Manual de Metodologia e Boas Práticas para a Elaboração de um ...

More documents

Recommendations

Info

195 195 195 195 205 205 205 206 208 209 209 210 210 212 212 212 214 214 214 214 215 215 215 215 215 217 218 223 224 226 a.3.1. Hierarquia e esquema de circulação a.3.2. Ordenamento e exploração a.3.3. Sinalização luminosa a.3.4. Acalmia de tráfego b. Estacionamento b.1. Principais resultados pretendidos b.2. Objectivos temáticos b.3. Intervenções possíveis c. Sistema de transporte colectivo c.1. Principais resultados pretendidos c.2. Objectivos temáticos c.3. Intervenções possíveis d. Sistema pedonal d.1. Principais resultados pretendidos d.2. Objectivos temáticos d.3. Intervenções possíveis e. Sistema ciclável e.1. Principais resultados pretendidos e.2. Objectivos temáticos e.3. Intervenções possíveis f. Outras temáticas f.1. Logística urbana f.1.1. Principais resultados pretendidos f.1.2. Objectivos temáticos f.1.3. Intervenções possíveis Programa de acção a. Processo de elaboração do programa de acção Monitorização e avaliação da implementação do plano de mobilidade a. Processo de monitorização b. Indicadores 113
Page 1 and 2:
Manual de Metodologia e Boas Práti
Page 3 and 4:
Agradecimentos CCDR-LVT [Comissão
Page 5 and 6:
Equipa Técnica Câmara Municipal d
Page 7 and 8:
eficácia e a eficiência energéti
Page 9 and 10:
Barreiro A Cidade do Barreiro, uma
Page 11 and 12:
Loures As questões da mobilidade,
Page 13 and 14:
Moita O contínuo crescimento das c
Page 16:
17 21 27 29 35 45 57 61 67 75 83 89
Page 19 and 20:
18 torno do tema Mobilidade e Acess
Page 21 and 22:
Em Portugal, que planeamento de tra
Page 23 and 24:
22 Este processo “bottom-up” na
Page 26:
PARTE I Enquadramento e Boas Práti
Page 30 and 31:
União Europeia e mobilidade susten
Page 32 and 33:
A gestão urbana sustentável: > pr
Page 34:
Os principais resultados esperados
Page 37 and 38:
Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,
Page 39 and 40:
38 O presente diploma define, no se
Page 41 and 42:
Programa Nacional da Política de O
Page 43 and 44:
Estratégia Nacional de Desenvolvim
Page 46 and 47:
Planos de mobilidade: realidade int
Page 48 and 49:
identificação das intervenções;
Page 50 and 51:
A prática: um exemplo de referênc
Page 52 and 53:
concretamente os diferentes âmbito
Page 54 and 55:
espectivos procedimentos. A lei apr
Page 56:
identificar o programa de investime
Page 60 and 61:
PARTE II Reflexões
Page 62 and 63:
A institucionalização do tratamen
Page 64 and 65: Os objectivos a prosseguir não ter
Page 66 and 67: António Babo serviços. Acresce de
Page 68 and 69: A compreensão e caracterização d
Page 70 and 71: Microsoft Visual Earth Microsoft Vi
Page 72 and 73: Microsoft . Virtual Earth Microsoft
Page 74 and 75: definindo uma oferta máxima de lug
Page 76 and 77: Ideias de fundo É um reconheciment
Page 78 and 79: João Seixas © A governação da m
Page 80 and 81: escalas da cidade: a metropolitana,
Page 82 and 83: João Seixas © 81
Page 84 and 85: 1. “Espaço público” e “sust
Page 86 and 87: de ninguém. Em suma, pela ausênci
Page 88 and 89: pour rendre la ville accessible aux
Page 90 and 91: Falamos do software do design urban
Page 92 and 93: 2. Espaço Público e Espaço Mobil
Page 94 and 95: 3. Notas, sobre o “caso portuguê
Page 96 and 97: Pedro Brandão obriga a procurar o
Page 98 and 99: La calidad es un criterio para el e
Page 100 and 101: Antoni Remesar Primero deberíamos
Page 102 and 103: Antoni Remesar 101
Page 104 and 105: O encontro fortuito com o “outro
Page 106 and 107: (9 em cada 10) em meio urbano e, de
Page 108: Mário J Alves código português d
Page 112 and 113: 114 117 119 120 120 120 120 122 124
Page 116 and 117: Introdução De acordo com o relat
Page 118: Sumário metodológico Apresenta-se
Page 121 and 122: 120 a. Elaboração do diagnóstico
Page 123 and 124: denominação possível competênci
Page 125 and 126: 124 b.2. Organização do procedime
Page 127 and 128: elaboração do PM implementação
Page 130 and 131: Diagnóstico multimodal prospectivo
Page 132 and 133: a. Delimitação das áreas de estu
Page 134 and 135: A caracterização não deve limita
Page 136 and 137: .2.2. Elementos a obter A obtençã
Page 138 and 139: Exemplo de elementos a obter dos pa
Page 140 and 141: .3.1. Transporte Individual b.3.1.1
Page 142 and 143: .3.1.3. Procura Para caracterizar a
Page 144 and 145: Estrutura de tráfego A estrutura d
Page 146 and 147: .3.1.4. Problemas Possíveis Alguns
Page 148 and 149: Falta de coerência da rede viária
Page 150 and 151: Tipologias* da oferta de estacionam
Page 152 and 153: .3.2.3. Procura Para caracterizar a
Page 154 and 155: Estrutura dos Utentes e Consumo da
Page 156 and 157: Estacionamento ilegal Almada b.3.3.
Page 158 and 159: Exemplos de oferta de transporte co
Page 160 and 161: Exemplos de procura de transporte c
Page 162 and 163: .3.4.2. Oferta Para caracterizaçã
Page 164 and 165:
Exemplos de características da pro
Page 166 and 167:
.4. Espaço Público b.4.1 Resultad
Page 168 and 169:
.5.2. Logística urbana A inclusão
Page 170 and 171:
Exemplos de desafios Desafios gerai
Page 172:
Desafios relativos à deslocação
Page 175 and 176:
174 a) Identificação das condicio
Page 177 and 178:
176 b. Definição dos objectivos O
Page 179 and 180:
Pré-Diagnostic des Déplacements,
Page 182 and 183:
Conceito multimodal de deslocaçõe
Page 184 and 185:
eixo Norte principais elementos var
Page 186 and 187:
Avaliação multicritério Conceito
Page 188 and 189:
Lausanne 125.000 habitantes Grenobl
Page 190:
Nice 345.000 habitantes Rede ferrov
Page 193 and 194:
figura IA1 192 Estacionamento Siste
Page 195 and 196:
figura IA2 194 Temáticas dos Instr
Page 197 and 198:
Plano de Mobilidade: Acessibilidade
Page 199 and 200:
Page 201 and 202:
Trams, Bus - Manuel des Bonnes Prat
Page 203 and 204:
Etude générale de modération de
Page 205 and 206:
figura IA13 204 Exemplo de acalmia
Page 207 and 208:
206 Alguns objectivos específicos
Page 209 and 210:
Page 211 and 212:
O plano de circulação implementad
Page 213 and 214:
212 d. Sistema pedonal A deslocaç
Page 215 and 216:
tráfego em secção (veículos/dia
Page 218 and 219:
Programa de acção Enquadramento M
Page 220 and 221:
Exemplos do programa de acção Tip
Page 222:
Horizontes de implementação e res
Page 225 and 226:
224 Comunicação e participação
Page 227 and 228:
226 b. Indicadores Os indicadores s
Page 230 and 231:
Bibliografia ALVES, Mário J. - Enc
Page 232 and 233:
Glossário Grau de facilidade facul
Page 234 and 235:
Edifícios e espaços públicos ou
Page 236 and 237:
Via de circulação reservada a um
Page 238 and 239:
AML AMP AMT ANMP APA CD CE CEM Abre
Page 240:
En la identidad de cada território
show all

Manual de Metodologia e Boas Práticas para a Elaboração de um ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?