Ciências Biologicasevitando, dessa forma, prejuízos financeiros e acúmulode matéria orgânica nos tanques.É necessária e importante a preservação da biodiversidade,pois mantém as espécies indicadoras,informando os riscos relacionados à falta de controle adequado.Das espécies encontradas no desenvolvimentodeste trabalho, os heteropteros, macroinvertebradosaquáticos que vivem na coluna d’água, são consideradosorganismos tolerantes, em razão da menor necessidadede oxigênio dissolvido na água, pois utilizam o oxigênioatmosférico (GOULART; CALLISTO, 2003). Portanto, odesequilíbrio na água deste lago não afetou seu desenvolvimento,aumentando a concentração de aranhas queos buscam como alimento. Segundo Mangieri Jr. (2002),grande quantidade de aranhas indica poucos predadores,excesso de agrotóxicos ou locais pouco sombreados.Observou-se que, neste lago, a margem sem vegetaçãoalta apresentou a maior quantidade de aranhas.Apesar do impacto, o lago principal apresentoucerta claridade na água. A presença de libélulas indicaágua limpa ou mínima poluição, sendo um excelentebioindicador. Sua grande ameaça é a poluição ambiental;uma alteração físicoquímica da água pode ser suficientepara impedir que as larvas saiam dos ovos. Além disso,têm grande importância por serem predadores vorazes,ou seja, alimentam-se de outros insetos voadores comomoscas, vespas e até mesmo do mosquito aedes aegypti(SZPILMAN, 1997).Entretanto, as larvas de bivalves dulcícolas, asgloquídias, são parasitas temporários obrigatórios dospeixes e podem causar a condição que é vulgarmentechamada de gloquidiose (EIRAS, 1994). Sua presençatem influência direta da composição química da água.Sendo parasitas com ciclo de vida direto, apresentampouca resistência ao aumento da salinidade da água(PARAGUASSÚ et al., 2005).Segundo o trabalho realizado por SILVA SOUZAe EIRAS (2002) com tilápias, as lesões induzidas porlarvas de bivalves são mínimas, mas com grande intensidadede infecção. Numerosas lesões pequenas podemfornecer ótimas condições para infecções por patógenosoportunistas, principalmente fungos, que podem causara morte dos hospedeiros.Do ponto de vista de manejo sustentável, deve-semanter os níveis de fósforo e nitrogênio nos limites recomendadospelo CONAMA, implantando um sistema detratamentos dos efluentes do viveiro (MERCANTE etal., 2008).168 Considerações finaisNeste trabalho, apresentou-se a necessidade defazer avaliações periódicas em <strong>pesque</strong>iros, visando àredução de prejuízos financeiros e ambientais comocontrole de fluxo de água e melhores alimentos fornecidosaos animais, o que envolve um trabalho educacionalcom os frequentadores e funcionários, demonstrando aimportância de uma alimentação adequada e equilibrada.Outra forma de redução de prejuízo ambiental éa necessidade de preservação da biodiversidade, mantendo,como responsáveis por alertar as alterações,espécies indicadoras ambientais, tais como aranhas,insetos e outros pequenos invertebrados.No manejo sustentável, deve-se, por meio de umsistema de tratamentos dos efluentes do viveiro, manteros níveis de fósforo e nitrogênio nos limites recomendados.Por ser um trabalho de manutenção, há necessidadede acompanhamento do <strong>pesque</strong>iro para avaliaçõesdas propostas principais, alterações de impactos emanutenção da biodiversidade.ReferênciasALMEIDA, M. C. Bioindicadores. In: Hammes, V. S.Educação ambiental para o desenvolvimento sustentável.Informação Tecnológica, EMBRAPA, Brasília-DF, v.4, p.47-50, 2002.ALVES, C. L. et al. Avaliação ecotoxicologica de <strong>pesque</strong>iroslocalizados no Município de Serra Negra, São Paulo. In:Seminário Ciência e Tecnologia na América Latina, 3. Auniversidade como promotora do desenvolvimento sustentável.Campinas, SP, v. 1, p. 28, 2006.BIGOSSI, M. T.; WITKOWSKI, E.; MARINELLI, C. E.Estrutura das comunidades de peixes e seu uso como indicadorda antropização de bacias hidrográficas no Município de SãoLuiz do Paraitinga SP. Semana da Engenharia Ambiental, 2.Faculdades Oswaldo Cruz – SP, 2004. In: Programa BIOTA– FAPESP. Disponível em: . Acessoem: 6 fev. 2009.BORGHETTI, J. R.; OSTRENSKY, A. Pesca e aquiculturade água doce no Brasil. In: REBOUÇAS, A.C.; BRAGA,B.; TUNDISI, J. G. (Org.). Águas doces do Brasil: capitalecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 1999.p. 451-474.CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE(CONAMA). Resolução 357/2005. Disponível em: . Acesso em: 6 fev. 2009.______. Resolução 001/1986. Disponível em: . Acesso em> 6 fev. 2009.CUSTÓDIO, S. C. Pesque-Pague: Perfil dos freqüentadores,aspectos ambientais e contribuições ao manejo. Florianópolis,2002. 120p.EIRAS, J. C. Elementos de Ictioparasitologia. Porto: FundaçãoEng. António de Almeida, 1994. 339p.III Seminário Nacional de Pesquisa, 2009.
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