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continuada - ABENFO-Nacional

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a contribuição de cada componente depende da temperatura ambiente (ar e paredes), davelocidade do ar e da umidade do ambiente, inclusive da incubadora (6) . As rotinas decuidado em uma UTIN podem representar um risco adicional ao RN gravemente enfermo,com oscilações da temperatura corporal, dentre estas, podemos destacar a realização deexame clínico, banho, coleta de exames laboratoriais, procedimentos diagnósticos eterapêuticos, merecendo atenção especial e monitoramento contínuo de suas funçõesvitais, durante a realização desses cuidados (2) . Cabe enfatizar que a temperatura corporaltão negligenciada e desvalorizada, também, se engloba entre os demais sinais vitais.Conclusão: Promover um ambiente térmico neutro ao RN prematuro se constitui uma dasprincipais metas a serem atingidas pela equipe de Enfermagem, porém, percebemos comnosso estudo, que esta se encontra fragmentada e não sistematizada. As característicasanatômicas e fisiológicas inerentes ao RN, principalmente do prematuro e do nascidodoente, justificam a sua labilidade térmica, e a necessidade de um olhar diferenciado porparte de cada integrante da equipe de Enfermagem. Essa instabilidade pode acarretar aoneonato quadros clínicos leves a acentuados de hipotermia e hipertermia. A hipotermia,por sua vez, se constitui em um problema comum e potencialmente perigoso.Recomendamos assim, mudanças de paradigmas para melhor cuidar desta população tãovulnerável.Descritores: Prematuro; Cuidados de Enfermagem; Regulação da Temperatura Corporal.Referências:1. Rolim KMC. Enfermagem humanística: contribuição para o desenvolvimento daenfermeira em unidade neonatal. 2006. 206f. Tese. (Doutorado). Fortaleza (CE):Universidade Federal do Ceará (UFC), 2006.2. Scochi CGS, Gaíva MAM, Silva MHA. Termorregulação: assistência hospitalar ao recémnascidopré‐termo. Acta Paul de Enferm., 2002; 15(1): 72‐8.ISBN: 978-85-63901-04-0

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