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APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOSQUADRO DEMONSTRATIVO DO NÚMERO DE EVASÃO DE RN DA VACINAÇÃO BCG‐ID– (2002 a 2005)ANO NASCIDOSVIVOSNÚMEROS DEBCG – IDDIFERENÇA ENTRENASCIDOS VIVOSPERCENTUAL DEEVASÃOE IMUNIZADOS2002 369 340 29 7,86%2003 316 311 5 1,9%2004 344 299 45 13,09%2005 328 302 26 7,93%TOTAL: 1357 1252 105 7,74%Fonte: Programa de Imunização Municipal – DATASUSQUADRO DEMONSTRATIVO DA COBERTURA DA BCG‐ID EM RN APÓS A IMPLEMENTAÇÃODO AUMENTO DA ESTADIA MATERNA NO HOSPITAL – (2006 a 2009)ANO NASCIDOSVIVOSNÚMEROS DEBCG‐IDDIFERENÇA ENTRENASCIDOS VIVOSPERCENTUAL DECOBERTURAE IMUNIZADOS2006 294 328 34 11,56%2007 282 313 31 11%2008 273 395 122 44,69%2009 232 344 112 48,28%TOTAL: 1081 1380 299 27,66%Fonte: Programa de Imunização Municipal – DATASUSISBN: 978-85-63901-04-0
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOSNo Quadro Demonstrativo I, observa‐se que a evasão da vacina BCG‐ID, dos RN doMunicípio de Miguel Pereira, no RJ, no período de 2002 a 2005, ficou em torno de 37,8%,observando‐se que esse dado foi aferido, a partir da diferença entre os nascidos vivos eaqueles imunizados. Considerando que o endereço de domicílio da parturiente é o quedetermina a distribuição dos dados estatísticos, observa‐se que essa diferença é relativaaos partos de mulheres moradoras no referido município.No entanto, o Quadro Demonstrativo II revela que após a implementação da medidarelativa à prorrogação da internação da mãe, durante o período puerperal, como forma deassegurar a vacinação BCG‐ID ao RN, o percentual de evasão não só diminuiu comosuplantou o número de partos realizados.Considerando que o número de nascidos vivos era o parâmetro de controle para averificação de cobertura da BCG‐ID, interessou‐nos saber, o porquê dessa diferença entreos dados.Constatou‐se que parturientes dos municípios adjacentes a Miguel Pereira, estavamoptando por ter seus filhos nesse município, em virtude das medidas profiláticas contra atuberculose que estavam sendo implementadas.Desse modo, o domicílio sendo em outra região, não entrava na estatística domunicípio onde o parto era realizado, diferentemente da imunização, que independe destedado.Outro ponto a ser considerado nessa discussão, diz respeito à possibilidade dasparturientes residirem em locais distantes, de difícil acesso, em propriedades agrícolas,sítios e pousadas, muito comuns nessa região, onde os maridos exercem a função decaseiro, fato que contribuiria, não só para a evasão, como também, para a opção em terseu filho em um hospital que lhe proporcionasse a comodidade de vaciná‐lo no mesmolocal.ISBN: 978-85-63901-04-0
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ACOMPANHAMENTO DO RECÉM‐NASCIDO
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No DSC podemos perceber que as mãe
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INTRODUÇÃOO efeito da música, na
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No tocante às enfermeiras, os crit
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A caracterização dos participante
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Neonatais, esse instrumento é de s
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A ENFERMAGEM E A PROMOÇÃO DO AMBI
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A ESTIMULAÇÃO DE PREMATUROS NA UT
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de alta hospitalar em companhia de
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O OLHAR DOS CUIDADORES EM ENFERMAGE
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pelas restrições burocráticas e
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O PERFIL DAS CRIANÇAS EGRESSAS DE
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analisados à luz da literatura. Fo
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Referências1. Brasil. Ministério
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entrevista, contendo perguntas aber
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Dessa forma, sabendo que nas UTIs n
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emovidos por outros motivos como tr
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O SABER DO ENFERMEIRO SOBRE A UTILI
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coleta de dados utilizados são: a
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O SIGNIFICADO DE CUIDAR DO RECÉM
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gravemente enfermo e sem possibilid
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O SIGNIFICADO DO CUIDADO PARA ENFER
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gravemente enfermo e sem possibilid
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O SIGNIFICADO DO CUIDADO PARA MÃES
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significa muito trabalho, que a ges
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iscos nesse período são maiores d
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O USO DA CHUPETA PARA A ESTIMULAÇ
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de inclusão no estudo foram estes:
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PERCEPÇÃO DE PUÉRPERAS SOBRE O C
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Particularmente, o quarto passo, a
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A humanização pode ser entendida
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contato imediato, o medo do desconh
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que é de fácil compreensão quand
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Assim, logo após um parto simples
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momento de escape dos desgastes dec
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PERFIL DE RECÉM‐NASCIDOS FILHOS
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(3,5%). No quinto minuto, na faixa
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adolescência. Consideram que se re
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PERFIL DE RECÉM‐NASCIDOS INGRESS
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internação menor que 7 dias, 19,2
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5. TAMEZ, Raquel Nascimento e SILVA
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variáveis estudadas foram: 1. iden
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PERFIL DO RECÉM‐NASCIDO ASSISTID
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conhecedor dessas nuances para favo
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os agentes bacterianos encontrados
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Assim, realizamos um estudo explora
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Apgar n= 119%N=100%1 ‐ 3 3 2,524
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Quanto ao diagnóstico médico, 88
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apresente como etiologia fatores fe
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17. Brasil. Ministério da Saúde.
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PERFIL DOS RECÉM‐NASCIDOS COM CA
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atenção especial e, para isso, o(
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PERFIL DOS RECÉM‐NASCIDOS E SUAS
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imunodeficiência humana: análise
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suporte de vida ao RN, mas de forma
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Descritores: Enfermagem Neonatal; H
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a enfermeira desempenha um papel si
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aconchego e vínculo dos pais junto
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PREVALÊNCIA DE MALFORMAÇÕES CONG
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RESUMEN: Este estudio descriptivo t
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neonatal sejam partos prematuros (2
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O número de casos ignorados foi qu
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econômicos ou para uma mãe sem o
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Ressaltamos a necessidade de servi
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Washington D.C. EUA‐ 25‐29 set
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e deve ser realizado com o intuito
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administrada durante a filmagem dev
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PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA EM NEONAT
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durante os anos, sendo que os maior
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QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA SOB A ÓT
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25 anos e 20% entre 26 e 30 anos de
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silenciosos, prolongar o tempo de v
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REDE DE APOIO PARA A FAMÍLIA DE PR
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se adequadamente à vida extra‐ut
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eligiosidade os pais destacaram que
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RELAÇÃO INTERPESSOAL ENTRE FAMÍL
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elação ao processo de comunicaç
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RELATO DE EXPERIÊNCIA DA CONTRIBUI
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cronograma com as datas e as temát
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3. PICHON‐RIVIÈRE, E. O Processo
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termo através das suas experiênci
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aumento da dor leve definida pela e
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RISCOS EXTRÍNSECOS E PROCEDIMENTOS
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82,8% dos recém‐nascidos utiliza
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1. Mussi‐Pinhata Marisa M., Rego
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Universitário (IPA), Porto Alegre
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É imprescindível intensificar a E
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colaboração masculina pode se faz
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na figura do pai. Entretanto, a pre
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SENTIMENTOS E REAÇÕES MATERNAS DI
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momento do nascimento do bebê (2)
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2. Nascimento ACA. Resiliência e s
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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE
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descrever a conduta do profissional
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SOFTWARE EDUCACIONAL SEMIOTÉCNICA
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críticas, comentários e sugestõe
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ecém‐nascido, o estudante em ger
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UNIDADE DE RECUPERAÇÃO NUTRICIONA
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mais próximo do que ocorreria se e
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3. Nutritional assessment of the ne
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Catheter (PICC), o Cateter Central
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consonância com sua prática cotid
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