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continuada - ABENFO-Nacional

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a barreira sanguínea cerebral causando o kernicterus, chegando a manifestar seqüelasneurológicas como: dificuldade no aprendizado (casos leves) e ainda retardo mental, perdada audição e disfunções motoras (casos graves). No tratamento da hiperbilirrubinemia,tem‐se a fototerapia, realizada através de luz convencional, halógenas ou fibra ótica. A luzem terapia vem sendo utilizada desde 1958. Há referência de que, já em 1956, aenfermeira J. Ward observou que as crianças que dormiam próximas a janela ou tomavambanho de sol nos jardins do Rockford General Hospital, em Essex, perdiam o tomamarelado da pele, portanto, foi ela a primeira profissional a constatar que a luz curava osrecém‐ nascidos ictéricos (FAPESP, 1999). Atualmente, sabe‐se da necessidade de umaassistência de enfermagem individualizada para aumentar a eficácia deste tratamento.Objetivo: Identificar os diagnósticos de enfermagem e descrever os cuidados deenfermagem com o recém‐nascido em fototerapia para o tratamento dahiperbilirrubinemia. Metodologia: Desenvolveu‐se um estudo de caso com um RN comdiagnóstico de icterícia internado em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)de uma maternidade pública em Fortaleza/Ce. Como estratégia de pesquisa, utiliza‐se oestudo de caso em muitas situações, para contribuir com o conhecimento que temos dosfenômenos individuais, organizacionais, sociais, políticos e de grupo, além de outrosfenômenos relacionados (YIN, 2006). Os dados foram coletados a partir do prontuário e daobservação direta ao RN, no período de maio‐junho/2010. Para identificação dosdiagnósticos de enfermagem, utilizou‐se o sistema North American Nursing DiagnosisAssociation Internacional (NANDA‐I). Foram resguardados neste estudo os princípios éticosda Resolução n° 196 de outubro de 1996 do Conselho <strong>Nacional</strong> de Saúde/Ministério daSaúde (BRASIL, 1996), que regulamentam normas para a pesquisa que envolve sereshumanos, por meio do ofício nº 030/10 e protocolo de nº 008/10, em acordo com aResolução 196/96 do Conselho <strong>Nacional</strong> de Saúde. Resultados: Configurou como sujeito doestudo, um RN feminino, peso: 1700g, nascido de parto abdominal e Apgar: 8 e 9, comdiagnóstico de infecção Porta. Ao ser admitido na unidade neonatal, foi colocado emISBN: 978-85-63901-04-0

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