Ciências HumanasEmpresa Ramo Localização Qtd de funcionário Experiência no mercadoEntrevistadoEQ Química São Paulo – (SP) 500 10 anos Gerente de materiaisEM1 Metalurgia Taubaté – (SP) 6800 60 anos Coordenador delogísticaEM2 Metalurgia Vinhedo – (SP) 100 70 anos Logística OperacionalEPM Produtos Médicos São Paulo – (SP) 50 15 anos Gerente de materiaisEE Eletrodomésticos Varginha – (MG) 700 60 anos Gerente de materiaisECN Cosméticos Cajamar – (SP) 3800 38 anos Gerente de materiaisQuadro 2: Identificação das empresasFonte: Oliveira Neto (2008).• 67% (quatro empresas) atribuem maior atenção àscompetências essenciais e terceirizam as atividadespara um especialista na operação.• 50% (três empresas) o plano foi apoiado em razãodo crescimento nas vendas.Sobre o estágio da terceirização:• 83% (cinco empresas) terceirizam para o OPL orecebimento, a armazenagem e a expedição;• 50% (três empresas) terceirizam para o OPL otransporte;• 17% (uma empresa) terceiriza para o OPL a produção.Sobre a parceria:•50% afirmam ter uma parceria com o OPL e 50%relataram não formar uma parceria ou aliançaestratégica, comprovando a complexidade da integração.6 DiscussãoQuanto à informação sobre o sucesso de terceirização,50% indicaram sucesso, e 50%, insucesso, e pelomotivo que só poderia ser invocado como coincidência,decorrente do tamanho da amostra disponível, asempresas que indicaram sucesso na terceirização foramprecisamente as mesmas 50% que afirmaram parceriacom os OPLs no Quadro 3.Em um dos casos de insucesso, ocorreu a negativasurpresa de ver as porcentagens de entregas subiremde 6,7% ao mês para 96,6% com a introdução do OPL,embora este tivesse sido contratado com base em considerávelportfólio de experiências bem- sucedidas. Sónão se atentou para o fato de que o tipo de serviço desua especialização era diferente, em essência, daquelenecessário para o negócio em questão. O contrato precisouser rescindido e desistiu-se da terceirização.A pesquisa trouxe diversos ensinamentos. AoOPL não cabe a realização de atividades isoladas dosEmpresa Objetivo Decisão/anoPlano da empresa queapóia a decisãoEstágio daterceirizaçãoProcesso decisórioResponsáveldo contratoParceriaEQNecessidade deatender a demandae redução de custoLocal / 2005Crescimento dasvendasRecebimento,armazenagem,expedição e transporteDiretoria local eSuppy ChainFinanceiro,jurídico eSupply ChainNãoEM1Redução de custoe FlexibilidadeLocal / 2000Focar nas competênciasessenciaisRecebimento,armazenagem,Abastecimento daprodução e expediçãoDiretoria, Controllere LogísticaOperacionalControllerSimEM2Redução de custoe FlexibilidadeLocal / 2002Focar nas competênciasessenciaisRecebimento,armazenagem,ExpediçãoLogística econtrollerControllerSimEPMRedução de Custoe FlexibilidadeLocal / 1993Focar nas competênciasessenciaisTransporteGestão de materiaisGestor demateriaisNãoEERedução de Custoe FlexibilidadeLocal / 1995Focar nas competênciasessenciais ecrescimento de vendasRecebimento,armazenagem,expedição e transporteDiretoria e gestãode materiaisGestão demateriaisNãoECNNecessidade deatender a demandae redução de custoLocal / 2002Crescimento dasvendasRecebimento,armazenagem,expedição e transporte.Gestão de materiaisgerência derelacionamento eControle logístico.Gestão demateriaisSimQuadro 3: Estratégia de terceirização e parceriaFonte: Oliveira Neto, 2008.142III Seminário Nacional de Pesquisa, 2009.
objetivos estratégicos da empresa contratante. Devehaver um acordo estratégico entendido como forma dea empresa atingir suas metas, sendo mais competitiva emelhorarando a lucratividade. As ações devem ser sintonizadase articuladas de maneira que o cliente tenhasua satisfação atendida, sem necessitar distinguir se aoperação foi realizada pela empresa líder ou por umaterceirizada. As partes devem manter um processode aprendizado contínuo de longo prazo que possibilitesistematicamente agregar valor ao serviço e sejaperceptível ao cliente. Esse comportamento promoveuma interação entre as partes com direcionamento queimpede o afastamento das metas, solidifica o entendimentoe estimula a integração. O sistema como um todoganha eficiência e eficácia.Entretanto, o relacionamento costuma ser complexoentre os agentes internos da mesma empresa, ecom a chegada do OPL terceirizado essa complexidadeaumenta.7 Considerações finaisAnte esses riscos ou problemas, a contratação deoperadores logísticos requer que a empresa desenvolvafunções de controle com base no fluxo de dados, isto é,indicadores de desempenho como forma de reduzir osriscos de falhas e de conflitos entre as partes.Conclui-se que, para criar uma estrutura concisacom a terceirização para o operador logístico, no atendimentoaos clientes, é necessário saber se o operadoré especialista ou integrador, além de conhecer suaclassificação no mercado, a capacidade dos ativos noatendimento e suas experiências anteriores.A terceirização, que apesar de promissora em muitasempresas no Brasil, se encontra no nível operacional,não atenta para a complexidade estratégica do negócio.Assim, é de suma importância estabelecer critérios voltadosa indicadores de desempenho que mensuram osdados do nível de serviço, observando o desempenho decustos e o fluxo de informações, tais como nível de estoque,entrega no tempo certo, avarias, pedidos on-time-full(OTIF), além de possibilitar documentos gerenciais estratégicospara decisões concisas e redirecionamento epromover melhorias contínuas de toda a rede.O fato em si ganha importância extraordináriadiante da publicação de que “70 % do relacionamentoentre a empresa contratante e operador logístico sãoconflituosas” (FLEURY; WANKE; FIGUEIREDO, 2006).Portanto, a empresa contratante precisa conhecersuas competências essenciais para estabelecer critérios.É importante saber qual o nível de serviço desejado paraformar indicadores de desempenho nos processos e exigirresultados positivos do Operador Logístico. Logo,é necessário planejar estrategicamente a terceirizaçãopara conhecer a complexidade da integração.ReferênciasCiências HumanasARNOLD, J.R.T. Administração de materiais: uma introdução.São Paulo: Atlas, 2006.BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administraçãode materiais e distribuição física. 1.Ed.14ª tiragem.São Paulo: Atlas, 1993.BERRY, L.L.: PARASURAMAN, A. Marketing services:competing through quality. New York: The Free Press,August 1991.BOWERSOX, D.J.: CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processode integração da cadeia de suprimento. São Paulo:Atlas, 2001.CORRÊA, H.: CAON, M. Gestão de serviços – lucratividadepor meio de operações e de classificação dos clientes. SãoPaulo: Atlas, 2002.DICIONÁRIO HOUAISS DA LÍNGUA PORTUGUESA.Significado da palavra: “Terceirização”. [on-line] Disponívelna Internet via WWW. URL:http://houaiss.uol.com.br/busca.jhtm?verbete=terceirização&stipe=k. Acesso em 20de março de 2008.DORNIER, PHILIPPE –PIERRE: ERNEST, RICARDO:FENDER, MICHEL: KOUVELIS, PANOS. Logística e operaçõesglobais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2000.FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4ª ed. São Paulo:Saraiva, 2005.FLEURY, P. F: WANKE, P: FIGUEIREDO, K. F. Logísticae gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento dofluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2006.FRANCISCHINI, G. P. Administração de materiais e do patrimônio.São Paulo: Pioneira Thomson, 2004.GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo:Atlas, 2002.HARRISON, A. Estratégia e gerenciamento de logística. SãoPaulo: Futura, 2003LAKATOS, E.M.: MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologiacientífica. 6ed. São Paulo: Atlas, 2005.LOVELOCK, C: WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão.São Paulo: Saraiva, 2005.MALTZ, A.B.: ELLRAM, L.E Selling inbound logisticsservices: Understanding the buyer’s perspective. Journal ofBusiness Logistics. V.21, n.2, 2000, p. 69-88.MIGUEL, P. A. C: Qualidade: enfoques e ferramentas. SãoPaulo: Artliber, 2001.NOVAES, A.G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição:estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro:Campus, 2001.III Seminário Nacional de Pesquisa, 2009. 143
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