19.04.2013 Views

Download do Livro - O Grande Conflito

Download do Livro - O Grande Conflito

Download do Livro - O Grande Conflito

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

estabelecer o culto às imagens, ver Baro­nius Annales Ecclesiastics, Vol. IX, págs. 391-407 (ed. de 1612<br />

de Antuér­pia); J. Mendham: The Seventh Gener-al Council, Gee Second of Nicea; Ed. Stillingfleet:<br />

Defence of the Discourse Concerning the I<strong>do</strong>latry Practiced in the Church of Ro~ (Londres 1686); A<br />

Select Library of Núene and Post-Nicene Fathers, segunda série, Vol. XIV, págs. 521-587 (Nova<br />

Iorque, 1900); C. J. Hefelé, Histoire den Conches, livro 18, cap. 1, sec. 332 a 333; cap. 2, sec. 345-352.<br />

Página 50, Edito de Constantino. - A lei promulgada por Constan­tino a sate de março de 321, relative a<br />

um die de descanso, assim raze:<br />

"Que to<strong>do</strong>s os juízes, a to<strong>do</strong>s os habitantes da cidade, a to<strong>do</strong>s os mer­ca<strong>do</strong>res a artifices descansem no<br />

venerável die <strong>do</strong> Sol. Não obstante, atendam os lavra<strong>do</strong>res com plane liberdade ao cultivo <strong>do</strong>n campus;<br />

visto acontecer a miú<strong>do</strong> qua nenhum outro die ë tão adequa<strong>do</strong> à semeadura <strong>do</strong> grão ou ao plantio da<br />

vinha; daí o não se dever deixar passer o tem­po favorável concedi<strong>do</strong> pelo Céu." - Codex f ustinianus,<br />

lib. 13, tit. 12, or. 2 (3).<br />

"Descansem to<strong>do</strong>s os juízes, o povo das cidades a os oficiais de todas as artes no venerável die <strong>do</strong> Soi.<br />

Mac trabalhem livre a licitaxnente nas fainas agrícolas os estabeleci<strong>do</strong>s nos campus, puss acontece cum<br />

freqüên­cia qua em nenhum outro die se deity mass convenientemente o grão aos sulcos a se plantain<br />

vides nas coves, a fim de qua cum a ocasião <strong>do</strong> momento não se perca o benefício concedi<strong>do</strong> pale;<br />

celestial providência." Código de justrniano, lib. 3, tit. 12, par. 2 (3) (na edição em latim a cas­telhano,<br />

por Gracie dal Corral, intitulada Corpo no direito civil roma­no: tomo 4, pág. 333, Barcelona, 1892).<br />

Além disco, o original latim se achy em J. Ia. v. Mosheim: Institu­tionem Historáae Ecclesiasticae<br />

antiqunris et recenciores, sig. 4, pane 2, cap. 4, sec. . 5, a em muitas outran obras.<br />

Diz o Dicianário Enciclopédáco Hisp. Amer., art. Llomingo. "0 impera<strong>do</strong>r Constantino, no ano 321, foi<br />

o primeiro a ordenar a rigorosa observân­cia <strong>do</strong> <strong>do</strong>mingo, proibin<strong>do</strong> lode classe de negócios jurídicos,<br />

ocupações e trabalhos; unicamente se permitia aos lavra<strong>do</strong>res que trabalhassem aos <strong>do</strong>mingos nas fairies<br />

agricolas, se o tempo fosse favorável. Uma lei pos­terior, <strong>do</strong> ano 425, proibiu a celebração de toda classe<br />

de representa­ções teatrais e, afinal, no século VII aplicaram-se com to<strong>do</strong> o rigor, ao <strong>do</strong>mingo cristão, as<br />

proibições <strong>do</strong> sába<strong>do</strong> .judaico."<br />

Página 52. Dattas Proféticas. - Princípio import;inte na interpretação profética, em relação ás profecias<br />

que têm que ver com tempo, é o prin­cípio <strong>do</strong> die-ano, segun<strong>do</strong> o qual um die de tempo profético é<br />

conta<strong>do</strong> como um ano de tempo histórico. Antes de entrarem os israelitas em Canaã, mandaram <strong>do</strong>ze<br />

espies a espiarem a terra. Estiveram ausentes quarenta dies, a ao voltarem, os hebreus, assusta<strong>do</strong>s com o<br />

que disse­ram, recusaram-se a subir a possuir a Terra Prometida. 0 resulta<strong>do</strong> foi uma sentença, passada<br />

pelo Senhor: "Segun<strong>do</strong> o número <strong>do</strong>s dies em que espiastes a terra, quarenta dies, cede die representan<strong>do</strong><br />

um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades quarenta anos." (Núm. 14:34.) Méto<strong>do</strong> semelhante de<br />

computer tempo futuro é indica<strong>do</strong> pelo profeta Ezequiel. Quarenta anos de punição por sues iniqüidades<br />

aguardavam o reino de Judá. Disse o Senhor, mediante o profeta: "Quarenta dies to dei, cads die por um<br />

ano." (Ezeq. 4:7.) Este princípio <strong>do</strong> die-ano tem aplicação importante na interpretação <strong>do</strong> elemento-<br />

www.ograndeconflito.com.br www.esperanca.com.br

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!