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A Vida de Jesus por Ellen White (Version Portugues)

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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em face das novas que lhe trazem, mas, com profun<strong>de</strong>za <strong>de</strong> interesse que não po<strong>de</strong>m compreen<strong>de</strong>r indaga a<br />

que horas a criança melhorara. Respon<strong>de</strong>m: “Ontem à sétima hora a febre o <strong>de</strong>ixou.” Na mesma hora em que<br />

a fé se apegara à afirmação: “Teu filho vive”, o divino amor tocara a moribunda criança. “Se não vir<strong>de</strong>s sinais<br />

e milagres” O pai corre pressuroso a saudar o filho. João 4:52, 51.<br />

Aperta-o <strong>de</strong> encontro ao coração, como a alguém arrebatado à morte, e dá repentinamente graças a<br />

Deus <strong>por</strong> essa maravilhosa restauração. O nobre <strong>de</strong>sejava conhecer mais <strong>de</strong> Cristo. Ao ouvir-Lhe<br />

posteriormente os ensinos, ele e todos os <strong>de</strong> sua casa se tornaram Seus discípulos. Sua dor foi santificada, para<br />

conversão <strong>de</strong> toda a família. Divulgaram-se as novas do milagre; e em Cafarnaum, on<strong>de</strong> tantas <strong>de</strong> Suas<br />

po<strong>de</strong>rosas obras foram realizadas, foi preparado o caminho para o ministério pessoal <strong>de</strong> Cristo. Aquele que<br />

abençoou o nobre <strong>de</strong> Cafarnaum está igualmente <strong>de</strong>sejoso <strong>de</strong> nos abençoar a nós. Como o aflito pai, no entanto,<br />

somos muitas vezes levados a buscar a <strong>Jesus</strong> pelo <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong> algum bem terrestre; e da obtenção <strong>de</strong> nossas<br />

petições fazemos <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r nossa confiança em Seu amor.<br />

O Salvador anela dar-nos maiores bênçãos do que Lhe pedimos; e retarda o <strong>de</strong>ferimento <strong>de</strong> nossos<br />

pedidos, a fim <strong>de</strong> mostrar-nos o mal que existe em nosso coração, e nossa profunda necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sua graça.<br />

Deseja que renunciemos ao egoísmo que nos leva a buscá-Lo. Confessando nosso <strong>de</strong>samparo e necessida<strong>de</strong>,<br />

cumpre-nos confiar-nos inteiramente a Seu amor. O nobre queria ver atendida a sua oração antes <strong>de</strong> crer; teve,<br />

<strong>por</strong>ém, <strong>de</strong> aceitar a palavra <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong>, <strong>de</strong> que seu pedido era satisfeito, e a bênção concedida. Cumpre-nos<br />

também a nós apren<strong>de</strong>r esta lição. Não <strong>por</strong>que vejamos ou sintamos que Deus nos ouve, <strong>de</strong>vemos nós crer.<br />

Temos <strong>de</strong> Lhe confiar nas promessas. Quando a Ele nos chegamos com fé, toda súplica penetra o coração <strong>de</strong><br />

Deus. Tendo pedido Suas bênçãos, <strong>de</strong>vemos crer que as recebemos, e dar-Lhe graças <strong>por</strong>que as temos recebido.<br />

Então, vamos ao cumprimento <strong>de</strong> nossos <strong>de</strong>veres, certos <strong>de</strong> que a bênção terá lugar quando mais <strong>de</strong>la<br />

necessitarmos. Quando houvermos aprendido a assim fazer, saberemos que nossas orações são atendidas. Deus<br />

fará <strong>por</strong> nós “muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos”, “segundo as riquezas da<br />

Sua glória” (Efésios 3:20, 16) e “segundo a operação da força do Seu po<strong>de</strong>r”. Efésios 1:19.<br />

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