Ciências HumanasMARTINS, E. Implantação, marginalidade e reconhecimentoformal: um olhar protestante acerca da história da educaçãoteológica superior no Brasil. Dissertação. (Mestrado)-Universidade Federal do Paraná, Curitiba/UFPR, 2001.MARTINS, L. C. A relação entre protestantismo e sociedadebrasileira no final do século XIX frente aos temas da educação ea escravidão. Tese. (Doutorado)- Universidade Metodista dePiracicaba, Piracicaba, São Paulo, 2008.MENDONÇA, A. G. O celeste porvir: A inserção do protestantismono Brasil. São Paulo: Paulinas, 1984.______. Ideologia e educação religiosa no Brasil.Cristianismo y Sociedad, Ano XXIX, n. 107, p. 7-23, México,Tierra Nueva, 1991.______.; VELASQUES FILHO, P. Introdução ao protestantismono Brasil. São Paulo: Loyola, 1990.MESQUIDA, P. Hegemonia norte-americana e educação protestanteno Brasil: um estudo de caso. Juiz de Fora: EDUFJF,1994.NIEBUHR, R. As origens sociais das denominações cristãs.ASTE, 1992.NOSELLA, P.; BUFFA, E. As pesquisas sobre instituiçõesescolares: o método dialético marxista de investigação.Eccos - Revista Científica, São Paulo, <strong>Uninove</strong>, v. 7, n. 2, p.351-368, jul./ dez. 2005.NOVAES, J. L. C. Protestantismo e educação: metodistas eliberais na Primeira República – a inserção da educação confessionalmetodista na sociedade brasileira sob a hegemonia doideário liberal. Tese. (Doutorado)- Universidade Metodistade São Paulo, São Bernardo do Campo, 2001.PETITAT, A. Produção da escola, produção da sociedade. PortoAlegre: Artes Médicas, 1994.RAMALHO, J. P. As características pedagógicas doscolégios protestantes e as categorias ideológicas do liberalismo.Cristianismo y Sociedad, Ano XXIX, n. 107,p. 25-34, México, Tierra Nueva, 1991.SANFELICE, J. L. História, instituições escolares e gestoreseducacionais. Revista Histedbr On-line, Campinas, n.especial, p. 20-27, ago. 2006.SAVIANI, D. Instituições escolares: conceito, história,historiografia e práticas. Cadernos de História da Educação,n. 4, p. 27 a 33, jan./dez. 2005.______.; LOMBARDI, J. C.; SANFELICE, J. C. (Org.).História e história da educação: o debate teórico-metodológicoatual. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2000.SCHROEDER, E. Análise da proposta educacional das escolasmetodistas. Dissertação. (Mestrado)- Fundação GetúlioVargas, Rio de Janeiro, 1982.TABRAJ, M. B. Edifício educacional protestante: seminárioteológico presbiteriano do Centenário. Dissertação.(Mestrado)- Universidade Federal do Espírito Santo,Vitória, 1999.VIEIRA, C. R. A. Protestantismo e educação: a presença liberalnorte-americana na reforma Caetano de Campos – 1890. Tese.(Doutorado)- Universidade Metodista de Piracicaba,Piracicaba, 2006.WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 1987.NÓVOA, A. (Coord.). As organizações escolares em análise.Lisboa: D. Quixote, 1992.NUNES, Elton de Oliveira. Teologia e currículo – multiculturalismoe cidadania como parâmetros para a elaboraçãodo currículo teológico nas instituições protestantes. Tese.(Doutorado)- Universidade Metodista de São Paulo, SãoBernardo do Campo, 2006.150III Seminário Nacional de Pesquisa, 2009.
Ciências HumanasINVENTÁRIO CRÍTICO DAS REVISTASUNIVERSITÁRIAS BRASILEIRAS: UM ESTUDODE CASO – A PRODUÇÃO EDITORIAL DAUNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – UNINOVE 1CRITICAL INVENTORY OF BRAZILIAN UNIVERSITYJOURNALS: A CASE STUDY – AN EDITORIAL PRODUCTIONFROM UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO – UNINOVECarlos BauerProfessor do Programa de Pós-Graduação em Educação, PPGE/<strong>Uninove</strong>.carlosbauer@uninove.brMércia David MartinhoProfessora do Curso de Comunicação Social, <strong>Uninove</strong>.mercia@uninove.brFinanciamento: <strong>Uninove</strong>.ResumoPretendemos debruçar-nos na localização documental e análise de determinadas práticasculturais produzidas no cotidiano social, que têm um papel importante na históriada educação crítica e, principalmente, aquelas realizadas no âmbito da universidadecomo produção de conhecimento novo. Nesse sentido é que a produção editorialprecisa ser lembrada e discutida pela historiografia em geral e, particularmente, poraquela preocupada com a educação, a cultura e a comunicação, contribuindo, assim,para o seu reconhecimento no universo das práxis de produção do conhecimento pelauniversidade. Para isso, realizaremos um estudo de caso sobre a produção editorialdas revistas universitárias da Universidade Nove de Julho.Palavras-chave: Práticas culturais. Produção editorial universitária. Revistas acadêmicas.Teoria crítica.1 Trabalho apresentado no NúcleoProdução Editorial, durante o IXEncontro dos Grupos/Núcleos dePesquisas em Comunicação, eventocomponente do XXXII CongressoBrasileiro de Ciências da Comunicação.AbstractWe are intended to investigate the documental localization and the analysis of culturalpractices created in the social quotidian, which have an important role in thehistory of critical education, and mainly those achieved in the space of university asproduction of new knowledge. Thus, the editorial work needs to be remembered anddiscussed through historiography in general, and particularly by that one related toeducation, culture and communication, contributing to its recognition in the universeof praxes of knowledge production of the university. Therefore, we will carry out acase study on the editorial production of the Brazilian university journals.Key words: Academic journals. Critical theory. Cultural practices. University editorialproduction.III Seminário Nacional de Pesquisa, 2009. 151
- Page 1 and 2:
ASPECTOS AMBIENTAIS EM PESQUEIRO(PE
- Page 3 and 4:
Ciências Biologicas(WATTENDORF, 19
- Page 5 and 6:
Ciências BiologicasFigura 2: Fotog
- Page 7 and 8:
Ciências BiologicasFigura 5: Fotog
- Page 9 and 10:
Ciências BiologicasNo lago 4, sua
- Page 11 and 12:
Ciências BiologicasFigura 12: Foto
- Page 13 and 14:
Ciências BiologicasFigura 16: Foto
- Page 15 and 16:
Ciências BiologicasFigura 20: Foto
- Page 17 and 18:
Ciências BiologicasELER, M. N. et
- Page 19 and 20:
Ciências da SaúdeSINTOMAS DE DIST
- Page 21 and 22:
Ciências da Saúdemeses, e se est
- Page 23:
A prevenção é a melhor medida pa
- Page 26 and 27:
Ciências da Saúde261 Introdução
- Page 28 and 29:
Ciências da SaúdeFigura 2: coloca
- Page 30 and 31:
Ciências da SaúdeLEE, G.; POLLO,
- Page 32 and 33:
Ciências da Saúde321 Introdução
- Page 34 and 35:
Ciências da Saúdee amplie o seu
- Page 37 and 38:
Ciências da SaúdeCONHECIMENTO DOS
- Page 39 and 40:
Ciências da SaúdeA maioria das ú
- Page 41 and 42:
Ciências da SaúdeQuando questiona
- Page 43 and 44:
Ciências da Saúdeé raro observar
- Page 45 and 46:
Ciências da SaúdeGráfico 1: Dist
- Page 47:
Ciências da SaúdeBorges, EL. Trat
- Page 50 and 51:
Ciências da Saúde50IntroduçãoAs
- Page 52 and 53:
Ciências da Saúde52Instrumentos d
- Page 54:
Ciências da SaúdeBU para fins de
- Page 57 and 58:
ConclusãoForam entrevistados 11 (5
- Page 59 and 60:
Ciências da SaúdeHIPERTENSÃO ART
- Page 61 and 62:
Ciências da SaúdeÉ inegável que
- Page 63 and 64:
A idade dos usuários varia de 30 a
- Page 65 and 66:
Ciências da Saúdecomo terapia ini
- Page 67 and 68:
27%Conclusão7% 4% 1%Pressão Arter
- Page 69 and 70:
Ciências da SaúdeEFEITOS DA MASSO
- Page 71 and 72:
Ciências da SaúdeEsclarecido e fo
- Page 73 and 74:
Ciências da Saúde6050Dor em mm403
- Page 75 and 76:
azão da falta de evidências. McNe
- Page 77:
45. Armijo-Olivo S, Gadotti I , Kor
- Page 80 and 81:
Ciências Exatas e da Terra801 Intr
- Page 82 and 83:
Ciências Exatas e da Terraidentida
- Page 84 and 85:
Ciências Exatas e da TerraInvestig
- Page 86 and 87:
Ciências Exatas e da TerraFigura 3
- Page 88 and 89:
Ciências Exatas e da TerraExtraç
- Page 90 and 91:
Ciências Exatas e da Terraselecion
- Page 93 and 94:
A PROPOSTA CURRICULAR DOPROGRAMA
- Page 95 and 96:
Ciências Humanasapoiar o professor
- Page 97 and 98:
Ciências HumanasO programa “São
- Page 99: e de sua aplicação em diferentes
- Page 103 and 104: Ciências Humanasdebates no Congres
- Page 105 and 106: Ciências Humanaspolítica de conte
- Page 107 and 108: cas até os recursos humanos. De ac
- Page 111 and 112: A RELIGIOSIDADE NO FUTEBOL PROFISSI
- Page 113 and 114: mas questões: Serginho tinha condi
- Page 115 and 116: Ciências Humanasquisa, era uma equ
- Page 117 and 118: Ciências Humanasameaçados de exti
- Page 119 and 120: ALFABETIZAÇÃO: ONDE E COMO SE FOR
- Page 121 and 122: político, ela deve ser vivenciada
- Page 123 and 124: 4 Política nacional de formaçãoi
- Page 125: Ciências HumanasDessa forma, acred
- Page 128 and 129: Ciências Humanas1 IntroduçãoEste
- Page 130 and 131: Ciências HumanasO aprender a ser e
- Page 133 and 134: COMPLEXIDADE NA INTEGRAÇÃODO OPER
- Page 135 and 136: Ciências Humanassua principal fun
- Page 137 and 138: Ciências Humanasrias da Logística
- Page 139 and 140: Ciências HumanasNível de Qualidad
- Page 141 and 142: Ciências Humanasno nível de servi
- Page 143 and 144: objetivos estratégicos da empresa
- Page 145 and 146: Ciências HumanasEDUCAÇÃO, PROTES
- Page 147 and 148: Ciências Humanaso resultado de 105
- Page 149: que a dialética do real é impregn
- Page 153: Ciências Humanasnão é nada despr
- Page 169 and 170: MÚSICA BRASILEIRA PARAENSINAR GEOG
- Page 179 and 180: Ciências HumanasPRÁTICA DOCENTE E
- Page 183: de importância e as relações int
- Page 189: A região manteve suas característ
- Page 209:
Ciências Sociais AplicadasESTUDO D
- Page 229 and 230:
Ciências Sociais AplicadasHIDROGRA
- Page 234 and 235:
Ciências Sociais AplicadasFigura 1
- Page 237 and 238:
3.3 Orientação de vertentesA orie
- Page 239:
______.; SAD, J. H. G. Estratigrafi
- Page 252:
Ciências Sociais AplicadasIntrodu
- Page 260:
Ciências Sociais Aplicadas1 Introd
- Page 271 and 272:
SOLOS DO PARQUE ESTADUALDO IBITIPOC
- Page 274 and 275:
Ciências Sociais AplicadasFigura 1
- Page 276 and 277:
Ciências Sociais AplicadasAnálise
- Page 281:
Ciências Sociais AplicadasAnálise
- Page 287 and 288:
ENSINANDO E APRENDENDOA CULTURA DA
- Page 291 and 292:
Engenhariascias seja suficiente par
- Page 293 and 294:
EngenhariasEm seguida, como em outr
- Page 295 and 296:
EngenhariasA sequência a seguir re
- Page 297:
LEMKE, J. L. Articulating communiti
- Page 300 and 301:
Engenharias1 IntroduçãoDestro 1 p
- Page 302 and 303:
Engenhariasvisando à racionalizaç
- Page 304:
EngenhariasComo se trata de usinage
- Page 308 and 309:
EngenhariasIntroduçãoNeste trabal
- Page 310 and 311:
Engenharias2.3 Soluções sólitons
- Page 313 and 314:
Linguística Letras e ArtesLINGUAGE
- Page 315:
Linguística Letras e ArtesBABINI,
- Page 318 and 319:
Linguística Letras e Artes1 Consid
- Page 320 and 321:
Linguística Letras e ArtesTexto 2
- Page 322 and 323:
Linguística Letras e Artesaquilo q
- Page 324 and 325:
Linguística Letras e Artes1 Introd
- Page 326 and 327:
Linguística Letras e Artesela ser
- Page 328 and 329:
Linguística Letras e Artescujos tr
- Page 330 and 331:
Linguística Letras e Artes1 Introd
- Page 332 and 333:
Linguística Letras e ArtesLÍGIA
- Page 335 and 336:
Linguística Letras e ArtesPEDAGOGI
- Page 337 and 338:
Linguística Letras e Artessem que
- Page 339:
ReferênciasANDRÉ, M. E. D. A. de: