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continuada - ABENFO-Nacional

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FONTE: Entrevista com enfermeiros de Unidade Neonatal no Rio de Janeiro,2010Através do quadro I percebe‐se quão especializada é a mão‐de‐obra dos sujeitosde estudos. Uma vez que, quase 70% deles possuem especialização em EnfermagemNeonatal, entende‐se que suas percepções sejam permeadas por valores trabalhados noprocesso ensino‐aprendizagem em nível de pós‐graduação lato senso.Desta forma, apontam‐se os seguintes resultados:Categoria 1: A percepção das inadequações como limitantes no processo docuidarAs percepções dos sujeitos de estudos acerca do perfil das crianças comnecessidades especiais (CRIANES) aparecem permeadas pela dependência tecnológica einternações prolongadas, como se observa no depoimento a seguir:É o que eu percebo, bom os bebês crônicos são bebês que realmentepermanecem na unidade... vão ficar muito tempo internados” (...) “Enão tem com fugir disso. O bebê não vai pra sua casa. Depende deoxigênio, depende de uma nutrição parenteral, hidratação venosa, dealguma coisa dessas. RosaEste relato é consoante à definição de CRIANES segundo a qual elas apresentamdemandas de saúde particulares, dentre elas as tecnológicas, de natureza permanente econtínua, com pluralidade de diagnósticos e fragilidade clínica (6) .Deve‐se lembrar que “A tecnologia não é apenas uma coleção de artefatosfísicos. É a aplicação objetiva do conhecimento organizado. Tem forma física e processual(16)” .Sendo assim, deve‐se entender como tecnologia em UTI neonatal procedimentosdiagnósticos e terapêuticos, educação em saúde, recursos humanos, materiais eequipamentos e a organização do serviçoISBN: 978-85-63901-04-0

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