Ciências da Saúde70IntroduçãoA disfunção temporomandibular (DTM) é multifatoriale caracteriza-se por um conjunto de condiçõesarticulares e musculares na região crânio-orofacial,que pode desencadear sinais e sintomas como doresna região da ATM, cefaleia, dor nos músculos da mastigaçãoe limitação de abertura de boca 1,2 . Os númerossobre prevalência de disfunções temporomandibulares(DTM), na população geral, variam de 10,5% a 90% 3,4 ,e o bruxismo, entre 6% e 24,6%; 55% das pessoas quetem DTM também apresentam bruxismo noturno 5 . Otermo bruxismo vem do grego “bruchein”, que significaapertamento, fricção, e pode ser definido como ohábito de apertar, cerrar ou ranger os dentes duranteos movimentos não funcionais do sistema mastigatório,sendo considerado um comportamento mandibularsubconsciente ou parafuncional 6,7,8 . Ocorre com maisfrequência durante o sono, mas também durante odia, produzindo ou não ruídos 6,7,8 . O bruxismo diurnoé considerado entidade clínica distinta da do noturno,prevalecendo em 20% da população geral 9 , estandopresente em 64,8% das pessoas que têm DTM 5 . Podeestar diretamente relacionado com DTM, em um processomútuo de autoindução entre bruxismo, dor eDTM; porém, disfunção temporomandibular e bruxismosão entidades distintas 10,11 . Atualmente, fatorespatofisiológicos têm sido considerados causas importantesde bruxismo 12,13 . Estudos recentes 14,15,16,17 sugeremque esse hábito é regulado mais pelo sistema centraldo que pelo periférico 1,18 e pode predispor ou perpetuardor nos músculos mastigatórios, dor e ruídos nasarticulações temporomandibulares (ATM), limitaçõesna abertura bucal, dificuldade para mastigar, degeneraçõesna ATM, cefaleia do tipo tensional, desgastesnos dentes, além de efeitos comportamentais e psicológicos6,7,8,19 . O Gold Standard, para diagnóstico de DTM ebruxismo, baseia-se na abrangente avaliação da históriado paciente por meio de exame clínico, principalmenteno que se refere à dor e ao desgaste dentário 16,20 . Índicesclínicos, como os de Helkimo e Fonseca, e questionárioscomo o de Molina vêm sendo empregados como indicadoresde DTM e bruxismo, respectivamente 21,22,23,24 . Aeletromiografia é uma ferramenta atraente, pois proporcionafácil acesso a processos fisiológicos que codificama produção de movimento e geração de força muscular.Vários autores 20,25,26,27,28 vêm empregando a EMG comométodo diagnóstico e de acompanhamento dos resultadosterapêuticos em indivíduos com DTM e bruxismo.Por ser este de etiologia complexa, é impossível estabelecerum tratamento padrão para todos os pacientes.Entretanto, medidas como o controle consciente do rangerdos dentes, melhora na qualidade do sono, terapiasde suporte psicológico, placas miorrelaxantes, fisioterapiae tratamento medicamentoso têm sido propostaspara o controle da parafunção e resolução dos sintomas1,7,8,29 . Entre os efeitos atribuídos à placa, descritosna literatura, estão a redução da parafunção noturnae consequente alteração do padrão neuromuscular;adequação do posicionamento articular 8 ; prevençãodo agravamento dos sintomas da DTM causados peloapertamento readequação do contato e da força oclusal;prevenção de desgaste e mobilidade dental 30,31 , e reduçãoda sensação dolorosa e da fadiga em masseteres debruxistas 29,30,31 . No entanto, alguns autores relatam 31,32que a redução da amplitude do sinal eletromiográfico,após uso da placa miorrelaxante, ainda é bastante discutida.Em relação à massoterapia, a literatura 33,34 sugereque pode haver uma abordagem útil para o alívio dador crônica, especialmente as musculoesqueléticas. Asteorias que embasam os mecanismos de efeito analgésicoda massoterapia incluem a teoria das comportas,a hipótese da liberação de serotonina e a hipótese dosono reparador 35 . Além do efeito analgésico, outros sãoatribuídos à massoterapia, entre os quais o relaxamentoda tensão muscular 7,34 . Este ensaio clínico controlado,randomizado e duplo cego, teve por objetivo avaliar ecomparar os efeitos da massoterapia, da placa miorrelaxantede Michigan e de ambas associadas sobre a dor e osinal eletromiográfico dos músculos temporal anteriore masseter bilaterais de pacientes bruxistas com DTM.Materiais e métodosAmostra e composição dos gruposQuarenta mulheres e vinte homens, entre 18 e 40anos (30.1± 5.8), participaram deste experimento. Foramdivididos por sorteio, em quatro grupos, com 15 indivíduoscada um (dez mulheres e cinco homens), sendo osgrupos experimentais A (que recebeu massoterapia), B(que fez uso da placa miorrelaxante do tipo Michigan)e C (que fez uso da mesma placa e também recebeumassoterapia) compostos por sujeitos que apresentaramsinais e/ou sintomas de DTM moderada ou gravee bruxismo. O grupo D (controle) foi composto porsujeitos livres de sinais, ou sintomas de bruxismo, ouDTM. Foram excluídos da amostra sujeitos com falhasdentárias, aparelho ortodôntico, doença que pudessecomprometer o sistema estomatognático ou que estivessemusando qualquer medicamento.ProcedimentosPrimeiro, este estudo foi submetido ao Comitêde Ética e Pesquisa da Instituição e, após a aprovação(n o 133012/2007), deu-se início aos procedimentos descritosna sequência. Aproximadamente mil pessoas dacidade de São Paulo responderam aos questionários deFonseca 22 e Molina 23 , para classificação de DTM e diagnósticode bruxismo, respectivamente. As sorteadasque tinham disponibilidade para participar da pesquisapreencheram o Termo de Consentimento Livre eIII Seminário Nacional de Pesquisa, 2009.
Ciências da SaúdeEsclarecido e foram distribuídas nos grupos, de formarandomizada e por sorteio, quanto ao grau de disfunçãotemporomandibular e quanto ao gênero, de acordocom os critérios de inclusão e exclusão. Para justificaro estudo duplo cego, participaram dois pesquisadoresavaliadores, tendo o avaliador (A) aplicado os questionários(Fonseca e Molina) e sorteado os sujeitos paraa alocação nos grupos. Coube ao (B) executar a avaliaçãoeletromiográfica e aplicar a escala visual analógicade dor (EVA) 36 , antes e após tratamento ou período, nocaso do grupo D. Os participantes dos grupos experimentaisA (massoterapia) e C (massoterapia e placamiorrelaxante de Michigan) receberam massoterapiadeitados em decúbito dorsal, com joelhos apoiadosem semiflexão e cabeça sobre travesseiro adequado,três vezes por semana, em dias alternados (segunda,quarta e sexta-feira), por trinta minutos, durante quatrosemanas ou 12 sessões, nos músculos masseteres etemporais anteriores, de acordo com a técnica sugeridapor Biasotto-Gonzalez 7 adaptada (apenas deslizamentounidirecional no masseter, de proximal para distal naface, com uma profundidade constante e progressiva,compatível com o estado de cada tecido, com variaçãodo grau de pressão, de forma que se adequasse ao nívelde dor, sensibilidade e tensão de cada indivíduo e oamassamento circular feito no temporal anterior com aspolpas dos dedos, com os mesmos critérios para pressão,utilizando-se creme próprio para massagem e semqualquer princípio ativo). Os participantes dos grupos Be C, após exame clínico, tiveram suas arcadas superioresmoldadas com hidrocoloide irreversível. As placasestabilizadoras foram enceradas sobre os modelos doarco superior e adquiriram as características das do tipoMichigan, com superfície oclusal plana, contato comos dentes antagonistas e presença de guias caninas eprotrusivas. Após essas etapas, as placas foram entreguesaos sujeitos para uso durante o sono, por quatrosemanas, com um diário para anotação dos dias emque não a utilizaram. Os sujeitos retornaram após osprimeiros 15 dias de uso, para ajustes oclusais, caso fossemnecessários. Os que deixaram de usar a placa porcinco ou mais dias, assim como aqueles que faltaram aduas ou mais sessões de massoterapia, foram excluídosdo experimento. Os integrantes do grupo C iniciaram,simultaneamente, terapia com placa miorrelaxante deMichigam e massoterapia.O exame eletromiográfico (EMG) foi realizadocom um modelo EMG 1600 C da marca EMG Systemdo Brasil ® , de 16 canais de entradas analógicas, ganhode amplificação de 2 mil vezes, filtro passa-banda, comfrequência de corte entre 20 e 500 Hz (segundo recomendadopor Delsys 37 ) e conversor analógico digitalcom resolução de 16 bits, sendo a frequência amostralde 2000Hz por canal. Esse sistema forneceu dados, emRMS (root mean square), de cada participante da amostra.Antes da colocação dos eletrodos, a pele do paciente foilimpa com álcool a 70%, para reduzir a impedância. Oseletrodos utilizados foram do tipo diferencial bipolar desuperfície, com pré-amplificação de 20x (ativos), rejeiçãode modo comum > 100db e impedância de entrada > 10mohms, e botão de pressão na extremidade com eletrododescartável autoadesivo da Medtrace ® , com 10 mm dediâmetro, e distância de 2 cm entre eles. Foram posicionadosna zona de maior massa muscular do masseter,direcionados do ângulo da mandíbula ao canto lateraldos olhos, paralelos às suas fibras. Da mesma forma,palpamos as fibras anteriores do músculo temporal eposicionamos os eletrodos paralelamente às suas fibras,bilateralmente. O eletrodo terra foi fixado no antebraçoesquerdo do participante. O sinal eletromiográfico foicaptado nas situações de posição postural de repousomandibular, atividade mastigatória não habitual (isotônica)e isometria, e cada situação citada, repetidapor três vezes, com intervalo entre cada registro de 30segundos para isotonia e 1 minuto para isometria. Nessamastigação não habitual, o voluntário colocou entre ospré-molares, primeiro e segundo molares inferiores esuperiores, bilateralmente, o material Parafilme “M ® ” 7 .Para todos os registros eletromiográficos, os voluntáriospermaneceram sentados em uma cadeira, com ascostas completamente apoiadas no encosto, plano deFrankfurt paralelo ao solo, olhos abertos, pés paralelose apoiados no solo e braços apoiados sobre os membrosinferiores. Para a realização dos registros de repouso, oparticipante foi orientado a permanecer com a mandíbulaem posição postural de repouso, ou seja, sem tocaros dentes, não falar nem engolir saliva durante a captaçãodo sinal eletromiográfico. O registro da mastigação(isotonia) foi precedido por um período de treinamento,em que o participante praticou a sincronização da mastigaçãocom o som emitido pelo metrônomo, que estavaprogramado com frequência de 60 toques por minuto.Cada uma das três coletas teve duração de 15 segundos.O registro da contração isométrica também foi precedidopor uma orientação de manter apertado o maisforte possível durante os 15 segundos, nas três vezes.Para esse registro, foram dados os seguintes comandosverbais: “Já”, para iniciar; durante o período de contração,“Aperta, aperta, aperta (por 5 segundos), mantém,mantém, mantém (5 segundos), força, força, força (5segundos)”, e, para terminar, “Pronto”. Foram analisadosseis períodos mastigatórios dos 15 segundos decoleta, na atividade de isotonia. Todos os seis períodosforam extraídos com corte de 1 segundo antes e 1 depoisdo centro do sinal eletromiográfico. Na avaliação dorepouso e da isometria, foram analisados 10 segundosde coleta, desprezando-se os 2,5 segundos iniciais e os2,5 segundos finais de coleta. O tratamento do sinal foifeito, primeiro, por sua retificação; depois, por envoltóriolinear por um filtro Butterworthof de quarta ordem,com 5 Hz de frequência de corte, normalizada na basedo tempo, sendo a amplitude normalizada pela média.III Seminário Nacional de Pesquisa, 2009. 71
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