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Manual de Metodologia e Boas Práticas para a Elaboração de um ...

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Daí, por exemplo, as propostas <strong>de</strong>:<br />

> Densificação urbana em torno dos nós do sistema pesado <strong>de</strong><br />

transportes colectivos, nomeadamente das estações <strong>de</strong> comboio<br />

suburbano e do metropolitano;<br />

> Promoção da mistura <strong>de</strong> usos e funções nas áreas centrais e nas periferias,<br />

no primeiro caso reforçando a componente resi<strong>de</strong>ncial, enquanto que<br />

nas segundas o esforço <strong>de</strong>ve ser dirigido <strong>para</strong> a introdução <strong>de</strong> serviços,<br />

equipamentos e localização <strong>de</strong> emprego;<br />

> Retoma do conceito <strong>de</strong> “unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vizinhança” na urbanização <strong>de</strong> novos<br />

espaços;<br />

> Desenvolvimento <strong>de</strong> espaços pedonais qualificados nas áreas centrais,<br />

o controlo do acesso automóvel nas zonas históricas ou a mo<strong>de</strong>ração da<br />

circulação nos bairros resi<strong>de</strong>nciais;<br />

> Criação <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> circulação <strong>de</strong> peões e bicicletas, quer através do<br />

recurso a espaços <strong>de</strong>dicados, quer pela partilha controlada do espaço<br />

viário;<br />

> Implementação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> bicicletas públicas, como modo <strong>de</strong><br />

transporte complementar <strong>para</strong> <strong>de</strong>slocações <strong>de</strong> curta distância baseadas<br />

no local <strong>de</strong> emprego ou escola, ou mesmo <strong>para</strong> acesso à re<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

transportes colectivos;<br />

> Desenvolvimento <strong>de</strong> <strong>um</strong>a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> transportes colectivos vertebrada pelos<br />

modos mais pesados, e integrada tanto em termos funcionais como<br />

tarifários;<br />

> Oferta <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> transporte “por medida” <strong>para</strong> fazer face a<br />

necessida<strong>de</strong>s específicas <strong>de</strong> certas áreas urbanas ou estratos<br />

populacionais;<br />

> Flexibilização da utilização dos títulos <strong>de</strong> transporte pela população,<br />

em que <strong>um</strong> mesmo título mensal ou semanal po<strong>de</strong> ser utilizado, em<br />

períodos ou dias diferentes, por vários indivíduos;<br />

> Promoção da complementarida<strong>de</strong> entre o transporte individual e<br />

colectivo, <strong>de</strong> que os parques dissuasores e a integração tarifária entre<br />

estacionamento e acesso ao transporte colectivo são exemplos;<br />

> Restrições <strong>de</strong> estacionamento <strong>de</strong> longa duração nas zonas mais bem<br />

servidas pelo transporte colectivo, e reformulação dos parâmetros <strong>de</strong><br />

estacionamento nos regulamentos urbanísticos em função <strong>de</strong>sse serviço,

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