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continuada - ABENFO-Nacional

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atenção especial e, para isso, o(a) enfermeiro(a) deve ser capacitado para realizar ocuidado necessário. À medida que avança a tecnologia, torna‐se necessário que se propicieum ambiente adequado a essas crianças, principalmente, quando ainda se encontram noambiente hospitalar. A melhoria dos cuidados intensivos neonatais permite o aumento dasobrevida dos RN prematuros, em especial, os recém‐nascidos de muito baixo peso(RNMBP), considerados aqueles nascidos com peso inferior a 1.500g. A inserção do PICCfaz parte dos cuidados intensivos e vem otimizando a implementação da terapêuticamedicamentosa ao RN, sem exposição ao risco do estresse por múltiplas punções,hipotermia, dor, através de um cateter com características centrais, porém, de inserçãoperiférica, sem necessidade de dissecção venosa. Além disso, é evidente a diminuição dotempo de permanência destes RNs na unidade neonatal. Acredita‐se que o estudo possatrazer subsídios à organização da assistência multiprofissional, no sentido de melhorar asaúde desta clientela, ressaltando a importância de um cuidado singular onde se valoriza apreservação da ética e dos aspectos humanos, buscando o restabelecimento de sua saúde.Considera‐se relevante que os profissionais adquiram conhecimentos teóricos parasubsidiar a sua prática e busquem constante atualização baseada nos princípios científicosnecessários para assistência de qualidade e crescimento profissional. Diante dessasconsiderações, nota‐se a existência de algumas lacunas na assistência, que devem serpreenchidas, em se tratando de cuidar de neonatos que nasceram comprometidos e quepermanecem internados por um longo período na UTIN. Dessa forma, o PICC trazbenefícios tanto para a equipe de enfermagem como para os RNs, como: diminuição doestresse da equipe por repetidas punções; maior relação custo/benefício; mantémpreservado os demais acessos do RN; menor risco de infecção em relação a outrosdispositivos vasculares centrais; melhor hemodiluição das drogas, diminuindo a agressãoao sistema vascular; não há risco de trombose de sistema porta; menor desconforto e dorpara o paciente; menor restrição da mobilidade; diminuição do estresse do paciente. Osresultados deste estudo permitem concluir que a maioria dos RNs internados na UTIN sãoISBN: 978-85-63901-04-0

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