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continuada - ABENFO-Nacional

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esponderam afirmativamente enquanto 33% não foram informadas em relação aoshorários das refeições, das visitas, do aleitamento materno exclusivo, acompanhantes,deambulação, não sentar no leito das companheiras, não pegar em recém‐nascidos deoutras puérperas, horários da medicação, horário das visitas médicas e sobre os banheiros.Essas orientações foram informadas pelas técnicas de enfermagem (29%) e enfermeiras(18%). As mesmas afirmaram em 23% que as informações recebidas foram boas, 5% ótimase 4% mais ou menos, destacando que 68% não receberam nenhuma orientação quanto àrotina do hospital. Especificamente sobre o aleitamento materno exclusivo, as puérperasafirmaram em 74% que receberam orientação e 62% tiveram ajuda nas primeiras mamadase esse apoio foi fornecido, em sua maioria, pela enfermeira da instituição (50%), pelatécnica de enfermagem (47%), pediatra (16%) e pelo médico (10%). No AC foramexaminadas diariamente duas vezes ao dia (50%), três vezes em 23% e 17% mais de quatrovezes. As partes do corpo mais examinadas foram o abdome (30%), mamas (29%), lóquios(17%), MMII (16%) e mucosas (8%). O profissional que mais realizou os exames foi omédico (54%), enfermeira (29%) e a técnica de enfermagem em 17% dos casos. Aspuérperas tinham, quando possível, um acompanhante (40%), os horários de visitas eramliberados em 91%, e a maioria opinou que a alimentação era boa (44%). Em relação àpresença do profissional da instituição quando solicitado, as puérperas eram prontamenteatendidas (46%), às vezes sim e às vezes não (26%), não eram atendidas (15%) e às vezes(12%). Eram visitadas diariamente pelo pediatra (26%), médico e enfermeira (25% cada),assistente social (10%), nutricionista (8%), psicólogo (2%) e fisioterapeuta (1%). Quandoquestionadas sobre sugestões para um atendimento de melhor qualidade na instituição, aspuérperas pontuaram as seguintes opiniões: mais humanização no atendimento, aumentaro número de profissionais de saúde, uso de crachás pelos profissionais, melhor qualidadenas refeições, aumentar o número de vagas na UTI, maior disponibilidade da rouparia,melhorar a ventilação e a estrutura física dos setores, que sejam mais bem informadassobre seus recém‐nascidos internados na UTI, água disponível para beber, locais maisISBN: 978-85-63901-04-0

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