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continuada - ABENFO-Nacional

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Tal desdobramento se dá por não se compreender, ainda, a necessidade depolíticas públicas de saúde específicas para esta que não é apenas uma clientela neonatalou pediátrica. Mas que possui um perfil de morbidade e de Crescimento eDesenvolvimento específicos.Torna‐se interessante observar que a percepção dos profissionais remete aoideário de redes de apoio à família. Sendo os membros das Unidades de Saúde e outrosusuários os representantes da rede interna de apoio à família das crianças comnecessidades especiais.Apesar de ser apresentada na fala de apenas uma das entrevistadas, ou por TERsido apresentada por apenas uma das entrevistadas, a família aparece neste contextodevido à percepção do enfermeiro quanto à necessidade de aproximar a família àinstituição, aos profissionais e ao bebê.Parece claro que o afastamento da família, às vezes representada apenas pelafigura da mãe, ocorre pela dificuldade da instituição e dos profissionais em promoverem aaproximação da família com dificuldades em exercer seus papéis perante o filho comnecessidades especiais.Tendo em vista que o princípio da autonomia em neonatologia é quebradosocialmente para que se garanta o tratamento ao recém‐nato e que cabe à família atomada de decisões pertinentes ao bebê, deve‐se buscar ao máximo envolvimento dospais, oferecendo‐lhes todas as informações disponíveis para prepará‐los para a tomada dedecisão.Precisamos na nossa prática assistência na Unidade Neonatal, facilitar epromover além da presença da mãe, também a do pai e da família. Issotanto para o desenvolvimento psíquico do bebê como para o suporteda mulher (1) .Nota‐se que há uma fragilidade no empoderamento da família para que esta sesinta capaz de participar dos processos decisórios. A família aparece como um “serpassivo”perante o poder da instituição em tomar as decisões pertinentes ao bebê.ISBN: 978-85-63901-04-0

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