continuada - ABENFO-Nacional

More documents

Recommendations

Info

3.BRASIL, Portaria nº 693 de 05 de julho de 2000. Norma para a implantação do métodocanguru. Diário Oficial da União, 2000.4.MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10.ed.São Paulo: Hucitec, 2007ISBN: 978-85-63901-04-0
EXPERIÊNCIA DA SEGUNDA ETAPA DO MÉTODO CANGURU EM UM HOSPITAL SULBRASILEIROCláudia Koch Geremias 203Evanguelia Kotzias Atherino dos Santos 204Roberta Costa 205Introdução: O elevado número de nascimentos de neonatos com peso inferior a 2.500g,tem se constituído em um importante problema de saúde, representando um percentualelevado de morbimortalidade neonatal. Para o Ministério da Saúde (MS) brasileiro oatendimento perinatal é prioritário, sendo desenvolvidas ações em busca da melhoria dopadrão de qualidade da assistência, com enfoque numa assistência com abordagemprofissional que vise a integralidade do ser. Nesta perspectiva, o MS lançou, por meio daPortaria n.º 693, de 5/7/2000, a Norma de Atenção Humanizada ao Recém‐Nascido deBaixo Peso (Método Canguru), atualizada pela Portaria n.º 1.683, de 12 de Julho de 2007,através da qual os hospitais têm informações necessárias à aplicação do Método Canguru(MC). Este método foi inicialmente idealizado na Colômbia em 1979, no Instituto MaternoInfantil de Bogotá, pelos Doutores Reys Sanabria e Hector Martinez, tendo como propostaa melhoria dos cuidados prestados ao recém‐nascido pré‐termo naquele país, objetivandodiminuir os índices de infecção hospitalar através do contato pele‐a‐pele, possibilitando aalta precoce. No Brasil, essa prática assumiu nova configuração, propondo ações de203Enfermeira. Mestranda do Programa de Pós‐Graduação em Enfermagem da UFSC. Funcionária daUnidade de Neonatologia do HU/UFSC. Membro do Grupo de Pesquisa em Enfermagem da Saúde daMulher e do Recém‐Nascido – GRUPESMUR, PEn/UFSC. Rua: João Pio Duarte Silva, 1070. CórregoGrande, Florianópolis, SC. CEP 88037‐001 claudinha.geremias@gmail.com204Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem e doPrograma de Pós‐Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Líder epesquisadora do Grupo de Pesquisa em Enfermagem da Saúde da Mulher e do Recém‐Nascido –GRUPESMUR, PEn/UFSC.205Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Chefe da Unidade de Neonatologia do HU/UFSC. Membro doGrupo do Grupo de Estudos de História do Conhecimento da Enfermagem e Saúde‐GEHCES, Pen/UFSC.ISBN: 978-85-63901-04-0
Page 25 and 26:
ACOMPANHAMENTO DO RECÉM‐NASCIDO
Page 27 and 28:
criança a um serviço especializad
Page 29 and 30:
No DSC podemos perceber que as mãe
Page 31 and 32:
prematuro, necessita de cuidados es
Page 33 and 34:
ALEITAMENTO MATERNO:A PRESENÇA DOS
Page 35 and 36:
mãe de bebês prematuros internado
Page 37 and 38:
Giugliani E.R.J. O aleitamento mate
Page 39 and 40:
1. INTRODUÇÃOA unidade de terapia
Page 41 and 42:
Com o avanço tecnológico na área
Page 45 and 46:
complicações mecânicas e infecci
Page 47 and 48:
como mapas gráficos, utilizados pa
Page 49 and 50:
exanguineotransfusão, monitorizaç
Page 51 and 52:
Algoritmo de decisão 2 - Recém‐
Page 53 and 54:
18. Beitz JM; Bates‐jensen B. Alg
Page 55 and 56:
ecém‐nascidos com uma média de
Page 57 and 58:
serão iniciados os cuidados de rot
Page 59 and 60:
necessários à mãe e à criança,
Page 61 and 62:
pois suga diretamente o mamilo e ar
Page 63 and 64:
ANÁLISE DAS PRODUÇÕES CIENTÍFIC
Page 65 and 66:
sujeitos da pesquisa, técnica para
Page 67 and 68:
GAUTHIER, J. H. M. et al. Pesquisa
Page 69 and 70:
venoso periférico (LEONE; TRONCHIN
Page 71 and 72:
dias de vida do RN, e após é subs
Page 73 and 74:
VHB em recém‐nascidos de mães j
Page 75 and 76:
Discussão: Quanto imunoprofilaxia
Page 77 and 78:
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉ
Page 79 and 80:
alimentado com NAN. Antecedentes ma
Page 81 and 82:
Page 83 and 84:
parte da amostra artigos completos
Page 85 and 86:
Page 87 and 88:
futura correção cirúrgica. Ao ex
Page 89 and 90:
ASSISTÊNCIA INTEGRAL À CRIANÇA N
Page 91 and 92:
da criança, higiene oral, verifica
Page 93 and 94:
4. Brasil. Secretaria de Atenção
Page 95 and 96:
que a maioria dos óbitos ocorreu n
Page 97 and 98:
Pretende‐se com a investigação
Page 99 and 100:
crianças, somada à inexistência
Page 101 and 102:
também a qualidade da assistência
Page 103 and 104:
A investigação revela, também, q
Page 105 and 106:
isco para mortalidade neonatal é m
Page 107 and 108:
Considerando que 100% das mulheres,
Page 109 and 110:
http://portal.saude.gov.br/portal/a
Page 111 and 112:
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DA CRIA
Page 113 and 114:
estabelecidas pela Resolução 196/
Page 115 and 116:
ATENÇÃO HUMANIZADA AO RECÉM‐NA
Page 117 and 118:
específicas da pesquisa, cuja téc
Page 119 and 120:
Referências:1 Tamez RN, SILVA MJP.
Page 121 and 122:
O presente estudo pretende discutir
Page 123 and 124:
população infantil, validadas nac
Page 125 and 126:
AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE DO M
Page 127 and 128:
oftalmia neonatal. Outro dado impor
Page 129 and 130:
AVALIAÇÃO DA DOR DO RECÉM‐NASC
Page 131 and 132:
fator contribuinte para o aumento d
Page 133 and 134:
VALIAÇÃO DA PROMOÇÃO DO VÍNCUL
Page 135 and 136:
concordarem em responder a um quest
Page 137 and 138:
importante por parte da equipe de s
Page 139 and 140:
AVALIAÇÃO DO EFEITO DA MÚSICA NA
Page 141 and 142:
equipamentos: oxímetro de pulso, f
Page 143 and 144:
AVALIAÇÃO DO EFEITO DA MÚSICA NA
Page 145 and 146:
INTRODUÇÃOO efeito da música, na
Page 147 and 148:
por meio de uma pontuação fundame
Page 149 and 150:
No tocante às enfermeiras, os crit
Page 151 and 152:
A caracterização dos participante
Page 153 and 154:
Portanto, serão excluídos os RNPT
Page 155 and 156:
Neonatais, esse instrumento é de s
Page 157 and 158:
número de manuseios e procedimento
Page 159 and 160:
12. Gaspardo CM. Dor em neonatos pr
Page 161 and 162:
nascer, que implica, precocemente,
Page 163 and 164:
prematuros de um serviço específi
Page 165 and 166:
enfermagem ao recém‐nascido prem
Page 167 and 168:
hídrico e da distância e manuten
Page 169 and 170:
A ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA NA UNIDAD
Page 171 and 172:
pais e RN. Uma das UTIs oferece edu
Page 173 and 174:
ecursos humanos de enfermagem, o qu
Page 175 and 176:
A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO BANCO
Page 177 and 178:
se que essas crianças estão em si
Page 179 and 180:
dialógico tornando‐se menor as d
Page 181 and 182:
A ENFERMAGEM E A PROMOÇÃO DO AMBI
Page 183 and 184:
de normalidade da temperatura corpo
Page 185 and 186:
3. Tamez RN, Silva MIP. Enfermagem
Page 187 and 188:
necessário que a equipe de Enferma
Page 189 and 190:
estruturais e organizacionais, como
Page 191 and 192:
A ESTIMULAÇÃO DE PREMATUROS NA UT
Page 193 and 194:
nascido, devendo estar clinicamente
Page 195 and 196:
Descritores: Musicoterapia, humaniz
Page 197 and 198:
com propósito de atualização de
Page 199 and 200:
Tal processo envolveu a construçã
Page 201 and 202:
A INSERÇÃO DAS ENFERMEIRAS OBSTÉ
Page 203 and 204:
projetos e iniciativas com o objeti
Page 205 and 206:
humanizado, destacamos uma quarta e
Page 207 and 208:
10‐ ________. Portaria MS/SE n°
Page 209 and 210:
elação à assistência de enferma
Page 211 and 212:
outras mulheres mães acompanhantes
Page 213 and 214:
A PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE
Page 215 and 216:
As CRIANES necessitam de demandas p
Page 217 and 218:
A enfermaria Canguru conta com seis
Page 219 and 220:
Posteriormente, os entrevistados fo
Page 221 and 222:
RESULTADOS E DISCUSSÃOEm termos de
Page 223 and 224:
As falas demonstram também a estre
Page 225 and 226:
Deve‐se entender como estrutura
Page 227 and 228:
pode fazer, o que se desejaria ou q
Page 229 and 230:
Essa relação de maior proximidade
Page 231 and 232:
Na minha percepção, é difícil e
Page 233 and 234:
Tal desdobramento se dá por não s
Page 235 and 236:
Desta forma, incluir os pais nos cu
Page 237 and 238:
Os Programas, Manuais e Portarias m
Page 239 and 240:
10. Montanholi, LL. A atuação da
Page 241 and 242:
A REALIDADE DA MALFORMAÇÃO CONGÊ
Page 243 and 244:
permitissem o rastreamento dos pron
Page 245 and 246:
nacional o uso do ácido fólico du
Page 247 and 248:
1. INTRODUÇÃOA gastrosquise pode
Page 249 and 250:
este tipo de complicação, trata
Page 251 and 252:
por sofrimento fetal agudo, apresen
Page 253 and 254:
metabólicas vitais para a membrana
Page 255 and 256:
melhorar a qualidade de vida deste,
Page 257 and 258:
13. Oliveira RG. Blackbook - Manual
Page 259 and 260:
Conclui‐se que a partir da produ
Page 261 and 262:
surfactante) branda ou moderada; na
Page 263 and 264:
demonstrativo I, mostra o número d
Page 265 and 266:
5° PASSO: Solicite ao técnico de
Page 267 and 268:
Neste caso, quando se trata do est
Page 269 and 270:
12 Schiao S. et al. Meta analysis o
Page 271 and 272:
instituídas no cuidado ao recém
Page 273 and 274:
geradores de novas configurações/
Page 275 and 276:
preparado quanto aos aspectos técn
Page 277 and 278:
equipe foi de 23.365ml. Entendemos
Page 279 and 280:
AS CAUSAS DE INTERNAÇÕES EM UNIDA
Page 281 and 282:
ealizada por meio de um questionár
Page 283 and 284:
Referências:1. Brasil. Ministério
Page 285 and 286:
de pesquisa que se ocupa dos estudo
Page 287 and 288:
BCG - ID E A DOR DO RECÉM NASCIDO
Page 289 and 290:
participação do Conselho Municipa
Page 291 and 292:
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADO
Page 293 and 294:
Todo o esforço empreendido na impl
Page 295 and 296:
BUSCA ATIVA DE MÃES E DE PREMATURO
Page 297 and 298:
dados do nascimento do bebê (data
Page 299 and 300:
Referências:1 Secretaria Estadual
Page 301 and 302:
cianóticas ou acianóticas. Geralm
Page 303 and 304:
infantil, tornando‐se responsáve
Page 305 and 306:
CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIF
Page 307 and 308:
localização do cateter através d
Page 309 and 310:
4. Gaiva MAM, Scochi CGS.A comunica
Page 311 and 312:
manuseio mínimo, limitação da do
Page 313 and 314:
PICC é absolutamente contemporâne
Page 315 and 316:
CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIF
Page 317 and 318:
seis dias, sendo que o tempo de per
Page 319 and 320:
CAUSAS DAS REMOÇÕES DE CATETERES
Page 321 and 322:
materiais pertinentes como: a consu
Page 323 and 324:
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOT
Page 325 and 326:
protocolo 085/09, aprovado em 09 de
Page 327 and 328:
3. AYACHE, MG; MARIANI NETO, CM. Co
Page 329 and 330:
abordagem quantitativa. A coleta de
Page 331 and 332:
é pouco explorado em pesquisas, en
Page 333 and 334:
CONSCIENTIZAÇÃO E MUDANÇA DE ATI
Page 335 and 336:
alojamento conjunto de um hospital
Page 337 and 338:
da atenção. A experiência vivenc
Page 339 and 340:
por análise catalográfica das fic
Page 341 and 342:
turbulências, etc. Realizar RX de
Page 343 and 344:
CONSTRUINDO AÇÕES EDUCATIVAS DIAL
Page 345 and 346:
necessidades de saúde dos adolesce
Page 347 and 348:
nesse sentido promovem autocuidado
Page 349 and 350:
procedimentos dolorosos pela equipe
Page 351 and 352:
Referências bibliográficas1 Guisn
Page 353 and 354:
Métodos Estudo descritivo‐explor
Page 355 and 356:
material de consumo da criança. Co
Page 357 and 358:
CUIDADO AO RECÉM‐NASCIDO PREMATU
Page 359 and 360:
atenção do recém nascido: choro
Page 361 and 362:
7‐ MERIGHI, M.A.B. Assistência d
Page 363 and 364:
nascido, prevalência de patologias
Page 365 and 366:
sensibilização por agentes tópic
Page 367 and 368:
CUIDADOS DE ENFERMAGEM À CRIANÇA
Page 369 and 370:
1.2 Objetivos• Descrever o caso c
Page 371 and 372:
maternas - falso‐negativo), colet
Page 373 and 374:
medicamentos, cuidados com a pele e
Page 375 and 376:
4.2 AnamneseC. L., mãe de A. C. L.
Page 377 and 378:
drenagem de resíduo gástrico; rea
Page 379 and 380:
cateterismo intravenoso, cateterism
Page 381 and 382:
Dessa forma, essa pesquisa aborda i
Page 383 and 384:
15.Benedet e Bub. Manual de Diagnó
Page 385 and 386:
1. INTRODUÇÃOA Síndrome de DiGeo
Page 387 and 388:
O processo de enfermagem é constit
Page 389 and 390:
Iniciou ceftriaxone no 30º DIH. Ap
Page 391 and 392:
drenando líquido claro em média q
Page 393 and 394:
agravando, apresentado queda de sat
Page 395 and 396:
durante os procedimentos terapêuti
Page 397 and 398:
A albumina 20% é um hemoderivado q
Page 399 and 400:
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA TÉCNIC
Page 401 and 402:
e discutidas principalmente durante
Page 403 and 404:
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DO REC
Page 405 and 406:
incubadora aquecida (ambiente térm
Page 407 and 408:
3. Cobertor de luz do recém‐nasc
Page 409 and 410:
em Feira de Santana, Bahia. O inter
Page 411 and 412:
consentimento e esclarecimento conc
Page 413 and 414:
Referências1.Brasil. Ministério d
Page 415 and 416:
de um estudo descritivo que visa de
Page 417 and 418: qualificando‐o no cuidado ao clie
Page 419 and 420: humanitário. Porém, esses profiss
Page 421 and 422: progressivo, massagem lombar, banho
Page 423 and 424: 7.Silva FMB, Oliveira SMJV. O efeit
Page 425 and 426: desnecessárias, que, embora tradic
Page 427 and 428: esponsabilidade e o compromisso com
Page 429 and 430: ENFERMAGEM NA PESQUISA SOBRE VISITA
Page 431 and 432: tradicionais: o pai fica como o pri
Page 433 and 434: 2.Marson AP. Narcisismo materno: qu
Page 435 and 436: um Hospital Estadual do Rio de Jane
Page 437 and 438: que seria importante a realização
Page 439 and 440: ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO: DETECTAND
Page 441 and 442: dos processos normais que, por vent
Page 443 and 444: Após a revisão e codificação da
Page 445 and 446: uma toalha ou um pano limpo e macio
Page 447 and 448: A superioridade do leite humano, co
Page 449 and 450: Direitos dos recém nascidos e seus
Page 451 and 452: mulheres, informando a respeito do
Page 453 and 454: .5. Ministério da Saúde (BR). Urg
Page 455 and 456: ESTRATÉGIA EDUCATIVA PARA CUIDADOR
Page 457 and 458: no serviço de neonatologia do Hosp
Page 459 and 460: ESTUDO COMPARATIVO DAS CARACTERÍST
Page 461 and 462: egistros de prontuários de partos
Page 463 and 464: da enfermeira obstétrica ao parto
Page 465 and 466: uma unidade de terapia intensiva ne
Page 467: ensino fundamental, tendo um comple
Page 471 and 472: 1250 gramas, estável clinicamente,
Page 473 and 474: no envolvimento com a família, no
Page 475 and 476: importante elo com os serviços de
Page 477 and 478: como apoio. Os demais familiares ci
Page 479 and 480: FATORES DE RISCO DA MORTALIDADE NEO
Page 481 and 482: ecém nascidos com peso adequado. A
Page 483 and 484: FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIM
Page 485 and 486: não são idênticos, devido dois p
Page 487 and 488: 3. Biscegli TS.; Polis LB.; Santos
Page 489 and 490: percepção pelo ser humano sobre s
Page 491 and 492: oa QV durante a gestação está re
Page 493 and 494: IMPACTOS DA HOSPITALIZAÇÃO DO REC
Page 495 and 496: e tratamento apropriado. Entretanto
Page 497 and 498: As pesquisas descritivas têm como
Page 499 and 500: Foi utilizada a técnica da entrevi
Page 501 and 502: Aspectos éticosO desenvolvimento d
Page 503 and 504: planejado. Assim, o filho é tido c
Page 505 and 506: A internação em Unidade de Terapi
Page 507 and 508: “[...] a sensação é de desespe
Page 509 and 510: ver a extensão de seu ser, o filho
Page 511 and 512: entre profissionais e a figura pate
Page 513 and 514: permitir a sua participação efeti
Page 515 and 516: 22. Buscaglia LF. Os Deficientes e
Page 517 and 518: entre o ponto de inserção até o
Page 519 and 520:
enfermeiras entrevistadas não corr
Page 521 and 522:
6. Rodrigues E da C. A enfermeira n
Page 523 and 524:
congênita como a gastrosquise. A a
Page 525 and 526:
confusão com o seio materno. Por i
Page 527 and 528:
LOCAL DE INSERÇÃO, TEMPO DE PERMA
Page 529 and 530:
lesão de artérias e nervos adjace
Page 531 and 532:
2.Center of Disease Control and Pre
Page 533 and 534:
participação dos familiares no cu
Page 535 and 536:
Dos 20 prematuros, 13 do sexo mascu
Page 537 and 538:
escassa participação da mãe e do
Page 539 and 540:
MANUSEIOS EM RECÉM‐NASCIDOS INTE
Page 541 and 542:
em uso de incubadora aquecida. A co
Page 543 and 544:
3. Canadian. Prevention and managem
Page 545 and 546:
O grande número de recém‐nascid
Page 547 and 548:
da água e de substâncias dissolvi
Page 549 and 550:
idade gestacional e peso ao nascer.
Page 551 and 552:
aprovado em 10/03/2010, protocolo n
Page 553 and 554:
Os dados da tabela 1 representam a
Page 555 and 556:
em algumas pesquisas, o fato de que
Page 557 and 558:
INSERIR TABELA 3Na tabela 3 observa
Page 559 and 560:
REFERENCIAS1. Costenaro RGS. Ambien
Page 561 and 562:
NEONATOS COM POTENCIALIDADES PARA A
Page 563 and 564:
os que retornaram de uma transferê
Page 565 and 566:
NOVAS TECNOLOGIAS DE CUIDADO DE ENF
Page 567 and 568:
assim lava‐se primeiramente a fac
Page 569 and 570:
NOVAS TECNOLOGIAS INCORPORADAS À R
Page 571 and 572:
de taxa hídrica para neonatos prem
Page 573 and 574:
1‐ Horbar, J.D.; Lucey, J.F. Eval
Page 575 and 576:
com levantamento de prontuários do
Page 577 and 578:
4. Ramos, Helena Ângela de Camargo
Page 579 and 580:
pacientes neonatais não serem capa
Page 581 and 582:
Estas escalas servem de instrumento
Page 583 and 584:
do Estado da Bahia, no Município d
Page 585 and 586:
utilizadas, expressão facial, chor
Page 587 and 588:
da dorN o de tentativasn f (%)1 21
Page 589 and 590:
elação aos que não utilizaram es
Page 591 and 592:
Avaliação da ocorrência da dorN
Page 593 and 594:
membros inferiores relaxados, enqua
Page 595 and 596:
REFERÊNCIAS1. Rossato LM. Abordage
Page 597 and 598:
de todo o aparato atual oferecido p
Page 599 and 600:
científica, e o uso de múltiplas
Page 601 and 602:
O ACOLHIMENTO NA UNIDADE NEONATAL:
Page 603 and 604:
interpretação referencial. Os dad
Page 605 and 606:
Descritores: recém‐nascido, UTI
Page 607 and 608:
Palavras chave: Enfermagem neonatal
Page 609 and 610:
é um procedimento, uma improvisaç
Page 611 and 612:
Além de estudos que diagnosticam a
Page 613 and 614:
(expressões de dor). Esse outro fa
Page 615 and 616:
ESCALA DE NIPS ‐ Neonatal Infant
Page 617 and 618:
esultado foi diametralmente oposto,
Page 619 and 620:
O AMBIENTE NEONATAL NO PROCESSO DE
Page 621 and 622:
o Diagnóstico de enfermagem, procu
Page 623 and 624:
providos com sons e luminosidade di
Page 625 and 626:
O AMBIENTE RELACIONAL DA UNIDADE NE
Page 627 and 628:
situação, passam a formular idéi
Page 629 and 630:
enfermagem relacionados ao manejo e
Page 631 and 632:
amamentação exclusiva, de apenas
Page 633 and 634:
e conservação, e pela pasteuriza
Page 635 and 636:
O BANHO DO RECÉM NASCIDO NO ALOJAM
Page 637 and 638:
Referencias:1. FREDERICO, Priscila;
Page 639 and 640:
enfermagem neonatal em uma universi
Page 641 and 642:
frequência cardíaca, frequência
Page 643 and 644:
principal fonte dessa dor durante a
Page 645 and 646:
O MÉTODO MÃE CANGURU COMO ESTRAT
Page 647 and 648:
também períodos de alerta mais pr
Page 649 and 650:
O OLHAR ATENTIVO SOBRE OS REGISTROS
Page 651 and 652:
de alta hospitalar em companhia de
Page 653 and 654:
O OLHAR DOS CUIDADORES EM ENFERMAGE
Page 655 and 656:
pelas restrições burocráticas e
Page 657 and 658:
O PERFIL DAS CRIANÇAS EGRESSAS DE
Page 659 and 660:
analisados à luz da literatura. Fo
Page 661 and 662:
Referências1. Brasil. Ministério
Page 663 and 664:
entrevista, contendo perguntas aber
Page 665 and 666:
Dessa forma, sabendo que nas UTIs n
Page 667 and 668:
emovidos por outros motivos como tr
Page 669 and 670:
O SABER DO ENFERMEIRO SOBRE A UTILI
Page 671 and 672:
coleta de dados utilizados são: a
Page 673 and 674:
O SIGNIFICADO DE CUIDAR DO RECÉM
Page 675 and 676:
gravemente enfermo e sem possibilid
Page 677 and 678:
O SIGNIFICADO DO CUIDADO PARA ENFER
Page 679 and 680:
gravemente enfermo e sem possibilid
Page 681 and 682:
O SIGNIFICADO DO CUIDADO PARA MÃES
Page 683 and 684:
significa muito trabalho, que a ges
Page 685 and 686:
iscos nesse período são maiores d
Page 687 and 688:
O USO DA CHUPETA PARA A ESTIMULAÇ
Page 689 and 690:
de inclusão no estudo foram estes:
Page 691 and 692:
PERCEPÇÃO DE PUÉRPERAS SOBRE O C
Page 693 and 694:
Particularmente, o quarto passo, a
Page 695 and 696:
A humanização pode ser entendida
Page 697 and 698:
contato imediato, o medo do desconh
Page 699 and 700:
que é de fácil compreensão quand
Page 701 and 702:
Assim, logo após um parto simples
Page 703 and 704:
momento de escape dos desgastes dec
Page 705 and 706:
PERFIL DE RECÉM‐NASCIDOS FILHOS
Page 707 and 708:
(3,5%). No quinto minuto, na faixa
Page 709 and 710:
adolescência. Consideram que se re
Page 711 and 712:
PERFIL DE RECÉM‐NASCIDOS INGRESS
Page 713 and 714:
internação menor que 7 dias, 19,2
Page 715 and 716:
5. TAMEZ, Raquel Nascimento e SILVA
Page 717 and 718:
variáveis estudadas foram: 1. iden
Page 719 and 720:
PERFIL DO RECÉM‐NASCIDO ASSISTID
Page 721 and 722:
conhecedor dessas nuances para favo
Page 723 and 724:
os agentes bacterianos encontrados
Page 725 and 726:
Assim, realizamos um estudo explora
Page 727 and 728:
Apgar n= 119%N=100%1 ‐ 3 3 2,524
Page 729 and 730:
Quanto ao diagnóstico médico, 88
Page 731 and 732:
apresente como etiologia fatores fe
Page 733 and 734:
17. Brasil. Ministério da Saúde.
Page 735 and 736:
PERFIL DOS RECÉM‐NASCIDOS COM CA
Page 737 and 738:
atenção especial e, para isso, o(
Page 739 and 740:
PERFIL DOS RECÉM‐NASCIDOS E SUAS
Page 741 and 742:
imunodeficiência humana: análise
Page 743 and 744:
suporte de vida ao RN, mas de forma
Page 745 and 746:
Descritores: Enfermagem Neonatal; H
Page 747 and 748:
a enfermeira desempenha um papel si
Page 749 and 750:
aconchego e vínculo dos pais junto
Page 751 and 752:
PREVALÊNCIA DE MALFORMAÇÕES CONG
Page 753 and 754:
RESUMEN: Este estudio descriptivo t
Page 755 and 756:
neonatal sejam partos prematuros (2
Page 757 and 758:
O número de casos ignorados foi qu
Page 759 and 760:
econômicos ou para uma mãe sem o
Page 761 and 762:
Ressaltamos a necessidade de servi
Page 763 and 764:
Washington D.C. EUA‐ 25‐29 set
Page 765 and 766:
e deve ser realizado com o intuito
Page 767 and 768:
administrada durante a filmagem dev
Page 769 and 770:
PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA EM NEONAT
Page 771 and 772:
durante os anos, sendo que os maior
Page 773 and 774:
QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA SOB A ÓT
Page 775 and 776:
25 anos e 20% entre 26 e 30 anos de
Page 777 and 778:
silenciosos, prolongar o tempo de v
Page 779 and 780:
REDE DE APOIO PARA A FAMÍLIA DE PR
Page 781 and 782:
se adequadamente à vida extra‐ut
Page 783 and 784:
eligiosidade os pais destacaram que
Page 785 and 786:
RELAÇÃO INTERPESSOAL ENTRE FAMÍL
Page 787 and 788:
elação ao processo de comunicaç
Page 789 and 790:
RELATO DE EXPERIÊNCIA DA CONTRIBUI
Page 791 and 792:
cronograma com as datas e as temát
Page 793 and 794:
3. PICHON‐RIVIÈRE, E. O Processo
Page 795 and 796:
termo através das suas experiênci
Page 797 and 798:
aumento da dor leve definida pela e
Page 799 and 800:
RISCOS EXTRÍNSECOS E PROCEDIMENTOS
Page 801 and 802:
82,8% dos recém‐nascidos utiliza
Page 803 and 804:
1. Mussi‐Pinhata Marisa M., Rego
Page 805 and 806:
Universitário (IPA), Porto Alegre
Page 807 and 808:
É imprescindível intensificar a E
Page 809 and 810:
colaboração masculina pode se faz
Page 811 and 812:
na figura do pai. Entretanto, a pre
Page 813 and 814:
SENTIMENTOS E REAÇÕES MATERNAS DI
Page 815 and 816:
momento do nascimento do bebê (2)
Page 817 and 818:
2. Nascimento ACA. Resiliência e s
Page 819 and 820:
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
Page 821 and 822:
descrever a conduta do profissional
Page 823 and 824:
SOFTWARE EDUCACIONAL SEMIOTÉCNICA
Page 825 and 826:
críticas, comentários e sugestõe
Page 827 and 828:
ecém‐nascido, o estudante em ger
Page 829 and 830:
UNIDADE DE RECUPERAÇÃO NUTRICIONA
Page 831 and 832:
mais próximo do que ocorreria se e
Page 833 and 834:
3. Nutritional assessment of the ne
Page 835 and 836:
Catheter (PICC), o Cateter Central
Page 837 and 838:
consonância com sua prática cotid
show all

continuada - ABENFO-Nacional

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?