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RESPOSTAS MULTIDIMENSIONAIS DE DOR EM RECÉM‐NASCIDOS PREMATUROSSUBMETIDOS A PUNÇÕES VENOSAS PERIFÉRICAS PARA TERAPIA INTRAVENOSA.Ana Luiza Dorneles da Silveira 356Marialda Moreira Christoffel 357Introdução: O interesse em estudar a temática da dor foi despertada desde a graduaçãoquando exercia as funções de monitora da Disciplina Enfermagem Pediátrica na Escola deEnfermagem Aurora Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense (EEAAC/UFF). Nesteperíodo tive a oportunidade de conviver com crianças internadas na enfermaria pediátricado Hospital Universitário Antônio Pedro e com os procedimentos realizados diariamente, edentre eles a punção venosa periférica era o que mais me incomodava, pois observava queo estresse envolvendo o procedimento era intenso para a criança, para a família e para aequipe de enfermagem. Ao término da graduação, ingressei no mês de setembro do ano2000 através de concurso público em um hospital infantil no município de Niterói e medeparei com uma nova realidade, a de ter que cuidar de recém‐nascidos na unidade detratamento intensivo neonatal (UTIN).A dor é uma sensação inerente à vida de todo serhumano cumprindo com a função de proteção contra danos que possam ser causados porquaisquer lesões, sendo definida pela Associação Internacional para o Estudo da Dor –IASP¹ (1979), como uma “experiência sensitiva e emocional desagradável associada ourelacionada a lesão real ou potencial dos tecidos e cada indivíduo aprende a utilizar esse356Pós‐graduanda (Mestrado) em Enfermagem da Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN)/Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Enfermeira Chefe da Enfermaria Pediátrica do HospitalGetúlio Vargas Filho. . Parte da dissertação de mestrado intitulada: Respostas multidimensionais dedor em recém‐nascidos prematuros submetidos a punções venosas periféricas para terapiaintravenosa. Endereço: Rua Salvatori nº130 apto 403. Centro. São Gonçalo‐RJ. Cep:24421‐005. Tel:(21)7837‐1007. Fax: (21)3119‐2503. E‐mail: aldornelesdasilveira@uol.com.br.357Doutora, Professora Adjunta e Chefe do Departamento de Enfermagem Materno‐Infantil da EEAN/UFRJ. Orientadora. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Enfermagem em Saúde daCriança/NUPESC. Rio de Janeiro.ISBN: 978-85-63901-04-0
termo através das suas experiências anteriores”. Dentre os procedimentos consideradosdolorosos para o recém‐nascido prematuro, a punção venosa periférica é o mais utilizadocomo prática hospitalar, envolvendo diretamente os profissionais de enfermagem queexecutam a técnica de punção venosa periférica ‐ inserção, manutenção e retirada,assegurando o sucesso do tratamento medicamentoso do recém‐nascido prematuro². Osobjetivos foram mensurar a dor do recém‐nascido prematuro (RNPT) submetido a punçõesvenosas periféricas com cateter sobre agulha para terapia intravenosa através das escalasperfil de dor do prematuro (PIPP) e escala de dor do neonato (NIPS) e comparar asrespostas multidimensionais à dor que os recém‐nascidos prematuros apresentam em trêsmomentos diferentes ao longo dos primeiros 15 dias de internação na UTIN. Metodologia:O presente estudo apresenta abordagem quantitativa, caracterizando‐se em um estudo decoorte, prospectivo em uma unidade de tratamento intensivo neonatal (UTIN) domunicípio do Rio de Janeiro. O estudo foi realizado após a autorização da Instituiçãocenário do estudo e após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da SecretariaMunicipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro sob o número de protocolo 38/10 eCAAE: 0038.0.314.314‐10, sendo respeitada a Resolução 196/96 do Conselho <strong>Nacional</strong> deSaúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Foi uma amostra de conveniência com39 recém‐nascidos prematuros, sendo divididos em dois grupos através do dispositivovenoso utilizado para infusão da terapia intravenosa no momento da admissão. Vinte enove (29) recém‐nascidos prematuros submetidos a punção venosa periférica com catetersobre agulha no momento da internação foram designados no grupo punção (GP) e 10recém‐nascidos prematuros que receberam cateter umbilical venoso ou central periférico(PICC) foram designados no grupo fralda (GF). As variáveis independentes do estudo forama punção venosa periférica com cateter sobre agulha e a troca de fraldas. A variáveldependente analisada foi a dor. Os grupos foram observados em três momentos diferentespor um período de 15 dias. O primeiro momento ocorreu nas primeiras 24 horas deinternação, sendo definido neste momento o grupo ao qual o recém‐nascido prematuroISBN: 978-85-63901-04-0
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ACOMPANHAMENTO DO RECÉM‐NASCIDO
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criança a um serviço especializad
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No DSC podemos perceber que as mãe
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prematuro, necessita de cuidados es
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ALEITAMENTO MATERNO:A PRESENÇA DOS
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mãe de bebês prematuros internado
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Giugliani E.R.J. O aleitamento mate
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1. INTRODUÇÃOA unidade de terapia
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Com o avanço tecnológico na área
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complicações mecânicas e infecci
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como mapas gráficos, utilizados pa
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exanguineotransfusão, monitorizaç
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Algoritmo de decisão 2 - Recém‐
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18. Beitz JM; Bates‐jensen B. Alg
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ANÁLISE DAS PRODUÇÕES CIENTÍFIC
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dias de vida do RN, e após é subs
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VHB em recém‐nascidos de mães j
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Discussão: Quanto imunoprofilaxia
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉ
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alimentado com NAN. Antecedentes ma
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parte da amostra artigos completos
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futura correção cirúrgica. Ao ex
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ASSISTÊNCIA INTEGRAL À CRIANÇA N
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que a maioria dos óbitos ocorreu n
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A investigação revela, também, q
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isco para mortalidade neonatal é m
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Considerando que 100% das mulheres,
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ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE DA CRIA
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ATENÇÃO HUMANIZADA AO RECÉM‐NA
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específicas da pesquisa, cuja téc
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oftalmia neonatal. Outro dado impor
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fator contribuinte para o aumento d
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equipamentos: oxímetro de pulso, f
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INTRODUÇÃOO efeito da música, na
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A caracterização dos participante
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Portanto, serão excluídos os RNPT
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Neonatais, esse instrumento é de s
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nascer, que implica, precocemente,
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pais e RN. Uma das UTIs oferece edu
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ecursos humanos de enfermagem, o qu
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A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO BANCO
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se que essas crianças estão em si
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A ENFERMAGEM E A PROMOÇÃO DO AMBI
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necessário que a equipe de Enferma
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estruturais e organizacionais, como
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A ESTIMULAÇÃO DE PREMATUROS NA UT
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Descritores: Musicoterapia, humaniz
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com propósito de atualização de
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Tal processo envolveu a construçã
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A INSERÇÃO DAS ENFERMEIRAS OBSTÉ
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projetos e iniciativas com o objeti
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humanizado, destacamos uma quarta e
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outras mulheres mães acompanhantes
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A PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE
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As CRIANES necessitam de demandas p
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A enfermaria Canguru conta com seis
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Tal desdobramento se dá por não s
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Desta forma, incluir os pais nos cu
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Os Programas, Manuais e Portarias m
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A REALIDADE DA MALFORMAÇÃO CONGÊ
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nacional o uso do ácido fólico du
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1. INTRODUÇÃOA gastrosquise pode
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13. Oliveira RG. Blackbook - Manual
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Conclui‐se que a partir da produ
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demonstrativo I, mostra o número d
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5° PASSO: Solicite ao técnico de
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Neste caso, quando se trata do est
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equipe foi de 23.365ml. Entendemos
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AS CAUSAS DE INTERNAÇÕES EM UNIDA
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de pesquisa que se ocupa dos estudo
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CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIF
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manuseio mínimo, limitação da do
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PICC é absolutamente contemporâne
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CAUSAS DAS REMOÇÕES DE CATETERES
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3. AYACHE, MG; MARIANI NETO, CM. Co
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abordagem quantitativa. A coleta de
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é pouco explorado em pesquisas, en
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CONSCIENTIZAÇÃO E MUDANÇA DE ATI
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da atenção. A experiência vivenc
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por análise catalográfica das fic
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CONSTRUINDO AÇÕES EDUCATIVAS DIAL
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necessidades de saúde dos adolesce
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nesse sentido promovem autocuidado
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Referências bibliográficas1 Guisn
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Métodos Estudo descritivo‐explor
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material de consumo da criança. Co
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atenção do recém nascido: choro
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maternas - falso‐negativo), colet
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4.2 AnamneseC. L., mãe de A. C. L.
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Dessa forma, essa pesquisa aborda i
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1. INTRODUÇÃOA Síndrome de DiGeo
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O processo de enfermagem é constit
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Iniciou ceftriaxone no 30º DIH. Ap
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(expressões de dor). Esse outro fa
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ESCALA DE NIPS ‐ Neonatal Infant
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esultado foi diametralmente oposto,
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O AMBIENTE NEONATAL NO PROCESSO DE
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o Diagnóstico de enfermagem, procu
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providos com sons e luminosidade di
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O AMBIENTE RELACIONAL DA UNIDADE NE
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situação, passam a formular idéi
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enfermagem relacionados ao manejo e
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amamentação exclusiva, de apenas
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e conservação, e pela pasteuriza
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O BANHO DO RECÉM NASCIDO NO ALOJAM
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Referencias:1. FREDERICO, Priscila;
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enfermagem neonatal em uma universi
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frequência cardíaca, frequência
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principal fonte dessa dor durante a
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O MÉTODO MÃE CANGURU COMO ESTRAT
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também períodos de alerta mais pr
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O OLHAR ATENTIVO SOBRE OS REGISTROS
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de alta hospitalar em companhia de
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O OLHAR DOS CUIDADORES EM ENFERMAGE
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pelas restrições burocráticas e
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O PERFIL DAS CRIANÇAS EGRESSAS DE
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analisados à luz da literatura. Fo
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Referências1. Brasil. Ministério
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entrevista, contendo perguntas aber
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Dessa forma, sabendo que nas UTIs n
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emovidos por outros motivos como tr
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O SABER DO ENFERMEIRO SOBRE A UTILI
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coleta de dados utilizados são: a
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O SIGNIFICADO DE CUIDAR DO RECÉM
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gravemente enfermo e sem possibilid
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O SIGNIFICADO DO CUIDADO PARA ENFER
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gravemente enfermo e sem possibilid
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O SIGNIFICADO DO CUIDADO PARA MÃES
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significa muito trabalho, que a ges
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iscos nesse período são maiores d
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O USO DA CHUPETA PARA A ESTIMULAÇ
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de inclusão no estudo foram estes:
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PERCEPÇÃO DE PUÉRPERAS SOBRE O C
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Particularmente, o quarto passo, a
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A humanização pode ser entendida
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contato imediato, o medo do desconh
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que é de fácil compreensão quand
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Assim, logo após um parto simples
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momento de escape dos desgastes dec
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PERFIL DE RECÉM‐NASCIDOS FILHOS
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(3,5%). No quinto minuto, na faixa
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adolescência. Consideram que se re
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PERFIL DE RECÉM‐NASCIDOS INGRESS
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internação menor que 7 dias, 19,2
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5. TAMEZ, Raquel Nascimento e SILVA
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variáveis estudadas foram: 1. iden
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PERFIL DO RECÉM‐NASCIDO ASSISTID
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conhecedor dessas nuances para favo
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os agentes bacterianos encontrados
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Assim, realizamos um estudo explora
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Apgar n= 119%N=100%1 ‐ 3 3 2,524
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Quanto ao diagnóstico médico, 88
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apresente como etiologia fatores fe
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17. Brasil. Ministério da Saúde.
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PERFIL DOS RECÉM‐NASCIDOS COM CA
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atenção especial e, para isso, o(
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PERFIL DOS RECÉM‐NASCIDOS E SUAS
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imunodeficiência humana: análise
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