TOMO 1 - CiFEFiL

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Cadernos do CNLF, Vol. XIV, Nº 2, t. 1 962 HALLIDAY, M. A. K. An introduction to functional grammar. 2. ed. London: Edward Arnold, 2002. HALLIDAY, M. A. K & HASAN, R. Cohesion in English. London: Longman, 1977. KAUFMAN, A. M. & RODRÍGUEZ, M. H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. LABOV, W. & WALWTSKY, J. Narrative analysis: oral versions of personal narratives. In: HELM, J. (Org.). Essays on the verbal and visual arts. Seattle: Washington University Press, 1967. MARCUSCHI, L. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In: DIONISIO, A. e outros (Org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. MEURER, J. L. O conhecimento de gêneros textuais e a formação do profissional da linguagem. In: FORTKAMP. M. B.; TOMITCH, L. M. B. (Orgs.). Aspectos da linguística aplicada. Florianópolis: Insular. 2000.
ENTRE INFORMAÇÃO E FICÇÃO, A ESCRITURA LITERÁRIA E O ESPAÇO DE DISCURSIVIDADE DOS FOLHETINS NOS PERIÓDICOS DO SÉCULO XIX 1. Introdução Vera Maria Aragão de Souza Sanchez (UNIRIO) varagao@superig.com.br É senso comum o pressuposto de que o jornalista deva pautar seu relato pela exatidão, registrando fatos ou descrevendo cenas de modo imparcial, neutro, abstendo-se de qualquer julgamento de valor. O jornalismo informativo define a si próprio como isento e parte da credibilidade almejada depende do modo de fazer crer que se interpõe entre os fatos e o leitor de forma a narrar, noticiar, descrever, dentro da concepção de que o exposto é o “real”. Por considerar que nenhum discurso é neutro, parece impossível não levar em conta que a escrita jornalística, informativa ou expositiva, é construída a partir do lugar social ocupado pelo sujeito que a produz – na ilusão de autoria de seu próprio texto –, assim como pelas características do periódico onde é publicada e sua forma de distribuição. Do mesmo modo, a relação entre o leitor e o mundo irá determinar sua leitura do texto e a consequente formação de sentidos, igualmente subjugada à memória, à ideologia, à historicidade que os constituem como sujeito. Há um leitor virtual inscrito no texto. Um leitor que é constituído no próprio ato da escrita. Em termos do que denominamos "formações imaginárias" em análise de discurso, trata-se aqui do leitor imaginário, aquele que o autor imagina (destina) para seu texto e para quem ele se dirige. Tanto pode ser um seu "cúmplice" quanto um seu "adversário" (OR- LANDI, 1988, p. 9). Estabelecidas as relações entre o leitor “real” e o leitor imaginado – residente no texto e nele constituído a priori –, a relação entre os interlocutores e as condições de leitura passam a ser entendidas como componentes do texto. A interpretação faz-se presente no autor/leitor e no analista, todos sujeitos-intérpretes, frutos da histori-
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ISSN 1519-8782 XIV CONGRESSO NACION
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Círculo Fluminense de Estudos Filo
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Muitos ciganos foram perseguidos e
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BOSI, Ecleá. Memória e sociedade
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(outubro de 1876) e na Gazeta de No
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GAZETA de Noticias. Rio de Janeiro:
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europeu, estabelecendo o que se rec
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1. A concordância nominal de núme
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dos elementos do SN são amplamente
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Escolaridade 5ª série Ensino Fund
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dade SAJ equiparam-se quando se tra
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cadern
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6.2. Variável faixa etária Cadern
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Vejamos no gráfico a seguir: Cader
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Manchete publicada no jornal Meia H
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A ESCRITA NOS AUTOS DE QUERELA DO S
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passagem do latim para o português
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A EVOLUÇÃO DA LINGUAGEM EM A TURM
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Fig. 1: http://www.turmadamonica.co
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2.3. Os estrangeirismos Cadernos do
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A FACE OCULTA DO ENSINO DE LÍNGUA
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E a sôfrega avidez dos meus desejo
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Perto de Tebas, junto a um monte, s
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Seduzes, através dos séculos, ser
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A HETEROGENEIDADE DO DISCURSO EM OU
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A ILUSTRE CASA DE RAMIRES ANÁLISE
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68 - 70: sossega e, [...] graça, h
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ANEXOS Cadernos do CNLF, Vol. XIV,
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A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO E DO D
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A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NAS ESCOL
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A IMPORTÂNCIA DOS QUADROS E PARÂM
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A INTERNET NO ENSINO DE ESPANHOL PA
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Apply disinfectant to patient’s b
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Ad Emmanuelem Regem EPIGRAMMA III.
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856 to de À Flor da Pele, texto de
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CULTURA PARTILHADA E PUBLICIDADE US
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