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Download do Livro - O Grande Conflito

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corn o ensino <strong>do</strong> hebraico. Por influência de um professor católico foi leva<strong>do</strong> a aceitar a fé romana e<br />

formulou o propósito de se fazer missionário para o seu proprio povo. Corn este objetivo foi, alguns<br />

anos mais tarde, prosseguir os seus estu<strong>do</strong>s no Colégio da Propaganda, em Roma. Ali, seu hábito de<br />

pensar independentemente a falar com franqueza, acarretou-lhe a acusação de heresia. Atacava<br />

abertamente os abusos da igreja a insistia na necessidade de reforma. Embora a princípio fosse trata<strong>do</strong><br />

com favor especial pelos dignitários papais, depois de algum tempo o removeram de Roma. Foi de urn<br />

lugar para outro, sob a vigilância da igreja, até que se tornou evidente que nunca poderia ser leva<strong>do</strong> a<br />

submeter-se ao cativeiro <strong>do</strong> romanismo. Declararam-no incorrigível; deixaramno em liberdade para que<br />

fosse onde the aprouvesse. Encaminhou-se então para a Inglaterra e, professan<strong>do</strong> a fé protestante, uniuse<br />

à Igreja Anglicana. Depois de <strong>do</strong>is anos de estu<strong>do</strong> se entregou, em 1821, à sua missão.<br />

Ao mesmo tempo que Wolff aceitava a grande verdade <strong>do</strong> primeiro advento de Cristo como "homem de<br />

<strong>do</strong>res, a experimenta<strong>do</strong> nos trabalhos," via que as profecias apresentavam, corn igual clareza, Seu<br />

segun<strong>do</strong> advento corn poder a glória. E, ao passo que procurava conduzir seu povo a Jesus de Nazaré<br />

como o Prometi<strong>do</strong>, a indicar-lhes a Sua primeira vinda em humilhação, como sacrifício pelos peca<strong>do</strong>s<br />

<strong>do</strong>s homens, ensinava-lhes também Sua segunda vinda como rei a liberta<strong>do</strong>r.<br />

"Jesus de Nazaré, o verdadeiro Messias," dizia ele, "cujas mãos a pés foram traspassa<strong>do</strong>s; que como um<br />

cordeiro foi leva<strong>do</strong> ao mata<strong>do</strong>uro; que foi o homem de <strong>do</strong>res a experimenta<strong>do</strong> em trabalhos; que veio<br />

pela primeira vez, depois de ser o cetro tira<strong>do</strong> de Judá, e o poder legislativo de entre seus pés, virá pela<br />

segunda vez, nas nuvens <strong>do</strong> céu, a com a trombeta <strong>do</strong> Arcanjo" (Pesquisas a Trabalhos Missionáríos, de<br />

Wolff) "e estará em pé sobre o monte das Oliveiras; a aquele <strong>do</strong>mínio sobre a criação, que uma vez fora<br />

entregue a nosso primeiro pai, a por ele perdi<strong>do</strong> (Gênesis 1:26; 3:17), será da<strong>do</strong> a Jesus. Ele será rei<br />

sobre a Terra toda. Céssarão os gemi<strong>do</strong>s a lamentações da criação, a cânticos de louvor é ações de<br />

graças serão ouvi<strong>do</strong>s . . . . Quan<strong>do</strong> Jesus vier na glória de Seu Pai, com os santos anjos, . . . os crentes<br />

que estiverem mortos ressuscitarão primeiro. (I Tessalonicenses 4:16; I Coríntios 15:23.) Isto é o que<br />

nós, cristãos, chamamos primeira ressurreição. Então, o reino animal mudará a sua natureza (Isaías 11:6-<br />

9;1, a se submeterá a Jesus. (Salmo 8.) Prevalecerá a paz universal." (Diário <strong>do</strong> Rev. José Wolff.) "0<br />

Senhor novamente olhará para a Terra, a dirá que tu<strong>do</strong> é muito bom." Idem.<br />

Wolff cria na próxima vinda <strong>do</strong> Senhor, a sua interpretação <strong>do</strong>s perío<strong>do</strong>s proféticos colocava o grande<br />

acontecimento em muito poucos anos de diferença <strong>do</strong> tempo indica<strong>do</strong> por Miller. Aos que insistiam<br />

nesta passagem: "Daquele dia a hora ninguém sabe," que os homens nada devem saber em relação à<br />

proximidade <strong>do</strong> advento, Wolff replicava: "Disse nosso Senhor que aquele dia a hora nunca deveriam<br />

ser conheci<strong>do</strong>s? Não nos deu Ele sinais <strong>do</strong>s tempos, a fim de que possamos ao menos saber a<br />

aproximação de Sua vinda, como alguém sabe da proximidade <strong>do</strong> verão pelo brotar das folhas na<br />

figueira? S. Mateus 24:32. Não deveremos jamais conhecer esse tempo, quan<strong>do</strong> Jesus mesmo nos<br />

exorta, não somente a ler o profeta Daniel, mas a compreendê-lo? E o mesmo livro de Daniel, em que se<br />

diz que as palavras estavam fechadas até ao tempo <strong>do</strong> fim (conforme era o caso em seu tempo), declara<br />

que `muitos correrão de uma parte para outra' (expressão hebraica para Significar - observar a pensar a<br />

respeito <strong>do</strong> tempo), e a `ciência' (em relacão ao tempo) `se multiplicará.' Daniel 12:4. Demais, nosso<br />

Senhor náo tem o intuito de dizer corn isto que a proximidade <strong>do</strong> tempo não será conhecida, mas que o<br />

'dia a hora' exatos `ninguém sabe.' Pelos sinais <strong>do</strong>s tempos, diz Ele, será conheci<strong>do</strong> o suficiente para nos<br />

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