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Box 1.1 Estrutura do Manual<br />
O Manual começa com uma discussão geral dos pontos que provavelmente têm<br />
algum efeito na escolha de indicadores (Capítulo 2):<br />
– uma compreensão conceitual adequada da estrutura e das características do<br />
processo de inovação e suas implicações para a formulação de políticas;<br />
– os problemas-chave não resolvidos que dados adicionais poderiam esclarecer.<br />
Em seguida, há um arcabouço para pesquisas sobre inovação:<br />
– definições básicas de inovação, atividades inovadoras e empresas inovadoras<br />
(Capítulo 3);<br />
– classificações institucionais (Capítulo 4)<br />
Posteriormente, são feitas recomendações e sugestões relacionadas com os tipos<br />
de temas a serem tratados em pesquisas nacionais e internacionais:<br />
– mensuração das interações no processo de inovação; tipos de conhecimento e<br />
suas fontes (Capítulo 5);<br />
– atividades de inovação e sua mensuração (Capítulo 6);<br />
– objetivos, barreiras e impactos da inovação (Capítulo 7).<br />
O Manual contém ainda dois anexos:<br />
– pesquisas sobre inovação em economias em desenvolvimento (Anexo A);<br />
– uma lista detalhada de exemplos de inovação (Anexo B).<br />
21 Como se poderia decidir sobre o escopo, a estrutura e a terminologia apropriados<br />
para uma coleta de dados internacionalmente comparável? A variedade de<br />
assuntos cobertos tanto por pesquisas especializadas como por pesquisas gerais de<br />
inovação evidencia que muitos tipos de dados são potencialmente disponíveis. Evidentemente,<br />
uma pesquisa cobrindo todos os tópicos possíveis seria excessivamente<br />
enfadonha. Deve-se identificar prioridades e selecionar assuntos, indústrias e abordagens<br />
de pesquisas. Há duas questões principais: o que é mensurável e o que vale a<br />
pena mensurar?<br />
Manual de Oslo 20