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Valores Naturais - CCDR-LVT

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PROT-AML Solos 90<br />

Solo muito semelhante ao Vcc, mas muitas vezes<br />

mais delgado, mas também com argilas pouco<br />

expansíveis, que embora com teores muito elevados<br />

no horizonte B (chega a 80%) apresentam um risco<br />

moderado de halomorfismo.<br />

Solos de alta permeabilidade e com pouco risco<br />

de degradação, embora com problemas<br />

de desenvolvimento radical.<br />

São solos que quando planos e profundos são muito<br />

produtivos, portanto A1o, e que quando em zonas<br />

de abastecimento de aquíferos são de extrema<br />

importância, pois são a recarga de aquíferos que<br />

embora vulneráveis são importantes, portanto A2p.<br />

Nas restantes condições são apenas C.<br />

• Solos Mediterrâneos Vermelhos e Amarelos<br />

de Material Coluviado de Solos Vcc – Pvc, Vcv<br />

Cap. de Uso SROA Risco Erosão Adaptação Regadio Classificação<br />

Declive Pedregosidade Qual. CORINE CORINE limitações e riscos final<br />

m. baixa moder. alta m. alta pedreg. baixa alta<br />

0-2% B s C s D s E s 2 1 S 2rx S 3rx B1o-C<br />

3-5% B s C s D s E s 2 1 S 2rx S 3rx B1o-C<br />

6-8% B e C e D s E s 3 1 S 2êrvx S 3êrvx C, A2p*<br />

9-15% C e D e D s E s 3 1 S 3êrvx N 1 C, A2p*<br />

16-25% D e D e D s E s 3 2 N 1 N 1 C, A2p*<br />

>25% E e E e E e E s 3 2 N 2 N 2 C, A2p*<br />

* Em zonas de recarga de aquíferos são importantes passando a A2p, por serem vulneráveis à poluição.<br />

Solos que para além dos problemas da argila<br />

e da profundidade irregular apresentam excesso<br />

de pedregosidade, inibitória do trabalho<br />

das máquinas delicadas. Esta pedregosidade<br />

normalmente aumenta com o declive.<br />

São solos que quando planos e profundos são<br />

medianamente produtivos, portanto B1o, e que,<br />

quando em zonas de abastecimento de aquíferos<br />

são de extrema importância, pois são a recarga de<br />

aquíferos que embora vulneráveis são importantes,<br />

portanto A2p. Nas restantes condições são<br />

apenas C.<br />

Para-Barros – Vcm<br />

• Solos Mediterrâneos Vermelhos ou Amarelos, Para-Barros,<br />

de Margas ou Calcários Margosos – Vcm<br />

Cap. de Uso SROA Risco Erosão Adaptação Regadio Classificação<br />

Declive Variante de estrutura Qual. CORINE CORINE limitações e riscos final<br />

V 1 fav. V 2 desfav.>argila V 1 V 2 V 1 V 2<br />

0-2% A B s 1 2 1 S 1 S 2r B1o<br />

3-5% A B s 1 2 1 S 1 S 2rx B1o<br />

6-8% A B e 2 3 1 S 2êrvx S 3rxê A1o<br />

9-15% B e C e 2 3 1 S 3êrvx N 1 A3c, B1o<br />

16-25% C e D e 2 3 2 N 1 N 1 B1o, A3c<br />

>25% D e E e 3 3 3 N 2 N 2 A3c, A2t<br />

Trata-se de solos de textura franca, que quando<br />

bem estruturados são de grande fertilidade.<br />

Deve no entanto ter-se em consideração a existência<br />

de argila expansiva no horizonte B o que pode<br />

aumentar o risco de alcalização e degradação.<br />

Trata-se de solos entre o Vcd e os Barros,<br />

com menor risco de alcalização que os barros<br />

e com elevado teor em água utilizável. As<br />

deficiências são menos comuns que no caso<br />

dos solos Calcários Pardos de Calcários<br />

não Compactos – Pc.

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