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continuada - ABENFO-Nacional

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ealizada por meio de um questionário, que além dos dados referentes ao perfil sócioeconômicodas mulheres, continham variáveis relacionadas à assistência pré‐natal e àscondições de nascimento do RN. Os resultados foram tabulados, analisados e organizadosem tabelas e gráficos. Utilizou‐se como recurso o software Excel 2007. Quanto aosaspectos éticos da pesquisa, foram respeitados a Resolução 196/96 do Conselho <strong>Nacional</strong>de saúde – Ministério da Saúde 1 . O estudo foi submetido à autorização da direção dohospital selecionado e, posteriormente, encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa(CEP) da Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN), que após a aprovação do mesmoprotocolado sob o nº 052/2010. Resultados: A faixa etária predominante (56,9%) dasmulheres do estudo tinha idade inferior a 25 anos, com destaque (30,6%) para as de idadeinferior a 19 anos. Os demais dados referentes ao perfil da clientela estudada foiprejudicado tendo em vista que não havia informações quanto à renda familiar,escolaridade, situação conjugal e hábitos sociais. Fato que demonstra que os profissionaisde saúde que atendem à mulher e a criança, pensam não ser importante registrar algunsaspectos inerentes ao padrão sócio‐econômico da clientela e com isso, impossibilitou arealização de uma análise mais aprofundada sobre o perfil epidemiológico dessapopulação. Das intercorrências gestacionais, a mais encontrada (46,2%) foi à infecção.Deste total, 60,8% estavam relacionados à infecção do trato urinário e 13,5% por sífilis. Emambos os casos, através dos exames de rotina do pré‐natal, e com baixíssimo custo,poderiam ter sido identificados e facilmente tratados, o que diminuiria o risco de partoprematuro. Embora 78% das mulheres tenham realizado o pré‐ natal apenas 29,5%,realizaram seis ou mais consultas conforme preconizado pelo Ministério da Saúde 4. Aprematuridade foi à maior causa de internação (80%) entre os RNs. O estudo destacou quedas mulheres que tiveram parto prematuro, 22,4% não realizou nenhuma consulta prénatal,fato que nos faz refletir que talvez essas internações pudessem ter sido evitadas.Conclusão: Constatamos que a principal causa de internação na UTI neonatal do referidohospital está relacionada à prematuridade. Essa é uma condição que não aconteceISBN: 978-85-63901-04-0

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