Valores Naturais - CCDR-LVT
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PROT-AML Conservação da Natureza 55<br />
Unidade M11<br />
(Entre Tejo e Sorraia)<br />
• Vegetação espontânea de complexos<br />
paleodunares.<br />
• Vegetação espontânea das linhas de água<br />
e várzeas adjacentes não agricultadas.<br />
Unidades M12 e M13<br />
(Lisboa e arredores)<br />
• Valeiros do planalto olissiponense e suas vertentes<br />
inclinadas (por exemplo: Vale do Jamor, Rib.ª<br />
da Lage, Rib.ª de Murches, etc.).<br />
• Cerros e cumeadas ainda não urbanizados.<br />
• Rebordo das arribas costeiras.<br />
• Zonas com afloramentos rochosos, e solos<br />
pedregosos (preferencialmente os que se<br />
caracterizarem também por alguma rochosidade<br />
ancorada).<br />
• Vegetação espontânea das linhas de água<br />
e várzeas adjacentes não agricultadas.<br />
• Relvados espontâneos de Brachypodium<br />
phoenicoides dominante em vertentes e também<br />
sobre cumes e cumeadas.<br />
Unidade M12a<br />
(Vale do Trancão – Baixa de Loures)<br />
Unidade de características particulares englobada<br />
na Matriz 12, correspondente ao vale do rio<br />
Trancão, na Baixa de Loures. A área de maior<br />
importância (para habitats e aves prioritários,<br />
em termos de conservação) denomina-se Caniceiras<br />
e tem cerca de 13,6ha.<br />
• Paul de terrenos alagadiços limitados por duas<br />
ribeiras; a água é mantida quase durante todo<br />
o ano, ficando no verão reduzida a pequenas<br />
depressões ou poços, que foram usados nas práticas<br />
agrícolas e a algumas valas quase totalmente<br />
assoreadas, mas que ainda persistem.<br />
• Grandes extensões planálticas revestidas por<br />
matos (particularmente na zona de Chamboeira,<br />
Rólia, Tesoureira, Milharado, Moinho do Carrão,<br />
Vila Nova (Bemposta), Sapataria, Milharado,<br />
A-dos-Melros (todo o maciço do geodésico<br />
de Sinais), Bugarreus, Albarrois, etc.<br />
• Afloramentos rochosos e solos pedregosos<br />
(preferencialmente os que se caracterizarem<br />
também por alguma rochosidade ancorada).<br />
• Vegetação espontânea das linhas de água<br />
e várzeas adjacentes não agricultadas.<br />
Unidades<br />
M15, M16, M17, M18, M19<br />
(Zona Saloia – Mafra-Malveira)<br />
• Zonas com afloramentos rochosos e solos<br />
pedregosos (preferencialmente os que se<br />
caracterizarem também por alguma rochosidade<br />
ancorada).<br />
• Vegetação espontânea das linhas de água<br />
e várzeas adjacentes não agricultadas.<br />
• Relvados espontâneos de Brachypodium<br />
phoenicoides dominante em vertentes e também<br />
sobre cumes e cumeadas.<br />
Unidades M20, M21, M22<br />
(Norte da Azambuja e Alenquer)<br />
• Matos, bosquetes e bosques de quercíneas<br />
ou relvados de Brachypodium phoinicoides.<br />
• Zonas com afloramentos rochosos e solos<br />
pedregosos (preferencialmente os que se<br />
caracterizarem também por alguma rochosidade<br />
ancorada).<br />
• Vegetação espontânea das linhas de água<br />
e várzeas adjacentes não agricultadas.<br />
• Vegetação halófita, com Paspalum sp., Scirpus<br />
spp., entre outras<br />
• Zonas agrícolas de vale, mas em cotas superiores<br />
Unidade M14<br />
(Eixo Torres Vedras – Almeirim)<br />
• Vales e vertentes revestidas por matos,<br />
bosquetes, bosques de quercíneas ou relvados<br />
de Brachypodium phoenicoides.