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FAZER CAPA COLORIDA GERAL DO PLANO DE MANEJO ... - WWF

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Monodelphis americana (Muller, 1776) – Catita ou cuica-listrada<br />

A espécie distribui-se na porção oriental da América do Sul, desde Santa Catarina, até Belém,<br />

Pará (Rossi et al., 2006). É um animal pequeno, provavelmente insetivo-onívoro (Fonseca et<br />

al., 1996), essencialmente terrestre e diurno (Eisenberg e Redford, 1999). Raramente é<br />

capturado em armadilhas tradicionais, sendo as armadilhas de queda do tipo pitfall as mais<br />

efetivas para sua amostragem (Pardini et al. 2005).<br />

Espécimes registrados na área do levantamento: MVZ 192510-1 e espécimes capturados nas<br />

cotas altitudinais mais baixas do PESM (Carmignotto, 2006).<br />

Monodelphis scalops (Thomas, 1888) - Catita<br />

Distribui-se pelo sudeste brasileiro, na faixa litorânea do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São<br />

Paulo, chegando até o Paraguai e norte da Argentina (Rossi et al., 2006). Foi classificada<br />

como insetívora-onívora (Fonseca et al., 1996), apesar das informações a respeito de<br />

alimentação e habito de vida serem escassos. Tem hábitos terrestres, e está presente tanto<br />

em matas secundárias quanto em primárias (Pine e Abrawaya, 1978).<br />

Philander frenatus (Olfers, 1818) – Cuíca-de-quatro-olhos-cinzenta<br />

Recentemente reconhecida como uma espécie válida, separando-se de P. opossum, espécie<br />

de distribuição amazônica (Patton e da Silva, 1997). Ocorre na parte meridional do Brasil, do<br />

sul da Bahia até Santa Catarina, estendendo-se até a porção sul do Paraguai e regiões<br />

adjacentes da Argentina (Rossi et al., 2006).<br />

Freqüentemente encontrado em rios e brejos (Nowak, 1999), P. frenatus alimenta-se<br />

principalmente de insetos, podendo consumir também frutos, pequenos roedores, aves,<br />

répteis e, ocasionalmente, carniça (Emmons, 1990; Rossi et al., 2006). É um marsupial de<br />

porte mediano, e área de vida chegando a 1 ha (Gentile et al., 1997). Apesar de serem bons<br />

escaladores e nadadores, são primariamente terrestres (Nowak, 1999), apresentando alta<br />

freqüência de capturas, que ocorrem com maior intensidade no solo (Passamani, 2000).<br />

Espécimes registrados na área do levantamento: Espécimes capturados nas cotas altitudinais<br />

mais baixas do PESM (Carmignotto, 2006).<br />

Ordem Rodentia<br />

Família Cricetidae<br />

Subfamília Sigmodontinae<br />

Akodon cursor (Winge, 1887) – Camundongo-do-mato<br />

As espécies do gênero Akodon são de dificil identificação, principalmente devido à<br />

homogeneidade morfológica. Por esse motivo, as espécies costumam ser identificadas através<br />

do cariótipo, informação esta que raramente está presente nas coleções. Embora três<br />

espécies do gênero tenham sido registradas para as proximidades, A. cursor, A montensis e A.<br />

54 Módulo FAUNA

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