FAZER CAPA COLORIDA GERAL DO PLANO DE MANEJO ... - WWF

Recommendations

Info

SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda. SIGMA Sistema de Informação Geográfica da Mata Atlântica SISNAMA Sistema Nacional de Meio Ambiente SMA Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza UC Unidade de Conservação UFMG Universidade Federal de Minas Gerais UGRHI Unidade de Gerenciamento dos Recursos Hídricos UNESP Universidade Estadual de São Paulo UNICAMP Universidade Estadual de Campinas UNISANTA Universidade Santa Cecília USP Universidade de São Paulo UTM Projeção Universal Transversal de Mercator NE–SW Nordeste-Sudoeste ENE-SSW Leste Nordeste-Sul sudoeste VU Espécie vulnerável à extinção xii Lista de Siglas
1. INTRODUÇÃO A Mata Atlântica é uma das florestas mais ameaçadas do mundo. É considerada uma das áreas mais importantes para a conservação da biodiversidade no planeta e ações que visam sua proteção devem ser prioritárias (e.g. Fonseca, 1985; Bencke et al., 2006; Ibama 2006; WWF, 2008; Ibama, s/d; Conservation International, s/d). No Estado de São Paulo a situação da Mata Atlântica é crítica, a cobertura florestal original foi reduzida a cerca de 7%, dos quais 5,98% encontram-se no litoral (Fundação SOS Mata Atlântica, 1998; WWF, 2006). Através de suas ações, o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria do Meio Ambiente, conseguiu na região mais desenvolvida do país poupar da destruição uma das áreas contínuas mais ricas em biodiversidade biológica do bioma: o Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), o maior Parque da Mata Atlântica do Brasil. Parte significativa dos remanescentes da Mata Atlântica está hoje localizada em encostas de grande declividade, como é o caso do PESM. Uma das situação mais críticas porém, encontrase nas áreas de litoral, onde os remanescentes continuam sofrendo grande pressão. O Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar (São Paulo, 2006) aponta entre as áreas de maior importância para a conservação adjascentes ao PESM, a grande extensão de áreas contínuas de restinga da região de Bertioga e São Sebastião. Boracéia e Barra do Una são categorizadas de acordo com sua importância para a conservação da biodiversidade, como de alta à extrema riqueza de aves e anfíbios. É considerada como a região de maior riqueza de anfíbios conhecida para a Mata Atlântica, apresenta elevado número de espécies ameaçadas de aves, e a vegetação bem conservada forma um importante corredor ecológico até o planalto. A ocorrência de grandes propriedades e o controle dos acessos ajudam a manter uma grande densidade de palmitos e maior número de espécies cinegéticas de aves (São Paulo, 2006). Com o objetivo de promover a proteção destes importantes remanescentes de Mata Atlântica, o WWF-Brasil em uma parceria com o Instituto Florestal e a Fundação Florestal do Estado de São Paulo, apoiada pelo Ministério do Meio Ambiente/PDA, no âmbito do projeto “Criação e Ampliação de Unidades de Conservação no Estado de São Paulo baseada no Princípio da Representatividade”, propõe a elaboração do Diagnóstico Socioambiental para Criação de Unidades de Conservação, no Polígono denominado Bertioga. O Diagnóstico Socioambiental e Cultural do Polígono Bertioga foi elaborado com a Coordenação Executiva do Instituto Ekos Brasil, contratada pelo WWF-Brasil, e embasará as etapas de consultas públicas junto à sociedade, visando a proposição de uma nova Unidade de Conservação. Introdução 1
Page 1 and 2: DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARA CR
Page 3 and 4: DIAGNÓSTICO SOCIOAMBIENTAL PARA CR
Page 5: APRESENTAÇÃO A presente consultor
Page 8 and 9: 4. MÓDULO VEGETAÇÃO E FLORA ....
Page 10 and 11: LISTA DE TABELAS Tabela 1. Pontos v
Page 12 and 13: LISTA DE FIGURAS Figura 1 - (A) Vis
Page 14 and 15: Figura 32 - Formação da Serra do
Page 16 and 17: LISTA DE SIGLAS AA Áreas antropiza
Page 20 and 21: O Polígono Bertioga localiza-se no
Page 22 and 23: Com o orientação de técnicos da
Page 24 and 25: Na Tabela 1 são apresentados os po
Page 26 and 27: Para a caracterização da hidrolog
Page 28 and 29: 2.2.2 Caracterização dos Recursos
Page 30 and 31: Esta captação de água encontra-s
Page 32 and 33: Em áreas com vegetação de restin
Page 34 and 35: Assim, o referido decreto dispõe q
Page 36 and 37: Contudo, algumas sub-bacias apresen
Page 38 and 39: Tabela 10. Vetores de pressão inci
Page 40 and 41: verificadas em campo, anteriormente
Page 42 and 43: Na Área 3 do Polígono, embora haj
Page 44 and 45: Destacam-se as Prefeituras ddos Mun
Page 46 and 47: 2.6 Importância e Representativida
Page 48 and 49: MAMÍFEROS Os dados secundários co
Page 50 and 51: estinga ou restinga alta são class
Page 52 and 53: Tabela 15. Locais de amostragem da
Page 54 and 55: O levantamento dos exemplares depos
Page 56 and 57: ANFÍBIOS E RÉPTEIS Com o intuito
Page 58 and 59: Ponto 15 e 16 Mangue (Mg): Local de
Page 60 and 61: Durante o abaixamento posterior do
Page 62 and 63: ANFÍBIOS E RÉPTEIS Devido à trad
Page 64 and 65: Caracterização da avifauna nos lo
Page 66 and 67: (a) (b) Figura 11 - (A) Aspecto da
Page 68 and 69:
Cabe destacar que em maio de 2000 f
Page 70 and 71:
A. Pequenos Mamíferos Ordem Marsup
Page 72 and 73:
Monodelphis americana (Muller, 1776
Page 74 and 75:
Oecomys catherinae (Thomas, 1909) -
Page 76 and 77:
Família Sciuridae Sciurus ingrami
Page 78 and 79:
Vive em pequenos grupos de até 50
Page 80 and 81:
Galictis cuja (Molina, 1782) -Furã
Page 82 and 83:
Ordem Primates Família Atelidae Al
Page 84 and 85:
Família Myrmecophagidae Tamandua t
Page 86 and 87:
Eumops perotis (Schinz, 1821) - Mor
Page 88 and 89:
Subfamília Carolliinae Carollia pe
Page 90 and 91:
Subfamília Phyllostominae Chrotopt
Page 92 and 93:
Trachops cirrhosus (Spix, 1928) - M
Page 94 and 95:
Thyroptera tricolor (Spix, 1823) -
Page 96 and 97:
Família Natalidae Esta pequena fam
Page 98 and 99:
Ischnocnema guentheri (Steindachner
Page 100 and 101:
salobra (Guix & Lopes, 1989). Apres
Page 102 and 103:
Família Hylidae Esta família abra
Page 104 and 105:
Hypsiboas pardalis (Spix, 1824) - A
Page 106 and 107:
Família Hylodidae Família de rã
Page 108 and 109:
Família Microhylidae Esta família
Page 110 and 111:
Família Gekkonidae Os geconídeos
Page 112 and 113:
Mabuya macrorhyncha Hoge, 1946 é u
Page 114 and 115:
Chironius exoletus (Linnaeus, 1758)
Page 116 and 117:
Erythrolamprus aesculapii (Wied, 18
Page 118 and 119:
Tomodon dorsatus Duméril, Bibron &
Page 120 and 121:
Família Viperidae Esta família ab
Page 122 and 123:
Tabela 17. Quadro das espécies ame
Page 124 and 125:
Estas espécies se distribuem nas c
Page 126 and 127:
MAMÍFEROS Ao contrário de organis
Page 128 and 129:
No Anexo 14 encontram-se listadas a
Page 130 and 131:
A lista da IUCN registrou duas esp
Page 132 and 133:
Durante o levantamento de dados pre
Page 134 and 135:
Os grandes mamíferos apresentam um
Page 136 and 137:
Em conjunto, estes dois grupos são
Page 138 and 139:
3.3 Indicação de Estudos e Projet
Page 140 and 141:
Cabe mencionar que diversas localid
Page 142 and 143:
Atualmente, as regiões remanescent
Page 144 and 145:
O levantamento de espécies com o m
Page 146 and 147:
Além disso, o registro de espécie
Page 148 and 149:
130 Módulo FAUNA
Page 150 and 151:
Por outro lado, Segundo Moreira et
Page 152 and 153:
Na descrição foram anotados aspec
Page 154 and 155:
4.2.2 Fisionomias no Polígono Bert
Page 156 and 157:
fruticosa, Licania kunthiana, Marli
Page 158 and 159:
Figura 19 - Fisionomias visitadas:
Page 160 and 161:
4.2.3 Descrição da Vegetação no
Page 162 and 163:
Ponto 5 (P5): Trecho plano e estrei
Page 164 and 165:
Figura 21 - Intervenções Humanas:
Page 166 and 167:
Figura 23 - Árvores do dossel - co
Page 168 and 169:
4.2.4 A Flora do Polígono Bertioga
Page 170 and 171:
Fitofisionomias FaRu FaRs FTB* RA F
Page 172 and 173:
Figura 26 - Arvoretas e Arbustos: (
Page 174 and 175:
Figura 28 - Lianas: (a) flor de Ipo
Page 176 and 177:
Figura 30 - Bromélias: (a) alta de
Page 178 and 179:
Tabela 23. Lista das espécies amea
Page 180 and 181:
Tabela 24. Lista de espécies exót
Page 182 and 183:
4.2.6 Mapa da Cobertura Vegetal do
Page 184 and 185:
Para outras espécies cujo crescime
Page 186 and 187:
As Florestas Ribeirinhas, identific
Page 188 and 189:
4.4 Importância e Representativida
Page 190 and 191:
5.1.2 Levantamento de Dados Primár
Page 192 and 193:
As planícies costeiras encontram-s
Page 194 and 195:
Na região da escarpa, os solos que
Page 196 and 197:
Cruz (1986) indica que a serra coma
Page 198 and 199:
O relevo da Serra do Mar consiste e
Page 200 and 201:
Segundo Suguio & Martin (1978, 1990
Page 202 and 203:
Fonte: Flexor et. al.. (1984) apud
Page 204 and 205:
Fonte: Suguio & Martin 1978. Figura
Page 206 and 207:
Essa cobertura se encontra desde a
Page 208 and 209:
Na área mais central do município
Page 210 and 211:
Compartimentos do Relevo na Planíc
Page 212 and 213:
(1992, 1994) seriam mais adequados
Page 214 and 215:
5.5 Importância e Representativida
Page 216 and 217:
O cruzamento das palavras-chave pos
Page 218 and 219:
6.2 Caracterização Socioeconômia
Page 220 and 221:
Na faixa entre 3 e 5 salários mín
Page 222 and 223:
Isto por um lado foi, e ainda é, o
Page 224 and 225:
Tabela 38. Participação do Setor
Page 226 and 227:
Considerando o crescimento populaci
Page 228 and 229:
O abastecimento de água, ou seja,
Page 230 and 231:
60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 E
Page 232 and 233:
6.2.3.1 Considerações sobre a Vul
Page 234 and 235:
O crescimento do setor da construç
Page 236 and 237:
Nossa Senhora da Conceição. Atual
Page 238 and 239:
Aldeia Ribeirão Silveira 11 As Ter
Page 240 and 241:
6.3.2 Município de São Sebastião
Page 242 and 243:
estimativas realizadas apontaram ce
Page 244 and 245:
Tabela 47. Uso e ocupação do solo
Page 246 and 247:
• Restringir a implantação de e
Page 248 and 249:
6.4.2.1 Município de Bertioga O Mu
Page 250 and 251:
Zona Residencial 2 (ZR-2): destina-
Page 252 and 253:
Esse projeto apresenta algumas prop
Page 254 and 255:
Artigo 36. As diretrizes gerais par
Page 256 and 257:
Artigo 13 - Na Z2T são permitidos,
Page 258 and 259:
Artigo 16 - A gestão da Z2T dever
Page 260 and 261:
urbanizadas; Zona Residencial 2 (ZR
Page 262 and 263:
C. Em relação ao Zoneamento Ecol
Page 264 and 265:
• A presença de diversos atores
Page 266 and 267:
d) Vetores de Pressão Decorrentes
Page 268 and 269:
Tabela 54. Lista de Planos, Program
Page 270 and 271:
O grupo de Unidade de Proteção In
Page 272 and 273:
Apesar de se contar com referência
Page 274 and 275:
Apesar dos poucos vestígios de ali
Page 276 and 277:
Fica evidente, portanto, a importâ
Page 278 and 279:
(a) (b) Fonte: Duarte, 1968. Fonte:
Page 280 and 281:
As aldeias costeiras encontram-se t
Page 282 and 283:
Hans Staden, sendo prisioneiro dos
Page 284 and 285:
No século XVIII, os navios portugu
Page 286 and 287:
sesmeiros (Santos, 1948, p.24). Ain
Page 288 and 289:
(a) (b) Fonte: Brancante, 1993. Fon
Page 290 and 291:
Esse desenvolvimento foi abruptamen
Page 292 and 293:
Além disso, os investigadores cheg
Page 294 and 295:
(a) (b) Figura 50. (B) Exemplar de
Page 296 and 297:
Tal atividade permitirá estabelece
Page 298 and 299:
Tabela 55. Avaliação do Potencial
Page 300 and 301:
TEIXEIRA, L. Sabesp - captação de
Page 302 and 303:
Sick, H. Ornitologia Brasileira. Ed
Page 304 and 305:
Cerqueira, R. 1982. South American
Page 306 and 307:
Gentile, R; D’ Andrea, P. S. ; R.
Page 308 and 309:
Musser, G. G.; Carleton, M. D. 1993
Page 310 and 311:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do
Page 312 and 313:
Cechin, S.Z. & Martins, M. 2000. Ef
Page 314 and 315:
Frost, D., Etheridge, R., Janies, D
Page 316 and 317:
APG. An update of the Angiosperm Ph
Page 318 and 319:
esumos da Reunião Anual do Institu
Page 320 and 321:
185-199. 2001. Silva, D.G.; Barbosa
Page 322 and 323:
CASTRO FILHO, B.M. de; THOMMASI, L.
Page 324 and 325:
NOVO, E. M. L. de M. - 1992 - Senso
Page 326 and 327:
AGÊNCIA METROPOLITANA DA BAIXADA S
Page 328 and 329:
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. RAPPAM
Page 330 and 331:
PETRONE, Maria Thereza Schorer. A L
show all

FAZER CAPA COLORIDA GERAL DO PLANO DE MANEJO ... - WWF

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?