Número 8 - Janeiro 2006 - Faap
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abrangência e as atribuições dos setores público e privado em seus sistemas de<br />
supervisão e regulação não-bancária são notadamente diferenciadas (Herring e<br />
Litan, 1995; Dale, 1996) 8 .<br />
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8 Em Canuto e Lima (2001), são examinados alguns dos novos desafios colocados à supervisão e regulação<br />
financeira pela acelerada transformação nas finanças nas duas últimas décadas – a saber, a crescente integração<br />
funcional entre as atividades bancárias e não-bancárias em uma mesma instituição; a globalização dos ramos<br />
de serviços financeiros; e as inovações financeiras em grande velocidade e amplitude, particularmente nos<br />
mercados de produtos derivativos. Em Canuto e Lima (2002), por sua vez, observa-se que a resposta que se<br />
afirmou como tendência foi o foco crescente nos procedimentos de auto-gestão de riscos pelas instituições<br />
(regulação procedimental), em detrimento da regulação direta do conteúdo de risco de seus portfólios<br />
(regulação substantiva) – conforme, inclusive, o desenho de Novo Acordo de Capitais (o chamado Basiléia<br />
2) então colocado em discussão pelo Comitê de Supervisão Bancária, do BIS, para substituir o existente<br />
Acordo de Capitais da Basiléia firmado em 1988.<br />
Regulação bancária e redes de segurança financeira, Gilberto Tadeu Lima e Otavio Canuto, p. 56-71.<br />
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