Amílcar Pinto: - Estudo Geral - Universidade de Coimbra
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<strong>Amílcar</strong> <strong>Pinto</strong>: um arquitecto português do século XX<br />
5<br />
Agra<strong>de</strong>cimentos<br />
O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> qualquer trabalho <strong>de</strong> investigação nunca <strong>de</strong>verá ser um percurso<br />
solitário, sob pena <strong>de</strong> não incorporar preciosos contributos, recolhidos no diálogo e na troca <strong>de</strong><br />
i<strong>de</strong>ias.<br />
Em primeiro lugar, gostaria <strong>de</strong> expressar os mais vivos agra<strong>de</strong>cimentos, por motivos<br />
que ultrapassam a mera “retribuição familiar”, a meus pais, por todo o apoio prestado ao longo<br />
<strong>de</strong>stes <strong>de</strong> tempos <strong>de</strong> emoção, <strong>de</strong> alegria, <strong>de</strong> laboriosa investigação, mas também <strong>de</strong> árduas<br />
labutas académicas e profissionais. Não se tratou apenas <strong>de</strong> um apoio emocional,<br />
consubstanciou-se na própria revisão final do texto.<br />
Ao meu irmão, Francisco Noras, agra<strong>de</strong>ço, <strong>de</strong> forma efusiva, a companhia sempre<br />
pronta nas investigações na “nossa” Santarém, bem como algumas das fotografias que ilustram<br />
estas páginas e o apoio prestado na revisão textual dos anexos.<br />
Será da mais elementar justiça expressar, nesta oportunida<strong>de</strong>, o testemunho da maior<br />
gratidão ao meu orientador, Professor Doutor António Filipe Pimentel. O incentivo constante<br />
que foi <strong>de</strong>monstrando, aliado à compreensão paciente, com todos os avanços e recuos <strong>de</strong>sta<br />
dissertação, em muito beneficiaram a sua realização.<br />
Não po<strong>de</strong>ria <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> referir o arquitecto Tiago Soares Lopes, que conheci nos trilhos<br />
da “senda <strong>de</strong> <strong>Amílcar</strong> <strong>Pinto</strong>”, a qual, a partir daí, se tornou numa investigação a quatro mãos,<br />
consubstanciando uma salutar troca <strong>de</strong> experiências e <strong>de</strong> saberes, traduzida na construção <strong>de</strong><br />
uma sólida e estimulante amiza<strong>de</strong>.<br />
O contacto com os <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>Amílcar</strong> <strong>Pinto</strong> foi essencial para o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
<strong>de</strong>sta dissertação. Desta forma, saudando o arquitecto Rodrigo Pessoa da Costa, bisneto <strong>de</strong><br />
<strong>Amílcar</strong> <strong>Pinto</strong>, com um obrigado pessoal, aqui expresso o meu agra<strong>de</strong>cimento a toda a sua<br />
família, pelo apoio e pelo entusiasmo <strong>de</strong>monstrados acerca <strong>de</strong>stas investigações.<br />
Ao meu bom amigo Ricardo Carrilho, agra<strong>de</strong>ço particularmente o apoio no<br />
<strong>de</strong>senvolvimento do sistema <strong>de</strong> inventário, para além da ajuda, <strong>de</strong>veras inexcedível, nas<br />
pesquisas <strong>de</strong> campo na sua Covilhã natal. À sua irmã, Rita Carrilho, agra<strong>de</strong>ço todo o apoio<br />
logístico prestado, bem como algumas da fotografias que ilustram este estudo. Agra<strong>de</strong>ço,<br />
ainda, a outros “colegas <strong>de</strong> <strong>Coimbra</strong>”: Duarte Freitas, Lia Nunes, Joana Brites e João Branco,<br />
pelas gratificantes palavras inspiradoras sempre que me invadiu o <strong>de</strong>salento.<br />
No posso <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> ressalvar a importância da troca <strong>de</strong> informações e da<br />
problematização <strong>de</strong> hipóteses que me ofereceram as conversas com o historiador Jorge<br />
Custódio ou com os arquitectos José Manuel Fernan<strong>de</strong>s e António Menéres, cuja simpatia e<br />
cuja amabilida<strong>de</strong> extremas vivamente reconheço. Agra<strong>de</strong>cendo-lhes também a cedência <strong>de</strong>