TOMO 1 - CiFEFiL

More documents

Recommendations

Info

Cadernos do CNLF, Vol. XIV, Nº 2, t. 1 732 música Quanta. Nessa música ganhou espaço um conceito fundamental e complexo da física moderna: o quantum. Para a concepção da canção Quanta, Gilberto Gil contou com César Lates, integrante do grupo de cientistas que descobriu o píon (uma das partículas que compõem o universo subatômico), como um tipo de consultor, a quem o autor recorria para não cometer “nenhum sacrilégio”. (Jornal do Brasil, 25 abr.1997 apud LACERDA, 2002, p. 102) Quanta do latim Plural de quantum Quando quase não há Quantidade que se medir Qualidade que se expressar Fragmento infinitésimo Quase que apenas mental Quantum granulado no mel Quantum ondulado no sal Mel de urânio, sal de rádio Qualquer coisa quase ideal Cântico dos cânticos Quântico dos quânticos Canto de louvor De amor ao vento Vento, arte do ar Balançando o corpo da flor Levando o veleiro pro mar Vento de calor De pensamento em chamas Inspiração Arte de criar o saber Arte, descoberta, invenção Theoría em grego quer dizer O ser em contemplação Cântico dos cânticos Quântico dos quânticos Sei que a arte é irmã da ciência Ambas filhas de um deus fugaz Que faz num momento e no mesmo momento desfaz
Esse vago deus por trás do mundo Por detrás do detrás Cântico dos cânticos Quântico dos quânticos Cadernos do CNLF, Vol. XIV, Nº 2, t. 1 733 O compositor baiano, abusando da "licença científica", mas com grande sensibilidade poética, combina ciência e arte fazendo uma referência ao samba de Cartola com os versos: “Sei que a arte é irmã da ciência / Ambas filhas de um Deus fugaz” (GIL. 1996, p. 358). Nos mesmos versos se refere a arte e ciência colocando-as no mesmo nível do que se quer e o que se materializa, entre a suposição e a constatação científica, entre a inspiração e arte, sendo ambas filhas do mesmo “vago deus por trás do mundo” um deus imenso, incorpóreo, “Que faz num momento e no mesmo momento desfaz” nos remetendo a ideia de que todo o cosmos está entregue a um contínuo fluxo, concepção básica para se compreenda os avanços da física contemporânea. Ao longo do percurso da história a ciência viu seus ensinamentos serem pautados em dois prismas: o primeiro pregava o paradigma cartesiano em que não haveria possibilidade de convergência de pensamento entre ciência e espiritualidade. O segundo abarcava uma visão integradora das coisas do mundo, através do paradigma holístico e da teoria da relatividade iremos perceber a vida e seu mistério interligando as várias áreas do saber, inclusive aproximando-as uma vez que “a arte é irmã da ciência”. Para Gil, o entendimento do ser humano não se dá nem pelo viés da ciência, nem pelo viés da arte. É uma confluência desses segmentos que uma possível leitura do mistério do homem se faz presente. Daí talvez possamos dizer expressões com sintagmas aparentemente tão contrastantes “mel de urânio”, “sal de rádio” O autor trabalha também na comunhão da ciência com a espiritualidade, a transcendência, ao brincar com as expressões “cântico dos “cânticos” “cântico dos quânticos”. Segundo a canção, “theoría em grego quer dizer / O ser em contemplação”, sabendo que o termo teoria é mais utilizado para nos
Page 1 and 2:
ISSN 1519-8782 XIV CONGRESSO NACION
Page 3 and 4:
Círculo Fluminense de Estudos Filo
Page 5 and 6:
SUMARIO 1. A ALUSÃO COMO PROPOSTA
Page 7 and 8:
27. A RELEVÂNCIA DAS MANIFESTAÇÕ
Page 9 and 10:
54. COMO E POR QUE TRABALHAR COM O
Page 11 and 12:
A ALUSÃO COMO PROPOSTA DE LER E ES
Page 13 and 14:
Muitos ciganos foram perseguidos e
Page 15 and 16:
partir de uma estratégia de leitur
Page 17 and 18:
tas riquezas em seu reinado atravé
Page 19 and 20:
pado: as cadeiras, as camas, os pra
Page 21 and 22:
Cadernos do CNLF, Vol. XIV, Nº 2,
Page 23 and 24:
Page 25 and 26:
Page 27 and 28:
tor-modelo do autor-modelo do livro
Page 29 and 30:
BOSI, Ecleá. Memória e sociedade
Page 31 and 32:
(outubro de 1876) e na Gazeta de No
Page 33 and 34:
Page 35 and 36:
Page 37 and 38:
GAZETA de Noticias. Rio de Janeiro:
Page 39 and 40:
Page 41 and 42:
Page 43 and 44:
Page 45 and 46:
Page 47 and 48:
Page 49 and 50:
europeu, estabelecendo o que se rec
Page 51 and 52:
1. A concordância nominal de núme
Page 53 and 54:
Page 55 and 56:
dos elementos do SN são amplamente
Page 57 and 58:
Escolaridade 5ª série Ensino Fund
Page 59 and 60:
dade SAJ equiparam-se quando se tra
Page 61 and 62:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cadern
Page 63 and 64:
Page 65 and 66:
Page 67 and 68:
Page 69 and 70:
Page 71 and 72:
Page 73 and 74:
Page 75 and 76:
6.2. Variável faixa etária Cadern
Page 77 and 78:
Vejamos no gráfico a seguir: Cader
Page 79 and 80:
Page 81 and 82:
Page 83 and 84:
Page 85 and 86:
Page 87 and 88:
Page 89 and 90:
Manchete publicada no jornal Meia H
Page 91 and 92:
Manchete publicada no jornal Expres
Page 93 and 94:
Manchete publicada no jornal Meia H
Page 95 and 96:
Page 97:
Page 105 and 106:
4.6. Considerações finais Caderno
Page 107 and 108:
A ESCRITA NOS AUTOS DE QUERELA DO S
Page 109 and 110:
passagem do latim para o português
Page 117 and 118:
Page 119 and 120:
A EVOLUÇÃO DA LINGUAGEM EM A TURM
Page 121 and 122:
Fig. 1: http://www.turmadamonica.co
Page 123 and 124:
Page 125 and 126:
2.3. Os estrangeirismos Cadernos do
Page 127 and 128:
Fig. 10: “tô bege”, no ano 200
Page 129 and 130:
Page 131 and 132:
Page 133 and 134:
Page 135 and 136:
A FACE OCULTA DO ENSINO DE LÍNGUA
Page 137 and 138:
Page 139 and 140:
Page 141 and 142:
Page 143 and 144:
Page 145 and 146:
Page 147 and 148:
Page 149 and 150:
Page 151 and 152:
Page 153 and 154:
Page 155 and 156:
Page 157 and 158:
Page 159 and 160:
E a sôfrega avidez dos meus desejo
Page 161 and 162:
Page 163 and 164:
Perto de Tebas, junto a um monte, s
Page 165 and 166:
Seduzes, através dos séculos, ser
Page 167 and 168:
Page 169 and 170:
Page 171 and 172:
A HETEROGENEIDADE DO DISCURSO EM OU
Page 173 and 174:
Page 175 and 176:
Page 177 and 178:
Page 179 and 180:
A ILUSTRE CASA DE RAMIRES ANÁLISE
Page 181 and 182:
Page 183 and 184:
68 - 70: sossega e, [...] graça, h
Page 185 and 186:
Page 187 and 188:
Page 189 and 190:
Page 191 and 192:
ANEXOS Cadernos do CNLF, Vol. XIV,
Page 193 and 194:
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO E DO D
Page 195 and 196:
Page 197 and 198:
Page 199 and 200:
Page 201 and 202:
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NAS ESCOL
Page 203 and 204:
Page 205 and 206:
Page 207 and 208:
Page 209 and 210:
Page 211 and 212:
Page 213 and 214:
Quanto aos livros e textos solicita
Page 215 and 216:
5. Considerações finais Cadernos
Page 217 and 218:
________. A educação na cidade. S
Page 219 and 220:
209 um dos temas mais comuns de pes
Page 221 and 222:
211 Esta afirmação pode ter atra
Page 223 and 224:
213 Diferentes instrumentos de pesq
Page 225 and 226:
215 sino das estratégias. O perfil
Page 227 and 228:
217 Teaching: an Anthology of Curre
Page 229 and 230:
219 MICELI, T.; MURRAY, S. V. Strat
Page 231 and 232:
A IMPORTÂNCIA DO PARATEXTO NA EDI
Page 233 and 234:
223 eram múltiplas, o que criou ma
Page 235 and 236:
225 criação, a dramaturga faz bri
Page 237:
227 Outro fato esclarecido em entre
Page 240 and 241:
230 COSTA, Nivalda. Vegetal Vigiado
Page 242 and 243:
A IMPORTÂNCIA DOS QUADROS E PARÂM
Page 244 and 245:
234 Num contexto cuja proposta, que
Page 246 and 247:
236 mente à aprendizagem de língu
Page 248 and 249:
238 · Evitar os prejuízos que pod
Page 250 and 251:
240 Tendo em vista o acima exposto,
Page 252 and 253:
242 Nova Delhi, países em desenvol
Page 254 and 255:
244 dem, amparados pelo Projeto Era
Page 256 and 257:
246 um aprofundamento específico p
Page 258 and 259:
248 possuindo condições de acessa
Page 260 and 261:
1. Introdução A INFUÊNCIA DA ORA
Page 262 and 263:
252 tivo situar o poder persistente
Page 264 and 265:
- Vai pegar o novilho? Aí o Negrin
Page 266 and 267:
256 dade que demandam — fala, esc
Page 268 and 269:
A INTERNET NO ENSINO DE ESPANHOL PA
Page 270 and 271:
260 gem de espanhol como segunda l
Page 272 and 273:
262 po real com nativos do idioma a
Page 274 and 275:
264 A maioria dos conteúdos presen
Page 276 and 277:
266 produzidos pelos estudantes, su
Page 278 and 279:
268 A Internet é composta pela hip
Page 280 and 281:
3.5. Site Ex.: http://www.elpais.co
Page 282 and 283:
272 Esta ferramenta possibilita reu
Page 284 and 285:
3.9. Simulações 274 Cano (1998, p
Page 286 and 287:
276 tes no ensino-aprendizagem da l
Page 288 and 289:
3.12. Comunidades virtuais Ex.: htt
Page 290 and 291:
3.14. Videolog ou Vlog Ex.1: http:/
Page 292 and 293:
282 Cada nível deve conter os erro
Page 294 and 295:
284 Forma passiva: os alunos irão
Page 296 and 297:
286 citado anteriormente) de textos
Page 298 and 299:
288 mento comunicativo da língua e
Page 300 and 301:
290 ROCA, O. A autoformação e a f
Page 302 and 303:
292 Assim como o homem busca a just
Page 304 and 305:
294 cebessem, continuamente, o abal
Page 306 and 307:
296 língua funciona como uma negat
Page 308 and 309:
298 fases abandonadas. Mesmo sendo
Page 310 and 311:
300 A reflexão a respeito do contr
Page 312 and 313:
302 ______. O grau zero da escritur
Page 314 and 315:
Page 316 and 317:
Page 318 and 319:
Page 320 and 321:
Page 322 and 323:
Page 324 and 325:
Page 326 and 327:
Page 328 and 329:
Apply disinfectant to patient’s b
Page 330 and 331:
Page 332 and 333:
Page 334 and 335:
Page 336 and 337:
A PRODUÇÃO TEXTUAL SOB A PERSPECT
Page 338 and 339:
Page 340 and 341:
Page 342 and 343:
Page 344 and 345:
A QUESTÃO DO MECENATO NA ANTIGUIDA
Page 346 and 347:
Page 348 and 349:
Ad Emmanuelem Regem EPIGRAMMA III.
Page 350 and 351:
Page 352 and 353:
A QUESTÃO DO MÉTODO NO ENSINO DA
Page 354 and 355:
Page 356 and 357:
1.2. Aos leitores Cadernos do CNLF,
Page 358 and 359:
Page 360 and 361:
Page 362 and 363:
Page 364 and 365:
NEBRIJA, E. A. Gramática castelana
Page 366 and 367:
Page 368 and 369:
Page 370 and 371:
Page 372 and 373:
Page 374 and 375:
Page 376 and 377:
100 80 60 40 20 0 séc. XIII séc.
Page 378 and 379:
Page 380 and 381:
Page 382 and 383:
A RETÓRICA EM O CRIME DO PADRE AMA
Page 384 and 385:
Page 386 and 387:
Page 388 and 389:
Page 390 and 391:
Page 392 and 393:
2. Histórico da análise do discur
Page 394 and 395:
Page 396 and 397:
Page 398 and 399:
Page 400 and 401:
créu, creu, créu, créu, créu, c
Page 402 and 403:
Page 404 and 405:
Page 406 and 407:
Page 408 and 409:
Page 410 and 411:
A SELEÇÃO LEXICAL COMO ESTRATÉGI
Page 412 and 413:
Page 414 and 415:
Page 416 and 417:
Page 418 and 419:
Page 420 and 421:
Page 422 and 423:
Page 424 and 425:
Page 426 and 427:
Page 428 and 429:
Page 430 and 431:
A UNIDADE LEXICAL NO DISCURSO PUBLI
Page 432 and 433:
Page 434 and 435:
Page 437:
Page 440 and 441:
Page 442:
Page 448 and 449:
Page 450 and 451:
A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM DOIS L
Page 452 and 453:
Page 454 and 455:
Page 456 and 457:
Page 458 and 459:
Page 460 and 461:
Page 462 and 463:
Page 464 and 465:
ALGUMAS MUSAS DE ÉBANO DE GREGÓRI
Page 466 and 467:
Bertola Betica Brásia Cadernos do
Page 468 and 469:
Conga Córdula Clara Dias Gafeira S
Page 470 and 471:
Jelu Lise Luíza da Prima Luzia Sap
Page 472 and 473:
Marta Mingota Negra Xarifa mo. Papa
Page 474 and 475:
Quita Expressão. Provavelmente, me
Page 476 and 477:
ANÁLISE DE AMBIGUIDADE LEXICAL EM
Page 478 and 479:
Page 480 and 481:
Page 482 and 483:
Page 484 and 485:
- No funk - No axé - No pagode Poi
Page 486 and 487:
Page 488 and 489:
Page 490 and 491:
Page 492 and 493:
Page 494 and 495:
Page 496 and 497:
3.3 Estilo da Linguagem e Construç
Page 498 and 499:
Page 500 and 501:
Page 502 and 503:
Page 504 and 505:
6.2 Anúncios que indicam preços d
Page 506 and 507:
6.3 Anúncios que divulgam promoç
Page 508 and 509:
Page 510 and 511:
6.5 Anúncios que veiculam pedidos
Page 512 and 513:
1. Introdução APORTES SOCIOLINGU
Page 514 and 515:
Page 516 and 517:
Page 518 and 519:
Page 520 and 521:
Page 522 and 523:
Page 524 and 525:
Page 526 and 527:
Page 528 and 529:
Page 530 and 531:
Page 532 and 533:
Disponível em: www.mppublicidade.c
Page 534 and 535:
Page 536 and 537:
Page 538 and 539:
Page 543 and 544:
Page 545 and 546:
Page 547 and 548:
Page 549 and 550:
Page 551 and 552:
Page 553 and 554:
Page 555 and 556:
Page 557 and 558:
Page 559 and 560:
AS CANÇÕES DIZEM MAIS: DESVENDAND
Page 561 and 562:
Page 563 and 564:
Page 565 and 566:
Page 567 and 568:
Page 569 and 570:
6.9. Personificação Solidão me a
Page 571 and 572:
AS MARIAS NA MACROTOPONÍMIA SERGIP
Page 573 and 574:
Page 575 and 576:
Page 577 and 578:
3.2. Nossa Senhora Aparecida Cadern
Page 579 and 580:
Page 581 and 582:
Page 583 and 584:
Page 585 and 586:
Page 587 and 588:
Page 589 and 590:
Page 591 and 592:
1. AMOR É VIAGEM “... porque seu
Page 593 and 594:
Page 595 and 596:
Page 597 and 598:
Page 599 and 600:
Page 601 and 602:
Page 603 and 604:
Page 605 and 606:
ASPECTOS DO PORTUGUÊS DO BRASIL NA
Page 607 and 608:
Page 609 and 610:
Page 611 and 612:
E carrega o destino pra lá. (...)
Page 613 and 614:
Page 615 and 616:
ASPECTOS SINTÁTICOS DO LATIM TARDI
Page 617 and 618:
Page 619 and 620:
Page 621 and 622:
Page 623 and 624:
Page 625 and 626:
2. Aspectos sintáticos do texto Ca
Page 627 and 628:
Page 629 and 630:
Page 631:
Page 635 and 636:
Page 637 and 638:
Figura 2: Mapa mostrando as diversa
Page 641 and 642:
Page 645 and 646:
3.2.2. Adjetivo Cadernos do CNLF, V
Page 647:
Caso Masculino Feminino Neutro Plur
Page 655 and 656:
Page 657 and 658:
1. Introdução CAMINHOS TEÓRICOS
Page 659 and 660:
Page 661 and 662:
Page 663 and 664:
Page 665 and 666:
Page 667 and 668:
Page 669 and 670:
Page 671 and 672:
Page 673 and 674:
Page 675 and 676:
Page 677 and 678:
Page 679 and 680:
3. Democratização, tecnologizaç
Page 681 and 682:
Page 683 and 684:
Page 685 and 686:
Título: Determinação é essencia
Page 687 and 688:
Page 689 and 690:
Page 691 and 692:
Page 693 and 694:
Page 695 and 696: 4. Semântica global: teoria e prá
Page 697 and 698: Cadernos do CNLF, Vol. XIV, Nº 2,
Page 703 and 704: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cadern
Page 719 and 720: CIÊNCIA E VIDA MODERNA NA DIALÉTI
Page 733 and 734: Queremos saber, O que vão fazer Co
Page 739 and 740: Escrevendo: "Dai a César o que é
Page 741 and 742: Esse tempo nunca passa Não é de o
Page 743 and 744: Que veleje nesse infomar Que aprove
Page 745: Cadernos do CNLF, Vol. XIV, Nº 2,
Page 751 and 752: Pra atravessar túneis do dissabor
Page 755 and 756: COMO E POR QUE TRABALHAR COM O TEXT
Page 767 and 768: “Você não quer contar esta hist
Page 771 and 772: 1. Introdução COMO FUNCIONA O DIS
Page 773 and 774: 2. Sobre os gêneros discursivos: b
Page 783 and 784: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cadern
Page 785 and 786: COMO SE PADECE NO PARAÍSO REPRESEN
Page 793 and 794: 7.2. Ser mãe é padecer no paraís
Page 797 and 798:
Page 799 and 800:
COMPONENTES ESTRUTURAIS DOS REPERT
Page 801 and 802:
1.2. O Fechamento da Cadeia Interpr
Page 803 and 804:
Page 805 and 806:
Page 807 and 808:
Page 809 and 810:
Page 811 and 812:
Page 813 and 814:
Page 815 and 816:
Page 817 and 818:
Page 819 and 820:
Page 821 and 822:
Page 823 and 824:
Page 825 and 826:
Page 827 and 828:
Page 829 and 830:
1. Introdução CONSERVAÇÃO E PRE
Page 831 and 832:
Page 833 and 834:
Page 835 and 836:
Page 837 and 838:
Fig. 2: Fotografia Coleção Echo S
Page 839 and 840:
Page 841 and 842:
CONSTRUÇÕES LOCATIVAS NA FALA CUL
Page 843 and 844:
829 troduz o SP locativo; b) caract
Page 845 and 846:
831 quência de 26%. Já a preposi
Page 847 and 848:
833 nado à preposição. Quando o
Page 849 and 850:
835 CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gra
Page 851 and 852:
CONTRIBUIÇÕES AO DICIONÁRIO ETIM
Page 853 and 854:
839 das dispuestas de acuerdo con u
Page 860 and 861:
846 Após todas essas explanações
Page 862 and 863:
CRÍTICA TEXTUAL E CRÍTICA DE PROC
Page 864 and 865:
850 trônico “convida o leitor a
Page 866 and 867:
852 Na Bahia, o Grupo de Edição e
Page 868 and 869:
Fig. 02 - Carimbos e cortes no text
Page 870 and 871:
856 to de À Flor da Pele, texto de
Page 872 and 873:
Fig. 5 - Testemunhos de História d
Page 874 and 875:
860 Diante das situações textuais
Page 876 and 877:
862 edição crítica em uma perspe
Page 878 and 879:
864 GARCIA, Miliandre. “Ou vocês
Page 880 and 881:
CULTURA PARTILHADA E PUBLICIDADE US
Page 882 and 883:
Page 884 and 885:
Page 886 and 887:
5.3. Forma única e referentes múl
Page 888 and 889:
Page 890 and 891:
DA CIÊNCIA À DIVULGAÇÃO CIENTÍ
Page 892 and 893:
Page 894 and 895:
Page 896 and 897:
Page 898 and 899:
Page 900 and 901:
Page 902 and 903:
5.1. O papel do divulgador Cadernos
Page 904 and 905:
Page 906 and 907:
DE DIDO À MATRONA DE ÉFESO Amós
Page 908 and 909:
Page 910 and 911:
Page 912 and 913:
Page 914 and 915:
Page 916 and 917:
Page 918 and 919:
Page 920 and 921:
Page 922 and 923:
DISCURSOS DE POSSE DOS PRESIDENTES
Page 924 and 925:
Page 926 and 927:
4. Sobre os neologismos semânticos
Page 928 and 929:
Page 930 and 931:
Page 932 and 933:
DISPARIDADES CRÍTICAS SOBRE A OBRA
Page 934:
Page 937 and 938:
Page 939 and 940:
1. Introdução DO SILENCIAMENTO DE
Page 941 and 942:
Page 943 and 944:
Page 945:
Page 948 and 949:
Page 950 and 951:
Page 952 and 953:
3. Palavras de conclusão Cadernos
Page 954 and 955:
Page 956 and 957:
Page 958 and 959:
Page 960 and 961:
panheira// Tendo noticia de que no
Page 962 and 963:
Page 964 and 965:
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA ESC
Page 966 and 967:
Page 968 and 969:
Page 970 and 971:
Page 972 and 973:
Page 974 and 975:
Page 976 and 977:
Page 978 and 979:
Page 980 and 981:
Page 982 and 983:
Page 984 and 985:
Page 986 and 987:
ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS EM SILV
Page 988 and 989:
974 da pela classe dominante, espec
Page 990 and 991:
976 Não ides pensar, um instante,
Page 992 and 993:
978 cionando, vibrando, e essas mar
Page 994 and 995:
980 sobre sua situação no espaço
Page 996 and 997:
Page 998 and 999:
Page 1000 and 1001:
Page 1002 and 1003:
Page 1004 and 1005:
Page 1006 and 1007:
Page 1008 and 1009:
Page 1010 and 1011:
Page 1012 and 1013:
Page 1014 and 1015:
Page 1016 and 1017:
Page 1018:
show all

TOMO 1 - CiFEFiL

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?