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A Vida de Jesus por Ellen White (Version Portugues)

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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essuscitarão”. 1 Tessalonicenses 4:16. “Quando o Filho do homem vier em Sua glória, e todos os santos anjos<br />

com Ele, então Se assentará no trono da Sua glória”. Mateus 25:31.<br />

Então se cumprirá a promessa do próprio Senhor aos discípulos. “Se Eu for, e vos preparar lugar, virei<br />

outra vez, e vos levarei para Mim mesmo, para que on<strong>de</strong> Eu estiver estejais vós também”. João 14:3. Bem<br />

podiam os discípulos se regozijar na esperança da vinda do Senhor. Quando voltaram a Jerusalém, o povo<br />

olhava para eles com espanto. Pensava-se que,<strong>de</strong>pois do julgamento e crucifixão <strong>de</strong> Cristo, se mostrariam<br />

abatidos e envergonhados. Seus inimigos esperavam ver-lhes no rosto uma expressão <strong>de</strong> tristeza e <strong>de</strong>rrota. Ao<br />

invés disso, havia simplesmente alegria e triunfo. Sua fisionomia era iluminada <strong>por</strong> uma felicida<strong>de</strong> que não<br />

provinha da Terra. Não lamentavam malogradas esperanças, mas estavam cheios <strong>de</strong> louvor e ações <strong>de</strong> graças<br />

a Deus. Com regozijo contavam a maravilhosa história da ressurreição <strong>de</strong> Cristo e <strong>de</strong> Sua ascensão ao Céu, e<br />

seu testemunho foi recebido <strong>por</strong> muitos.<br />

Não mais tinham os discípulos qualquer <strong>de</strong>sconfiança do futuro. Sabiam que <strong>Jesus</strong> estava no Céu e que<br />

continuavam a ser o objeto <strong>de</strong> Seu compassivo interesse. Sabiam que tinham um amigo junto ao trono <strong>de</strong> Deus<br />

e estavam ansiosos <strong>por</strong> apresentar ao Pai suas petições em nome <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong>. Em solene respeito curvavam-se em<br />

oração, repetindo a firme Promessa: “Tudo quanto pedir<strong>de</strong>s a Meu Pai, em Meu nome, Ele vo-lo há <strong>de</strong> dar.<br />

Até agora nada pedistes em Meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra”. João 16:23, 24.<br />

Esten<strong>de</strong>ram mais e mais alto a mão da fé, com o po<strong>de</strong>roso argumento: “Pois é Cristo quem morreu, ou antes<br />

quem ressuscitou <strong>de</strong>ntre os mortos, o qual está à direita <strong>de</strong> Deus, e também interce<strong>de</strong> <strong>por</strong> nós”. Romanos 8:34.<br />

E o Pentecostes lhes trouxe plenitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> alegria na presença do Consolador, exatamente como Cristo<br />

prometera. Todo o Céu estava esperando para saudar o Salvador à Sua chegada às cortes celestiais.<br />

Ao ascen<strong>de</strong>r, abriu Ele o caminho, e a multidão <strong>de</strong> cativos libertos à Sua ressurreição O seguiu. A hoste<br />

celestial, com brados <strong>de</strong> alegria e aclamações <strong>de</strong> louvor e cântico celestial, tomava parte na jubilosa comitiva.<br />

Ao aproximar-se da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Deus, cantam, como em <strong>de</strong>safio, os anjos que compõem o séquito: “Levantai,<br />

ó <strong>por</strong>tas, as vossas cabeças; levantai-vos, ó entradas eternas, e entrará o Rei da Glória”! Jubilosamente<br />

respon<strong>de</strong>m as sentinelas <strong>de</strong> guarda: “Quem é este Rei da Glória?” “Para meu Pai e vosso Pai” 733 Isto dizem<br />

elas, não <strong>por</strong>que não saibam quem Ele é, mas <strong>por</strong>que querem ouvir a resposta <strong>de</strong> exaltado louvor: “O Senhor<br />

forte e po<strong>de</strong>roso, o Senhor po<strong>de</strong>roso na guerra. Levantai, ó <strong>por</strong>tas, as vossas cabeças, levantai-vos, ó entradas<br />

eternas, e entrará o Rei da glória”! Novamente se faz ouvir o <strong>de</strong>safio: “Quem é este Rei da Glória?” pois os<br />

anjos nunca se cansam <strong>de</strong> ouvir o Seu nome ser exaltado. E os anjos da escolta respon<strong>de</strong>m: “O Senhor dos<br />

Exércitos; Ele é o Rei da Glória!” Salmos 24:7-10.<br />

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