibrando, e essas mar
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980 sobre sua situação no espaço
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TOMO 1 - CiFEFiL

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