Textos de Apoio (pdf)
Textos de Apoio (pdf)
Textos de Apoio (pdf)
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
36<br />
CAPÍTULO 3. PROPULSÃO<br />
- um hélice direito a estibordo;<br />
- e um hélice esquerdo a bombordo.<br />
Nestes navios, a popa é relativamente plana e os veios estão expostos e suportados por<br />
aranhas (“shaft brackets”). A presença <strong>de</strong>stas aranhas provoca ainda não-uniformida<strong>de</strong>s na<br />
esteira em que, <strong>de</strong>vido à forma da popa, o escoamento entra no hélice com um certo ângulo.<br />
Figura 3.1: Hélice com tubeira.<br />
A aplicação <strong>de</strong> uma tubeira aceleradora, Fig. 3.1, permite aumentar o rendimento, relativamente<br />
a um hélice convencional, no caso <strong>de</strong> hélices fortemente carregados como os aplicados<br />
em rebocadores, arrastões, petroleiros, etc. Outro objectivo da aplicação das tubeiras po<strong>de</strong><br />
ser a uniformização do escoamento <strong>de</strong> entrada no hélice. Para este fim trata-se normalmente<br />
<strong>de</strong> tubeiras assimétricas colocadas avante do hélice. Frequentemente este tipo <strong>de</strong> tubeiras é<br />
instalada <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> o navio estar em serviço.<br />
Figura 3.2: Hélices <strong>de</strong> passo fixo e <strong>de</strong> passo controlável.