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Mensagem Presidencial - Ministério do Planejamento, Orçamento e ...

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MENSAGEM PRESIDENCIALTabela 5 - Projeção <strong>do</strong>s Principais Resulta<strong>do</strong>s Fiscais (em % PIB) 1Observa<strong>do</strong> Projeção 3 LDO Projeção 32008 2009 2010 2010Superávit Primário <strong>do</strong> Setor Público NãoFinanceiro3,68 2,50 3,30 3,30Dívida Líquida <strong>do</strong> Setor Público 2 38,8 41,4 36,9 38,1Resulta<strong>do</strong> Nominal <strong>do</strong> Setor Público -1,98 -2,14 -0,76 -0,33* Não considera a redução relativa ao PPI no percentual máximo de 0,5% <strong>do</strong> PIB.1 Séries excluin<strong>do</strong> Petrobras, inclusive para o ano de 2008.2 Projeto de PLDO 2010 pressupõe reconhecimento de passivo de 0,24% <strong>do</strong> PIB e a Ploa 2010 de 0,25%.3 Projeções para 2009 e 2010, segun<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s disponíveis, expectativas de merca<strong>do</strong> e parâmetros atualiza<strong>do</strong>s à época de elaboração da Ploa.Fonte: Bacen/MF e STN/MF. Elaboração: Assec/MPRedução da meta de superávit primárioA proposta de redução da meta de superávit primário para o setor público em 2009, de 3,8% para2,5% <strong>do</strong> PIB, visa estimular a demanda <strong>do</strong>méstica em um cenário de menor crescimento. A alteraçãocompreende: a) uma mudança meto<strong>do</strong>lógica e permanente, que consiste na exclusão das empresas <strong>do</strong>grupo Petrobras das estatais federais consideradas no cálculo da dívida <strong>do</strong> setor público não financeiroe, consequentemente, da meta de superávit primário; e b) uma mudança temporária, no intuito deadequar a meta de 2009 ao momento de crise financeira internacional.Em relação ao tratamento conferi<strong>do</strong> às empresas <strong>do</strong> grupo Petrobras, a exclusão considera um conjuntode características da empresa, como elemento distintivo para a delimitação da abrangência <strong>do</strong> setorpúblico brasileiro. Atualmente, a empresa está plenamente orientada para o merca<strong>do</strong>, concorren<strong>do</strong>em igualdade com as empresas privadas <strong>do</strong> setor em que atua. Em termos de práticas de governança,a empresa segue regras idênticas às das demais empresas privadas de capital aberto, e tem autonomiapara captar recursos no merca<strong>do</strong> financeiro nacional e internacional. Além disso, a manutenção dasrestrições fiscais ao grupo Petrobras provoca distorções nas decisões gerenciais da empresa, em particularquanto à limitação das possibilidades de conduzir investimentos em projetos economicamente viáveis,comprometen<strong>do</strong>, assim, sua capacidade competitiva no setor em que atua.Dessa forma, a composição da meta fiscal foi alterada: a) de 2,15% para 1,40% <strong>do</strong> PIB no caso <strong>do</strong>governo central, em virtude da necessidade de incrementar os investimentos públicos, estimular osetor priva<strong>do</strong> e manter os programas sociais; b) de 0,65% para 0,20% <strong>do</strong> PIB no caso das estataisfederais, pela exclusão das empresas <strong>do</strong> grupo Petrobras <strong>do</strong> conjunto das empresas; e c) revisão dasestimativas de 0,95% para 0,90% <strong>do</strong> PIB para os governos subnacionais, basicamente em função damenor arrecadação estimada (Tabela 6).31

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