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assumir compromissos e concordar com convenções. Assim como outras<br />
diretrizes do tipo, há limitações conhecidas, mas cada edição do Manual de<br />
Oslo constitui um passo a mais em direção a nosso entendimento sobre o processo<br />
de inovação. Ainda que esse aprendizado contínuo e incremental incorpore<br />
as lições de estudos anteriores, o Manual é também uma ferramenta ambiciosa<br />
na qual experimentos e testes são usados para desafiar as fronteiras do<br />
que é entendido por inovação.<br />
Muitas pessoas merecem um agradecimento pela valiosa contribuição. Um<br />
agradecimento especial é dedicado aos especialistas do Canadá, França, Alemanha,<br />
Itália, Japão, Países Baixos, Noruega e Reino Unido, que realizaram o<br />
trabalho em seis núcleos principais que examinaram uma grande variedade de<br />
tópicos e expressaram recomendações importantes para a revisão. A revisão<br />
do Manual de Oslo foi assumida por Peter Mortensen e Carter Bloch do Centro<br />
Dinamarquês para Estudos em Pesquisa e Políticas de Pesquisa, sob o comando<br />
da OCDE e do Eurostat. O anexo sobre pesquisas de inovação em países desenvolvidos<br />
foi realizado pelo Instituto para Estatísticas da UNESCO, baseado em<br />
uma proposta e um documento da Rede Iberoamericana de Indicadores de<br />
Ciência e Tecnologia (Red Iberoamericana de Indicadores de Ciencia y<br />
Tecnologia – RICYT) e seguiu um amplo processo de consulta a vários especialistas<br />
nacionais.<br />
Nobuo Tanaka<br />
Diretor para Ciência, Tecnologia e Indústria, OCDE<br />
Michel Glaude<br />
Diretor, Diretório F (Estatísticas Sociais e Sociedade da Informação), Eurostat<br />
Fred Gault<br />
Presidente do NESTI; Diretor, Divisão de Ciência, Tecnologia,<br />
Inovação e Informação Eletrônica, Estatísticas Canadá<br />
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