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continuada - ABENFO-Nacional

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econômicos ou para uma mãe sem o apoio familiar do cônjuge, que muitas vezes provê arenda familiar. O RN não pode ser visto separadamente da mãe, ou melhor, de sua família.A falta de empoderamento da mulher, a não conscientização sobre as necessidadesmaternas e neonatais e a má qualidade dos serviços constituem barreiras que dificultam oacesso aos serviços de saúde 16 .O tipo de parto de maior prevalência foi o parto cesáreo, o que é motivo depreocupação, pois a prática indiscriminada de partos cesáreos não garante maioresbenefícios ao RN, expondo‐o a inúmeros riscos inerentes ao procedimento cirúrgico.As Variáveis do RNQuanto à maturidade fetal, a maior prevalência evidenciada foi entre prematuroscom idade gestacional menor ou igual a 36 semanas, correspondendo a 23,9/100.000nascidos vivos, peso inferior a 2.500g (22,7/100.000) e entre sexo masculino (9,5/100.000).Em estudo anterior 6 , também foram evidenciadas as mesmas tendências, não sendomodificado, assim, o perfil epidemiológico. Apresentam maior prevalência as raçasindígena (11,4/100.000) e preta (10,9/100.000), dentre as demais, conforme apresentadona Tabela 2.A ausência de um diagnóstico antenatal inviabiliza o acompanhamento gestacionaladequado, assim como o planejamento do parto em unidades com suporte assistencial, oque resulta em nascimentos de prematuros graves, longos períodos de internação eelevação das taxas de morbi‐mortalidade. Ambos são achados pouco descritos naliteratura, o que torna estudos direcionados a estes aspectos de suma importância.INSERIR TABELA 2 AQUIAs malformações mais encontradas foram aquelas relacionadas ao acometimentodo sistema ósteo‐muscular e articular (39,8%), seguido de outras malformações (22,8%);sistema nervoso central (13,8%); sistema genito‐urinário (11,5%); malformações crâniofaciais(5,6%); sistema circulatório (3,1%) e sistema digestivo (3,0%). A predominância deISBN: 978-85-63901-04-0

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