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A Vida de Jesus por Ellen White (Version Portugues)

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

No coração de toda a humanidade , sem distinção da etnia, idade, classe, cultura, religião ou residência , há um desejo ardente de algum intangibilidade indescritível - a alma tão vazia e miserável. Este desejo é inerente à própria constituição do homem por um Criador misericordioso, que o homem não se contenta em seu estado atual, seja ela qual for . Mas a experiência de plenitude espiritual em Cristo é possível. O profeta Ageu chamado Jesus Cristo , com razão, o " Desejado de Todas as Nações" É o objetivo deste livro para apresentar Jesus Cristo como Aquele em quem todos os desejos podem ser satisfeitos - com o ensino abundante, poder incomensurável , e muitos vislumbres da vida exemplar de Jesus de Nazaré ...

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62:5, 4. “Ele Se <strong>de</strong>leitará em ti com alegria; calar-Se-á <strong>por</strong> Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo”.<br />

Sofonias 3:17. Ao ser concedida ao apóstolo João uma visão das coisas celestiais, escreveu ele: “E ouvi como<br />

que a voz <strong>de</strong> uma gran<strong>de</strong> multidão, e como que a voz <strong>de</strong> muitas águas, e como que a voz <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s trovões,<br />

que dizia: Aleluia: pois já o Senhor Deus todo-po<strong>de</strong>roso reina. Regozijemos, e alegremo-nos, e <strong>de</strong>mos-Lhe<br />

glória; <strong>por</strong>que vindas são as bodas do Cor<strong>de</strong>iro, e já a Sua esposa se aprontou.” “Bem-aventurados aqueles<br />

que são chamados à ceia das bodas do Cor<strong>de</strong>iro”. Apocalipse 19:6, 7, 9.<br />

<strong>Jesus</strong> via em cada ser humano alguém a quem <strong>de</strong>via ser feito o chamado para Seu reino. Aproximava-<br />

Se do coração do povo, misturando-Se com ele como alguém que lhe <strong>de</strong>sejava o bem-estar. Procurava-o nas<br />

ruas públicas, nas casas particulares, nos barcos, na sinagoga, às margens do lago e nas festas nupciais. Ia-lhe<br />

ao encontro em suas ocupações diárias, e manifestava interesse em seus negócios seculares. Levava Suas<br />

instruções às famílias, pondoas assim, no próprio lar, sob a influência <strong>de</strong> Sua divina presença. A po<strong>de</strong>rosa<br />

simpatia pessoal que dEle emanava, conquistava os corações. Retirava-Se muitas vezes para as montanhas, a<br />

fim <strong>de</strong> orar a sós, mas isso era um preparo para Seu labor entre os homens, na vida ativa. Desses períodos<br />

volvia para aliviar o enfermo, instruir o ignorante, e quebrar as ca<strong>de</strong>ias aos cativos <strong>de</strong> Satanás.<br />

<strong>Jesus</strong> preparava os discípulos pelo contato pessoal e a associação. Ensinava-os, às vezes, sentado entre eles na<br />

encosta da montanha; outras, às margens do lago, ou caminhando em sua companhia, revelava-lhes os<br />

mistérios do reino <strong>de</strong> Deus. Não pregava, como fazem os homens hoje em dia. Sempre que os corações se<br />

achassem abertos para receber a divina mensagem, <strong>de</strong>sdobrava as verda<strong>de</strong>s do caminho da salvação. Não<br />

or<strong>de</strong>nava a Seus discípulos que fizessem isso ou aquilo, mas dizia: “Segue-Me”. Nas jornadas através <strong>de</strong><br />

campos e cida<strong>de</strong>s, levava-os consigo, para que vissem como ensinava o povo. Vinculava-lhes os interesses aos<br />

Seus próprios, e eles se Lhe uniam na obra. O exemplo <strong>de</strong> Cristo <strong>de</strong> ligar-Se aos interesses da humanida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>ve ser seguido <strong>por</strong> todos quantos pregam Sua palavra, e todos quantos receberam o evangelho <strong>de</strong> Sua graça.<br />

Não <strong>de</strong>vemos renunciar à comunhão social. Não nos <strong>de</strong>vemos retirar dos outros. A fim <strong>de</strong> atingir todas as<br />

classes, precisamos ir ter com elas.<br />

Raramente nos virão procurar <strong>de</strong> moto próprio. Não somente do púlpito é tocado o coração dos homens<br />

pela verda<strong>de</strong> divina. Outro campo <strong>de</strong> labor existe, mais humil<strong>de</strong>, talvez, mas igualmente prometedor.<br />

Encontrase no lar do humil<strong>de</strong>, e na mansão do gran<strong>de</strong>; na mesa hospitaleira, e em reuniões <strong>de</strong> inocente<br />

entretenimento. Como discípulos <strong>de</strong> Cristo, não nos misturemos com o mundo <strong>por</strong> mero gosto do prazer, para<br />

unir-nos a eles na tolice. Tais associações só po<strong>de</strong>m trazer prejuízo. Nunca <strong>de</strong>vemos sancionar o pecado <strong>por</strong><br />

nossas palavras, ou ações, nosso silêncio ou nossa presença. Aon<strong>de</strong> quer que formos, <strong>de</strong>vemos levar conosco<br />

<strong>Jesus</strong>, e revelar a outros que precioso é nosso Salvador. Os que buscam escon<strong>de</strong>r sua religião, <strong>por</strong>ém,<br />

ocultando-a <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> muros <strong>de</strong> pedra, per<strong>de</strong>m valiosas o<strong>por</strong>tunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> fazer bem. Por meio das relações<br />

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