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continuada - ABENFO-Nacional

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25 anos e 20% entre 26 e 30 anos de idade. A principal ocupação dessas mulheres era dolar (37%), estudante (9%), agricultora (5%), comerciante (4,5%) e professora (4%).Observou‐se que a maioria das puérperas pesquisadas provinha da capital Natal (48%) emdetrimento das outras cidades do interior do Estado. A religião predominou a católica(71%), evangélica (15%) e demais religiões (14%). A maioria das puérperas (94%) referiuparticipação na consulta pré‐natal. Àquelas que responderam negativamente (6%) alegouprincipalmente que não tiveram interesse, o posto de saúde era distante de sua residênciae faltava profissionais no atendimento. Quanto à via de parto 78% foram por via vaginalenquanto 14% por cesariana e o fórceps em 8%. As puérperas não contaram comacompanhante no trabalho de parto em 59%, e os principais motivos alegados foram: afamília mora distante do hospital; não foi permitida a presença do acompanhante; nãotinha um acompanhante; ninguém quis acompanhá‐la; e por ter sido submetida a partocesariano. Em relação às que foram acompanhadas durante o trabalho de parto, contaramprincipalmente com a presença da mãe (27%), do parceiro (22%), da irmã (13%) e dacunhada (10%). Quando interrogadas sobre a presença de um acompanhante dentro dasala de parto, 81% não foram acompanhadas justificando que não permitiram a presençado mesmo, não tinham tal companhia, ninguém quis entrar e/ou porque a família moradistante. As acompanhadas referiram a mãe (14%) o parceiro (13%) e cunhada (7%). Aamamentação do recém‐nascido na sala de parto não foi realizada em 69% dos casosalegando que não colocaram para mamar, não souberam informar, o recém‐nascidoprecisou ser levado a UTI e determinadas mães sentiram incômodo após o parto. Quandoencaminhadas ao AC, 60% foram acompanhadas pelo bebê, enquanto 30% afirmaram queseus bebês estavam na UTI e não sabem informar o motivo de não terem sido transferidasao AC com seus filhos. No momento da admissão no AC as puérperas foram bem acolhidas(95%) em detrimento das demais (5%) que alegaram falta de atenção e demora dosprofissionais, sobrecarga de trabalho dos mesmos, foram mal educados ou não tinhampreparo para assistir à puérpera. Quanto às orientações sobre a rotina da instituição, 67%ISBN: 978-85-63901-04-0

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