Textos de Apoio (pdf)
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CAPÍTULO 3. PROPULSÃO<br />
Figura 3.17: Diagrama <strong>de</strong> Burrill.<br />
<strong>de</strong> Burrill é calculado por<br />
τ c =<br />
T<br />
q 0,7R A p<br />
(3.32)<br />
em que, A p é a área projectada do hélice, e o parâmetro q 0,7R é dado por<br />
q 0,7R = 1 2 ρ V 2 R<br />
em que V R é o valor absoluto da velocida<strong>de</strong> local a 0, 7 do raio do hélice, ou seja,<br />
√<br />
V R = Va 2 + (0, 7 π nD ) 2<br />
com V a a velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> entrada do escoamento no plano do hélice.<br />
Nos hélices da série <strong>de</strong> Wageningen, a área expandida está relacionada com a área projectada<br />
por<br />
A E =<br />
A P<br />
1, 067 − 0, 229P/D<br />
(3.33)<br />
3.6.4 Ensaios experimentais<br />
Os ensaios <strong>de</strong> cavitação, bem como frequentemente os ensaios em águas livres, realizam-se em<br />
instalações que compreen<strong>de</strong>m um canal fechado na qual é imposta a circulação da água por<br />
um impulsor. Na Fig. 3.18 está representada esquematicamente uma instalação <strong>de</strong>ste tipo.<br />
Estes túneis são concebidos por forma a proporcionar um escoamento tão uniforme quanto<br />
possível na secção <strong>de</strong> teste. A secção <strong>de</strong> teste, o troço horizontal superior, dispõe <strong>de</strong> visores<br />
para inspecção e vizualização do escoamento. O impulsor para a circulação da água está