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continuada - ABENFO-Nacional

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complicações indesejáveis anteriormente citadas. A prática evidencia que movimentos deelevação do ombro, adução e abdução do membro podem ser feitos no intuito de facilitara progressão do cateter à veia subclávia, evitando que o cateter não progrida e tenhalocalização periférica durante o seu uso. Se o cateter não ficar nos limites do tórax diz‐seque ele tem localização periférica e a menor diluição dos fluidos administrados por essecateter em vasos menos calibrosos, pode levar a flebites químicas pela infusão desubstâncias irritantes e/ou vesicantes. A retirada do cateter deverá ser feita peloenfermeiro qualificado, pois o cateter pode apresentar obstáculos para remoção, nãodevendo, o profissional forçar sua retirada, devido o risco de quebra interna do cateter.Aquecer o membro pode ser uma solução por promover vaso dilatação do vasocateterizado e permitir sua retirada. A síndrome de Pinch‐off ocorre quando o cateter écomprimido pela primeira costela e clavícula causando oclusão mecânica do cateterimpossibilitando a infusão de soluções e remoção do cateter. 6 Quando o enfermeiro, apósvárias tentativas não conseguir remover o cateter, recomenda‐se que, este, seja isolado,feito novo curativo e sem usá‐lo, aguarde de 12 a 24 horas para nova tentativa, casopersista o médico deverá ser comunicado para tomar medidas cabíveis, como por exemplo,remoção cirúrgica do cateter. Conclui‐se que o acompanhamento do processo de inserçãoe permanência do PICC se faz relevante na prática do cuidado ao recém nascido com vistasa melhorar o monitoramento e qualidade da assistência na Unidade de Terapia IntensivaNeonatal.Descritores: Recém‐nascido; Enfermagem neonatal; infusões intravenosasReferências:1.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção àSaúde. Manual de Vigilância do Óbito Infantil e Fetal e do Comitê de Prevenção do ÓbitoInfantil e Fetal. Brasília, 2009; Série A; Normas e Manuais Técnicos 2.a edição.ISBN: 978-85-63901-04-0

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