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continuada - ABENFO-Nacional

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abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada através de instrumento semiestruturado,com 46 puérperas cadastradas no setor de Banco de Leite Humano da CasaMaternal Denilma Bulhões, Maceió – Alagoas. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê deÉtica em Pesquisa da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, segundo oprotocolo de número 1274. Resultados: Das puérperas entrevistadas 50% estavam na faixaetária entre 25 e 35 anos de idade; em estudos ressalta‐se que puérperas com idademenor que 20 anos pode significar prejuízo indireto à prática da amamentação, pois nestafaixa etária a maturidade fisiológica e emocional não foi plenamente atingida. 4 Aescolaridade é um fator importante, no estudo 41% das puérperas tinham o ensinofundamental incompleto, considerando‐se que a baixa escolaridade é um fatordeterminante da prática e continuidade da amamentação. 4 As mães terem uma uniãoestável e o apoio de outras pessoas, especialmente do marido ou companheiro, pareceexercer uma influência positiva na duração do AM 5 , no estudo 76% das puérperas sãocasadas ou possuem um companheiro. As puérperas primíparas representam 46%, ou seja,54% já engravidaram outras vezes; a influência da paridade materna pode interferir nadecisão pelo tipo de aleitamento é um fator bastante discutível na literatura, com algunsestudos sugerindo que as primíparas, ao mesmo tempo que mais são propensas a iniciar oaleitamento, costumam mantê‐lo por menos tempo, introduzindo mais precocementealimentos complementares, parecendo haver para as multíparas uma forte correlaçãoentre o modo como seus filhos anteriores foram amamentados e como este último o será. 5Um dado importante é que 43% das mulheres que já amamentaram outras vezes, 75%amamentaram seus filhos por mais de 6 meses; o Ministério da Saúde do Brasil determinacomo norma o aleitamento materno exclusivo até o 6º mês de vida, complementando comoutros alimentos a partir dessa idade e mantido até o segundo ano de vida ou mais. 6 Comrelação aos conhecimentos recebidos acerca dos benefícios do AM, embora 94% daspuérperas tenham feito o pré‐natal, apenas 46% receberam informações acerca dosbenefícios sobre o AM e 33% destas mulheres, afirmaram ter recebido informações sobreISBN: 978-85-63901-04-0

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